Rainha da Beija-Flor, Raissa chama Laíla de ‘anjo da guarda: ‘Passei a existir graças a ele’

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Rainha de bateria da Beija-Flor desde 2003, Raissa de Oliveira usou as redes sociais para prestar sua homenagem e se despedir de Laíla. O diretor de Carnaval morreu nesta sexta-feira (18), aos 78 anos. Eternamente grata ao sambista, Raissa afirmou que, se não fosse por Laíla, ela não seria rainha de bateria e não teria […]

POR Redação SRzd18/06/2021|4 min de leitura

Rainha da Beija-Flor, Raissa chama Laíla de ‘anjo da guarda: ‘Passei a existir graças a ele’

Laíla e Raissa de Oliveira. Foto: Reprodução/Facebook

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Rainha de bateria da Beija-Flor desde 2003, Raissa de Oliveira usou as redes sociais para prestar sua homenagem e se despedir de Laíla. O diretor de Carnaval morreu nesta sexta-feira (18), aos 78 anos.

Eternamente grata ao sambista, Raissa afirmou que, se não fosse por Laíla, ela não seria rainha de bateria e não teria vivido tudo que viveu dentro e fora do Carnaval. A majestade nilopolitana ainda chamou o diretor de seu “anjo da guarda”.

“A Raissa de Oliveira passou a existir graças ao senhor. A minha vida mudou desde que o senhor me tirou da ala das passistas e me colocou à frente da bateria da nossa amada Beija-Flor de Nilópolis, com o aval do tio Anísio. Juntos, vocês apostaram no meu talento. Foi a partir daí que a menina da comunidade se tornou a rainha que o mundo conheceu. Foi assim que eu tive a oportunidade de conhecer boa parte do mundo também”, escreveu Raissa.

 

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Uma publicação compartilhada por Raissa de Oliveira (@raissadeoliveirarainha)

ADEUS A LAÍLA

Laíla. Beija-Flor. Foto: Henrique Matos
Laíla. Foto: Henrique Matos

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Rainha de bateria da Beija-Flor desde 2003, Raissa de Oliveira usou as redes sociais para prestar sua homenagem e se despedir de Laíla. O diretor de Carnaval morreu nesta sexta-feira (18), aos 78 anos.

Eternamente grata ao sambista, Raissa afirmou que, se não fosse por Laíla, ela não seria rainha de bateria e não teria vivido tudo que viveu dentro e fora do Carnaval. A majestade nilopolitana ainda chamou o diretor de seu “anjo da guarda”.

“A Raissa de Oliveira passou a existir graças ao senhor. A minha vida mudou desde que o senhor me tirou da ala das passistas e me colocou à frente da bateria da nossa amada Beija-Flor de Nilópolis, com o aval do tio Anísio. Juntos, vocês apostaram no meu talento. Foi a partir daí que a menina da comunidade se tornou a rainha que o mundo conheceu. Foi assim que eu tive a oportunidade de conhecer boa parte do mundo também”, escreveu Raissa.

 

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Laíla. Beija-Flor. Foto: Henrique Matos
Laíla. Foto: Henrique Matos

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