Musa e Rainha de Bateria do Carnaval carioca detona Elisa Sanches: ‘Vai fazer essas coisas em um p*teiro’
Fogo na folia! Musa da Estácio de Sá e Rainha de Bateria da Chatuba de Mesquita, Marcela Porto, a Mulher Abacaxi, detonou Elisa Sanches, nova Rainha de Bateria do Império da Tijuca, no Rio de Janeiro. No evento, a atriz de filmes adultos dançou funk sem calcinha. + entenda o caso A caminhoneira, que é […]
PORRedação SRzd4/11/2025|
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Elisa Sanches. Reprodução de vídeo
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Fogo na folia! Musa da Estácio de Sá e Rainha de Bateria da Chatuba de Mesquita, Marcela Porto, a Mulher Abacaxi, detonou Elisa Sanches, nova Rainha de Bateria do Império da Tijuca, no Rio de Janeiro.
No evento, a atriz de filmes adultos dançou funk sem calcinha.
A caminhoneira, que é uma mulher transexual, acredita que se fosse uma mulher negra ou trans, haveria uma punição.
“Cenas repugnantes. Um desrespeito com o samba e os presentes no evento. Carnaval é para todos, até para as atrizes pornô, mas principalmente para a família. Precisa respeitar o ambiente e os outros. Vai fazer essas coisas em um puteiro. Não desrespeitando as profissionais do sexo, mas há ambiente para tudo. O direito dela termina onde começa o do outro. Vai fazer essas coisas em outro lugar. Se fosse uma trans ou uma preta, seria expulsa e ia para cadeia. Ela queria mídia e conseguiu. Pagou pelo posto e achou que pode fazer o que quiser. Repito: uma mulher trans ou preta perderia o posto e não devolveriam o dinheiro. Ela ultrapassou limites”, disparou Porto.
Fogo na folia! Musa da Estácio de Sá e Rainha de Bateria da Chatuba de Mesquita, Marcela Porto, a Mulher Abacaxi, detonou Elisa Sanches, nova Rainha de Bateria do Império da Tijuca, no Rio de Janeiro.
No evento, a atriz de filmes adultos dançou funk sem calcinha.
A caminhoneira, que é uma mulher transexual, acredita que se fosse uma mulher negra ou trans, haveria uma punição.
“Cenas repugnantes. Um desrespeito com o samba e os presentes no evento. Carnaval é para todos, até para as atrizes pornô, mas principalmente para a família. Precisa respeitar o ambiente e os outros. Vai fazer essas coisas em um puteiro. Não desrespeitando as profissionais do sexo, mas há ambiente para tudo. O direito dela termina onde começa o do outro. Vai fazer essas coisas em outro lugar. Se fosse uma trans ou uma preta, seria expulsa e ia para cadeia. Ela queria mídia e conseguiu. Pagou pelo posto e achou que pode fazer o que quiser. Repito: uma mulher trans ou preta perderia o posto e não devolveriam o dinheiro. Ela ultrapassou limites”, disparou Porto.