Repercutindo megaoperação, ex-capitão do BOPE ataca escolas de samba e globais
Mais polêmica: A megaoperação policial em comunidades do Rio de Janeiro que matou dezenas no último dia 28 e ganhou repercussão mundial, também mereceu a análise de diferentes personalidades, tanto na imprensa quanto nas redes sociais. Uma verdadeira onda de narrativas que, inclusive, ganhou viés político também. E nem o mundo do samba ficou de […]
PORRedação SRzd3/11/2025|
2 min de leitura
Rodrigo Pimentel. Reprodução de vídeo
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Mais polêmica: A megaoperação policial em comunidades do Rio de Janeiro que matou dezenas no último dia 28 e ganhou repercussão mundial, também mereceu a análise de diferentes personalidades, tanto na imprensa quanto nas redes sociais.
Uma verdadeira onda de narrativas que, inclusive, ganhou viés político também.
E nem o mundo do samba ficou de fora.
Em entrevista ao podcast Flow, o ex-capitão do BOPE e ex-comentarista de segurança pública da TV Globo, Rodrigo Pimentel, questionou artistas da emissora e suas relações com o Carnaval carioca.
“Eu critiquei um dia, com veemência, a Deolane Bezerra (ex-Fazenda), porque ela estava numa favela da Maré, ao lado de um bandido de fuzil num baile que a gente sabe, dezenas de motorista de Uber são assaltados, roubados, para conduzir essas pessoas VIPs para dentro do baile. A personalidade que vai num baile desse é um cara de pau. Passados uns dias, eu comecei a pensar; mas eu tô dando porrada na Deolane, que estava num baile do Terceiro Comando, que são bandidos, qual a diferença verdadeira entre a Deolane e uma atriz da Globo numa quadra de escola de samba que o patrono é um assassino, que corrompe partidos políticos, que corrompe policiais? Verdadeiramente, bandido é bandido, porra”, acusou, sem citar nomes.
A influenciadora nunca escondeu uma das vertentes de sua atuação como advogada.
“Prefiro advogar para bandido que fala a verdade que para coitadinho que fica fingindo que é mentira”, declarou ao jornalista Roberto Cabrini, na RecordTV, em setembro de 2024.
Na mesma entrevista, ela admitiu ter sido advogada de “alguns” membros do PCC.
“Então, se eu estou dando porrada na Deolane, eu tenho que ter coragem de dar porrada numa atriz da Globo que está numa quadra de escola de samba, porque é igual e ponto final, essa é a verdade”, completou Pimentel (veja na íntegra):
Mais polêmica: A megaoperação policial em comunidades do Rio de Janeiro que matou dezenas no último dia 28 e ganhou repercussão mundial, também mereceu a análise de diferentes personalidades, tanto na imprensa quanto nas redes sociais.
Uma verdadeira onda de narrativas que, inclusive, ganhou viés político também.
E nem o mundo do samba ficou de fora.
Em entrevista ao podcast Flow, o ex-capitão do BOPE e ex-comentarista de segurança pública da TV Globo, Rodrigo Pimentel, questionou artistas da emissora e suas relações com o Carnaval carioca.
“Eu critiquei um dia, com veemência, a Deolane Bezerra (ex-Fazenda), porque ela estava numa favela da Maré, ao lado de um bandido de fuzil num baile que a gente sabe, dezenas de motorista de Uber são assaltados, roubados, para conduzir essas pessoas VIPs para dentro do baile. A personalidade que vai num baile desse é um cara de pau. Passados uns dias, eu comecei a pensar; mas eu tô dando porrada na Deolane, que estava num baile do Terceiro Comando, que são bandidos, qual a diferença verdadeira entre a Deolane e uma atriz da Globo numa quadra de escola de samba que o patrono é um assassino, que corrompe partidos políticos, que corrompe policiais? Verdadeiramente, bandido é bandido, porra”, acusou, sem citar nomes.
A influenciadora nunca escondeu uma das vertentes de sua atuação como advogada.
“Prefiro advogar para bandido que fala a verdade que para coitadinho que fica fingindo que é mentira”, declarou ao jornalista Roberto Cabrini, na RecordTV, em setembro de 2024.
Na mesma entrevista, ela admitiu ter sido advogada de “alguns” membros do PCC.
“Então, se eu estou dando porrada na Deolane, eu tenho que ter coragem de dar porrada numa atriz da Globo que está numa quadra de escola de samba, porque é igual e ponto final, essa é a verdade”, completou Pimentel (veja na íntegra):