Torcidas Organizadas das escolas de samba têm seu dia de comemoração no calendário do Rio

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Rio. A partir de agora entra no calendário oficial do Rio de Janeiro a lei nº 8895, de autoria da vereadora Vera Lins (Progressista), que cria o Dia das Torcidas Organizadas das Escolas de Samba que será comemorado anualmente no dia 25 de outubro.  De acordo com a parlamentar, a lei atende uma solicitação feita […]

POR Redação SRzd 7/5/2025| 1 min de leitura

Ensaios técnicos - Rio 2025. Foto: Juliana Dias/SRzd

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Rio. A partir de agora entra no calendário oficial do Rio de Janeiro a lei nº 8895, de autoria da vereadora Vera Lins (Progressista), que cria o Dia das Torcidas Organizadas das Escolas de Samba que será comemorado anualmente no dia 25 de outubro. 

De acordo com a parlamentar, a lei atende uma solicitação feita por representantes das escolas de samba em memória ao apaixonado portelense Marcelo Moura, que em 2003 foi um dos fundadores da torcida “Guerreiros da Águia”, pioneiro que liderou um movimento revolucionário que mudou a forma de torcer por uma escola de samba, inspirada na paixão participativa dos torcedores de futebol, levando faixas, bandeiras e fumaças coloridas para a Sapucaí.

“Marcelo sempre foi um agregador e trabalhou muito para a inclusão das demais torcidas no movimento que transformaria a escola, mas infelizmente foi levado pela pandemia de Covid que ceifou a vida de inúmeras cariocas; e o prefeito Eduardo Paes, carnavalesco como é e portelense de primeira hora, com certeza viu com carinho a iniciativa”, disse.

Rodapé - carnaval rio

Rio. A partir de agora entra no calendário oficial do Rio de Janeiro a lei nº 8895, de autoria da vereadora Vera Lins (Progressista), que cria o Dia das Torcidas Organizadas das Escolas de Samba que será comemorado anualmente no dia 25 de outubro. 

De acordo com a parlamentar, a lei atende uma solicitação feita por representantes das escolas de samba em memória ao apaixonado portelense Marcelo Moura, que em 2003 foi um dos fundadores da torcida “Guerreiros da Águia”, pioneiro que liderou um movimento revolucionário que mudou a forma de torcer por uma escola de samba, inspirada na paixão participativa dos torcedores de futebol, levando faixas, bandeiras e fumaças coloridas para a Sapucaí.

“Marcelo sempre foi um agregador e trabalhou muito para a inclusão das demais torcidas no movimento que transformaria a escola, mas infelizmente foi levado pela pandemia de Covid que ceifou a vida de inúmeras cariocas; e o prefeito Eduardo Paes, carnavalesco como é e portelense de primeira hora, com certeza viu com carinho a iniciativa”, disse.

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