Liesa: Presidente cita medidas drásticas diante dos camarotes na Sapucaí
Faltando pouco para o Carnaval 2023, Jorge Perlingeiro, presidente da Liesa, participou do podcast Bulldog Show, apresentado por Vivy Tenório e Pierri Carvalho, na noite de terça-feira (10). Ele foi novamente questionado e criticou os camarotes instalados dentro da Marquês de Sapucaí, além de relembrar que no ano passado um julgador reclamou que foi atrapalhado […]
POR Redação SRzd11/01/2023|2 min de leitura
Faltando pouco para o Carnaval 2023, Jorge Perlingeiro, presidente da Liesa, participou do podcast Bulldog Show, apresentado por Vivy Tenório e Pierri Carvalho, na noite de terça-feira (10).
Ele foi novamente questionado e criticou os camarotes instalados dentro da Marquês de Sapucaí, além de relembrar que no ano passado um julgador reclamou que foi atrapalhado pelo som que vinha de um dos espaços durante a avaliação do quesito Bateria durante os desfiles do Grupo Especial carioca.
“Quando surgiu a história dos grandes camarotes pra gente é bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque comercialmente é bom para nós e ruim porque vai muita gente pra lá que não vai pelo desfile, vai pra boate, vai pra ver as atrações que tem no camarote e, de certa forma, estavam até nos incomodando”, iniciou.
“Esse ano tive que tomar medidas drásticas, porque botam boate lá dentro e o som vai lá na Praça XV e atrapalha. Eu tive um julgador ano passado que colocou no mapa de julgamento que ele foi atrapalhado pelo som de um camarote durante o julgamento da Bateria de uma escola. Isso pode até acabar na Justiça e inviabilizar o Carnaval. Criamos um regulamento esse ano em que as multas são muito altas. Vai ser R$ 500 mil na primeira vez e na segunda vez interdita o camarote. Eles precisam fazer um tratamento acústico e colocar a quantidade de decibéis suficientes pra não atrapalhar o desfile. Tem gente que vai na Sapucaí para um grande evento de shows dentro desses camarotes e nem assistem ao desfile”, detalhou (veja na íntegra):
Faltando pouco para o Carnaval 2023, Jorge Perlingeiro, presidente da Liesa, participou do podcast Bulldog Show, apresentado por Vivy Tenório e Pierri Carvalho, na noite de terça-feira (10).
Ele foi novamente questionado e criticou os camarotes instalados dentro da Marquês de Sapucaí, além de relembrar que no ano passado um julgador reclamou que foi atrapalhado pelo som que vinha de um dos espaços durante a avaliação do quesito Bateria durante os desfiles do Grupo Especial carioca.
“Quando surgiu a história dos grandes camarotes pra gente é bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque comercialmente é bom para nós e ruim porque vai muita gente pra lá que não vai pelo desfile, vai pra boate, vai pra ver as atrações que tem no camarote e, de certa forma, estavam até nos incomodando”, iniciou.
“Esse ano tive que tomar medidas drásticas, porque botam boate lá dentro e o som vai lá na Praça XV e atrapalha. Eu tive um julgador ano passado que colocou no mapa de julgamento que ele foi atrapalhado pelo som de um camarote durante o julgamento da Bateria de uma escola. Isso pode até acabar na Justiça e inviabilizar o Carnaval. Criamos um regulamento esse ano em que as multas são muito altas. Vai ser R$ 500 mil na primeira vez e na segunda vez interdita o camarote. Eles precisam fazer um tratamento acústico e colocar a quantidade de decibéis suficientes pra não atrapalhar o desfile. Tem gente que vai na Sapucaí para um grande evento de shows dentro desses camarotes e nem assistem ao desfile”, detalhou (veja na íntegra):