Mocidade 2023: samba concorrente de Dudu Nobre e cia
Compositores: Dudu Nobre. Jefinho Rodrigues, Gustavo Clarão, Marquinho índio, Ricardo Simpatia, J. Giovane, Prof. Renato Cunha e Luciano Chuca Intérpretes: Evandro Malandro, Pity de Menezes, Igor Vianna e Roninho Pai… O sopro da criação No Barro a inspiração Legado da nossa lida A mocidade pelas mãos do mestre É um jardim no agreste, modelando a […]
POR Redação SRzd09/09/2022|2 min de leitura
Compositores: Dudu Nobre. Jefinho Rodrigues, Gustavo Clarão, Marquinho índio, Ricardo Simpatia, J. Giovane, Prof. Renato Cunha e Luciano Chuca
Intérpretes: Evandro Malandro, Pity de Menezes, Igor Vianna e Roninho
Pai…
O sopro da criação
No Barro a inspiração
Legado da nossa lida
A mocidade pelas mãos do mestre
É um jardim no agreste, modelando a vida
Amanheceu no tom do meu Tauá
O marmeleiro embrasa o cardeá
Povo matuto, guardião da fé
Na beira do Ipojuca pego o massapé
“Cumpadi” mané- pãozeiro
“Galdiando” o destino
Me fez oleiro menino
Nas tabuinhas a arte do sertanejo
Meu “padim Cíço” abençoando o vilarejo
Peões contam estórias de sereias nos riachos
Reis e rainhas, tabuleiros do cangaço
Peças de argila em um jogo de xadrez
O pranto molha o solo rico em devoção
Pro verde florescer em meu viver
Festejos pra Antônio, Pedro e João… vem ver
Um carrossel de cores, os caboclos e brincantes
No embalo dos tambores desse mundo fascinante
Terra de meu céu, estrelas de meu chão!!
Amassa com a mão! amassa com a mão!
Olho pro “ALTO”, vejo um sonho reluzente
De um repentista, coração independente
Compositores: Dudu Nobre. Jefinho Rodrigues, Gustavo Clarão, Marquinho índio, Ricardo Simpatia, J. Giovane, Prof. Renato Cunha e Luciano Chuca
Intérpretes: Evandro Malandro, Pity de Menezes, Igor Vianna e Roninho
Pai…
O sopro da criação
No Barro a inspiração
Legado da nossa lida
A mocidade pelas mãos do mestre
É um jardim no agreste, modelando a vida
Amanheceu no tom do meu Tauá
O marmeleiro embrasa o cardeá
Povo matuto, guardião da fé
Na beira do Ipojuca pego o massapé
“Cumpadi” mané- pãozeiro
“Galdiando” o destino
Me fez oleiro menino
Nas tabuinhas a arte do sertanejo
Meu “padim Cíço” abençoando o vilarejo
Peões contam estórias de sereias nos riachos
Reis e rainhas, tabuleiros do cangaço
Peças de argila em um jogo de xadrez
O pranto molha o solo rico em devoção
Pro verde florescer em meu viver
Festejos pra Antônio, Pedro e João… vem ver
Um carrossel de cores, os caboclos e brincantes
No embalo dos tambores desse mundo fascinante
Terra de meu céu, estrelas de meu chão!!
Amassa com a mão! amassa com a mão!
Olho pro “ALTO”, vejo um sonho reluzente
De um repentista, coração independente