MPRJ ajuíza ação para que Liesa adote maior transparência na venda de frisas

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Rio. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, ajuizou ação civil pública para que a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) adote novas formas de venda para os ingressos de […]

POR Redação SRzd 12/5/2025| 2 min de leitura

Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Foto: Liesa

Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Foto: Liesa

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Rio. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, ajuizou ação civil pública para que a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) adote novas formas de venda para os ingressos de frisas no desfile de 2026 no Sambódromo. A i formação dada pelo MP hoje confirma reportagem anterior publicada na coluna de Monica Bergamo no Jornal Folha de S.Paulo.

O MPRJ requer que a venda seja realizada por meio tecnológico auditável, que garanta a ordem cronológica de aquisição, preferencialmente através de “ticketeira”, plataforma, serviço ou empresa especializada na comercialização de eventos.

De acordo com a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, a comercialização para os ingressos de frisas é feita através de reserva por e-mail, o que não garante transparência e igualdade nas contratações. Além disso, o método de vendas atual não propicia ao consumidor a igualdade nas contratações, direito básico do consumidor.

No Carnaval 2025, ainda segundo o MPRJ, nem mesmo o site trouxe informações atualizadas sobre a venda de frisas, método diferente do adotado para as arquibancadas, cadeiras individuais e ingressos individuais para camarotes vendidos ao público em geral.

Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$50 mil. O MPRJ requer ainda reparação por danos morais e materiais aos consumidores, valor a ser revertido ao Fundo de Reconstituição de Bens Lesados.

Rodapé - carnaval rio

Rio. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, ajuizou ação civil pública para que a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) adote novas formas de venda para os ingressos de frisas no desfile de 2026 no Sambódromo. A i formação dada pelo MP hoje confirma reportagem anterior publicada na coluna de Monica Bergamo no Jornal Folha de S.Paulo.

O MPRJ requer que a venda seja realizada por meio tecnológico auditável, que garanta a ordem cronológica de aquisição, preferencialmente através de “ticketeira”, plataforma, serviço ou empresa especializada na comercialização de eventos.

De acordo com a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, a comercialização para os ingressos de frisas é feita através de reserva por e-mail, o que não garante transparência e igualdade nas contratações. Além disso, o método de vendas atual não propicia ao consumidor a igualdade nas contratações, direito básico do consumidor.

No Carnaval 2025, ainda segundo o MPRJ, nem mesmo o site trouxe informações atualizadas sobre a venda de frisas, método diferente do adotado para as arquibancadas, cadeiras individuais e ingressos individuais para camarotes vendidos ao público em geral.

Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$50 mil. O MPRJ requer ainda reparação por danos morais e materiais aos consumidores, valor a ser revertido ao Fundo de Reconstituição de Bens Lesados.

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