Salgueiro confirma presença de Manoel Dionísio no desfile de 2022

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Lugar de salgueirense é no Salgueiro. Seguindo esta máxima, a vermelha e branca repatriou Manoel Dionísio, que confirmou sua presença no desfile da escola no Carnaval 2022, quando a comunidade embalará a Academia do Samba na busca pelo décimo título no grupo de elite do Carnaval carioca cantando o enredo “Resistência”. A apresentação, que mostrará […]

POR Redação SRzd22/10/2021|3 min de leitura

Salgueiro confirma presença de Manoel Dionísio no desfile de 2022

Casal do Salgueiro e Manoel Dionísio. Foto: Ewerton Pereira

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Lugar de salgueirense é no Salgueiro. Seguindo esta máxima, a vermelha e branca repatriou Manoel Dionísio, que confirmou sua presença no desfile da escola no Carnaval 2022, quando a comunidade embalará a Academia do Samba na busca pelo décimo título no grupo de elite do Carnaval carioca cantando o enredo “Resistência”.

A apresentação, que mostrará os lugares importantes por serem pontos de resistência cultural preta do Rio de Janeiro, é uma ideia da professora Helena Theodoro, com projeto artístico assinado pelo carnavalesco Alex de Souza.

Manoel Dionísio. Foto: Ewerton Pereira

Feliz por retornar à casa, Manoel Dionísio visitou a quadra da escola no último fim de semana para conferir de perto a força do samba escolhido para ser entoado nas vozes de Emerson Dias e Quinho. Emocionado pelos versos fortes retratados pelo samba de Demá Chagas e Cia, Dionísio acredita na força da comunidade para impulsionar o Salgueiro rumo a mais um campeonato.

“Voltar à minha escola em um ano onde vamos falar da resistência cultural preta e do quanto somos importantes enquanto representatividade é indescritível. Acho que serei um componente muito ativo e completamente rejuvenescido neste regresso”, comentou ele que iniciou seu caminho pela arte aos 18 anos, quando conheceu Mercedes Baptista, primeira bailarina negra do Theatro Municipal, a qual também será retratada no enredo.

Bailarino clássico e afro, Dionísio fez carreira internacional levando o ritmo afro para a Alemanha e Europa, tendo sido agraciado com medalha de ouro por mérito artístico na dança pelo Conselho Internacional da França. No Carnaval, sua representatividade e respeito conquistado na defesa da cultura do samba, o levaram a receber o Prêmio Estandarte de Ouro como personalidade masculina em 1995.

Presidente do Salgueiro, André Vaz e Manoel Dionísio. Foto: Ewerton Pereira

Um dos maiores incentivadores da dança de mestre-sala e porta-bandeira do país, Manoel Dionísio fundou projeto de formação de casais no sambódromo e é responsável pela formação de vários casais da nova geração. Em 2002, atuou fazendo o papel principal de Paulo da Portela: O Seu Nome Não Caiu no Esquecimento, documentário de Demerval Neto.

No próximo Carnaval, o Salgueiro será a terceira escola a se apresentar no domingo, dia 27 de fevereiro.

Lugar de salgueirense é no Salgueiro. Seguindo esta máxima, a vermelha e branca repatriou Manoel Dionísio, que confirmou sua presença no desfile da escola no Carnaval 2022, quando a comunidade embalará a Academia do Samba na busca pelo décimo título no grupo de elite do Carnaval carioca cantando o enredo “Resistência”.

A apresentação, que mostrará os lugares importantes por serem pontos de resistência cultural preta do Rio de Janeiro, é uma ideia da professora Helena Theodoro, com projeto artístico assinado pelo carnavalesco Alex de Souza.

Manoel Dionísio. Foto: Ewerton Pereira

Feliz por retornar à casa, Manoel Dionísio visitou a quadra da escola no último fim de semana para conferir de perto a força do samba escolhido para ser entoado nas vozes de Emerson Dias e Quinho. Emocionado pelos versos fortes retratados pelo samba de Demá Chagas e Cia, Dionísio acredita na força da comunidade para impulsionar o Salgueiro rumo a mais um campeonato.

“Voltar à minha escola em um ano onde vamos falar da resistência cultural preta e do quanto somos importantes enquanto representatividade é indescritível. Acho que serei um componente muito ativo e completamente rejuvenescido neste regresso”, comentou ele que iniciou seu caminho pela arte aos 18 anos, quando conheceu Mercedes Baptista, primeira bailarina negra do Theatro Municipal, a qual também será retratada no enredo.

Bailarino clássico e afro, Dionísio fez carreira internacional levando o ritmo afro para a Alemanha e Europa, tendo sido agraciado com medalha de ouro por mérito artístico na dança pelo Conselho Internacional da França. No Carnaval, sua representatividade e respeito conquistado na defesa da cultura do samba, o levaram a receber o Prêmio Estandarte de Ouro como personalidade masculina em 1995.

Presidente do Salgueiro, André Vaz e Manoel Dionísio. Foto: Ewerton Pereira

Um dos maiores incentivadores da dança de mestre-sala e porta-bandeira do país, Manoel Dionísio fundou projeto de formação de casais no sambódromo e é responsável pela formação de vários casais da nova geração. Em 2002, atuou fazendo o papel principal de Paulo da Portela: O Seu Nome Não Caiu no Esquecimento, documentário de Demerval Neto.

No próximo Carnaval, o Salgueiro será a terceira escola a se apresentar no domingo, dia 27 de fevereiro.

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