Com os desfiles de fevereiro cancelados, a Marquês de Sapucaí recebe, a partir da segunda quinzena de dezembro, a segunda fase das obras que permitirão ao Sambódromo o certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros. O custo total será de R$ 8,1 milhões de recursos do Governo Federal. A previsão de conclusão da reforma é para […]
POR Redação SRzd07/10/2020|2 min de leitura
Obras no Sambódromo da Sapucaí. Foto: Alexandre Macieira/Riotur
Com os desfiles de fevereiro cancelados, a Marquês de Sapucaí recebe, a partir da segunda quinzena de dezembro, a segunda fase das obras que permitirão ao Sambódromo o certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros. O custo total será de R$ 8,1 milhões de recursos do Governo Federal.
A previsão de conclusão da reforma é para abril de 2021, o que inviabilizaria desfiles na Sapucaí nesse mês caso houvesse uma vacina contra a Covid-19. Uma das ideias ventiladas é que as apresentações pudessem ocorrer em 23 de abril, feriado que cai numa sexta-feira.
Caso a obra atrase – como ocorreu na primeira fase, em 2019/2020 -, a reforma poderia se estender ao mês de maio e tirar outra possibilidade de data da festa. Vale lembrar que a Liesa não vê com bons olhos desfiles em junho ou julho, devido a outros grandes eventos que ocorrem no meio do ano pelo Brasil.
A nova etapa das obras no Sambódromo inclui a instalação de hidrantes, corrimão nas arquibancadas, caixas de incêndio e mangueiras e execução do sistema de iluminação de emergência. Segundo a Riotur, as mudanças deixarão a Sapucaí apta a receber eventos e shows com qualidade e segurança.
Com os desfiles de fevereiro cancelados, a Marquês de Sapucaí recebe, a partir da segunda quinzena de dezembro, a segunda fase das obras que permitirão ao Sambódromo o certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros. O custo total será de R$ 8,1 milhões de recursos do Governo Federal.
A previsão de conclusão da reforma é para abril de 2021, o que inviabilizaria desfiles na Sapucaí nesse mês caso houvesse uma vacina contra a Covid-19. Uma das ideias ventiladas é que as apresentações pudessem ocorrer em 23 de abril, feriado que cai numa sexta-feira.
Caso a obra atrase – como ocorreu na primeira fase, em 2019/2020 -, a reforma poderia se estender ao mês de maio e tirar outra possibilidade de data da festa. Vale lembrar que a Liesa não vê com bons olhos desfiles em junho ou julho, devido a outros grandes eventos que ocorrem no meio do ano pelo Brasil.
A nova etapa das obras no Sambódromo inclui a instalação de hidrantes, corrimão nas arquibancadas, caixas de incêndio e mangueiras e execução do sistema de iluminação de emergência. Segundo a Riotur, as mudanças deixarão a Sapucaí apta a receber eventos e shows com qualidade e segurança.
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