Rio cancela Carnaval de rua em 2021

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Em 2021, está proibido botar o bloco na rua. Foi a decisão da reunião virtual entre representantes dos blocos do Rio de Janeiro, Riotur e especialistas em saúde e em segurança pública. A conversa aconteceu na noite desta terça-feira (27) e sacramentou que não seria possível realizar um evento do tamanho do Carnaval de rua do Rio […]

POR Redação SRzd29/10/2020|2 min de leitura

Rio cancela Carnaval de rua em 2021

Blocos no Rio em 2020. Foto: Riotur

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Em 2021, está proibido botar o bloco na rua. Foi a decisão da reunião virtual entre representantes dos blocos do Rio de Janeiro, Riotur e especialistas em saúde e em segurança pública. A conversa aconteceu na noite desta terça-feira (27) e sacramentou que não seria possível realizar um evento do tamanho do Carnaval de rua do Rio com segurança durante a pandemia.

“Realizadores e desfilantes já tinham este posicionamento de que não iam desfilar sem a vacina. O nosso posicionamento é que não tem Carnaval em 2021. Vai pular para 2022, e se lá a gente tiver condições de realizar”, afirmou Fabrício Villa Flor, presidente em exercício da Riotur.

O dirigente da empresa de turismo carioca ainda parabenizou os blocos pela decisão responsável e lembrou que ainda não há uma previsão de vacina contra o novo coronavírus: “Ainda estamos em meio à pandemia da Covid-19, portanto, nossa posição é: sem vacina, não é possível fazermos uma previsão para a realização do Carnaval Rio 2021. Chegando a vacina, conseguiremos fazer o planejamento e falar em datas”.

Infectologista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Medronho apoiou a decisão, mas não descarta uma versão da festa ano que vem, caso a população esteja imunizada: “A minha avaliação é que, tendo a vacina e uma cobertura vacinal adequada, e ela sendo segura e eficaz, nós poderíamos fazer não em julho, mas em meados do segundo semestre, como outubro”, propôs Medronho.

Os representantes dos blocos afirmaram que pensarão em alternativas para a festa do ano que vem não passar em branco. “Podemos trabalhar em uma campanha compartilhada. Podemos trabalhar no campo da prevenção. E, entre nós, grupos de Carnaval, pensarmos no que podemos fazer no campo simbólico das lives e outras manifestações”, disse Rita Fernandes, presidente da Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua do Rio de Janeiro.

Em 2021, está proibido botar o bloco na rua. Foi a decisão da reunião virtual entre representantes dos blocos do Rio de Janeiro, Riotur e especialistas em saúde e em segurança pública. A conversa aconteceu na noite desta terça-feira (27) e sacramentou que não seria possível realizar um evento do tamanho do Carnaval de rua do Rio com segurança durante a pandemia.

“Realizadores e desfilantes já tinham este posicionamento de que não iam desfilar sem a vacina. O nosso posicionamento é que não tem Carnaval em 2021. Vai pular para 2022, e se lá a gente tiver condições de realizar”, afirmou Fabrício Villa Flor, presidente em exercício da Riotur.

O dirigente da empresa de turismo carioca ainda parabenizou os blocos pela decisão responsável e lembrou que ainda não há uma previsão de vacina contra o novo coronavírus: “Ainda estamos em meio à pandemia da Covid-19, portanto, nossa posição é: sem vacina, não é possível fazermos uma previsão para a realização do Carnaval Rio 2021. Chegando a vacina, conseguiremos fazer o planejamento e falar em datas”.

Infectologista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Medronho apoiou a decisão, mas não descarta uma versão da festa ano que vem, caso a população esteja imunizada: “A minha avaliação é que, tendo a vacina e uma cobertura vacinal adequada, e ela sendo segura e eficaz, nós poderíamos fazer não em julho, mas em meados do segundo semestre, como outubro”, propôs Medronho.

Os representantes dos blocos afirmaram que pensarão em alternativas para a festa do ano que vem não passar em branco. “Podemos trabalhar em uma campanha compartilhada. Podemos trabalhar no campo da prevenção. E, entre nós, grupos de Carnaval, pensarmos no que podemos fazer no campo simbólico das lives e outras manifestações”, disse Rita Fernandes, presidente da Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua do Rio de Janeiro.

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