Unidos da Tijuca 2023: samba concorrente de Júlio Alves e cia
Compositores: Julio Alves, Cláudio Russo e Tinga Oh! Mãe deste meu espelho D água O mar interior tupinambá Kirimurê das ondas mansas Onde aprendi a navegar No primeiro de novembro Da real capitania No olhar dos invasores A cobiça, a maresia Nesse eterno dois de julho Sou caboclo rebelado Terra que banho de luta Pau […]
POR Redação SRzd06/09/2022|2 min de leitura
Compositores: Julio Alves, Cláudio Russo e Tinga
Oh! Mãe deste meu espelho D água
O mar interior tupinambá
Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia
Nesse eterno dois de julho
Sou caboclo rebelado
Terra que banho de luta
Pau Brasil, barril dobrado
Iluayê toca o sino da igrejinha
Ilêayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô (kaô meu pai kaô)
Beira de baía que deságua minha fé
Pode ser na missa, ou no xirê do candomblé
Marinheiro só, marinheiro só
O leme do meu Saveiro
Quem conduz é o pai maior
Bota dendê e um “cadinho” de pimenta
Que a marujada vem provar o vatapá
É no mercado, na Lapinha, ou na Ribeira
Se tem samba e capoeira
Camafeu também está
Odoyá Mamãe sereia
Orayeyeô Mamãe do Ouro
No encontro dessas águas, reluziu o meu tesouro
Opaí ó! É carnaval, onde a fantasia é eterna
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
E viver será só festejar (bis)
Um banho de axé, pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a baia de todos os santos
Compositores: Julio Alves, Cláudio Russo e Tinga
Oh! Mãe deste meu espelho D água
O mar interior tupinambá
Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia
Nesse eterno dois de julho
Sou caboclo rebelado
Terra que banho de luta
Pau Brasil, barril dobrado
Iluayê toca o sino da igrejinha
Ilêayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô (kaô meu pai kaô)
Beira de baía que deságua minha fé
Pode ser na missa, ou no xirê do candomblé
Marinheiro só, marinheiro só
O leme do meu Saveiro
Quem conduz é o pai maior
Bota dendê e um “cadinho” de pimenta
Que a marujada vem provar o vatapá
É no mercado, na Lapinha, ou na Ribeira
Se tem samba e capoeira
Camafeu também está
Odoyá Mamãe sereia
Orayeyeô Mamãe do Ouro
No encontro dessas águas, reluziu o meu tesouro
Opaí ó! É carnaval, onde a fantasia é eterna
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
E viver será só festejar (bis)
Um banho de axé, pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a baia de todos os santos