VEM, CARNAVAL! O que esperar dos desfiles do Grupo Especial do Rio?
VEM, CARNAVAL! Faltam poucas semanas para o maior espetáculo da Terra e o time de comentaristas do SRzd começa a trazer suas expectativas para os desfiles deste ano no Rio de Janeiro. Jaime Cezário é arquiteto urbanista, carnavalesco, professor e pesquisador de Carnaval. Nesta semana, Cezário antecipa suas impressões e o que espera dos desfiles […]
PORRodrigo Di Mase20/1/2025|
2 min de leitura
Unidos do Viradouro no Desfile das Campeãs 2023. Foto: Leandro Milton/SRzd
VEM, CARNAVAL! Faltam poucas semanas para o maior espetáculo da Terra e o time de comentaristas do SRzd começa a trazer suas expectativas para os desfiles deste ano no Rio de Janeiro.
Jaime Cezário é arquiteto urbanista, carnavalesco, professor e pesquisador de Carnaval.
Nesta semana, Cezário antecipa suas impressões e o que espera dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial carioca (assista ao vídeo):
Jaime começou sua carreira como carnavalesco no ano de 1993, no Engenho da Rainha. Atuou em diversas escolas de samba do Rio de Janeiro, entre elas, a Estação Primeira de Mangueira, São Clemente, Caprichosos de Pilares, Paraíso do Tuiuti, Acadêmicos do Cubango, Leão de Nova Iguaçu e Unidos do Porto da Pedra. Fora do Rio, foi carnavalesco da Rouxinóis, da cidade de Uruguaiana, e União da Ilha da Magia, de Florianópolis.
Em Santa Catarina, conquistou os campeonatos em 2011, do Acesso em 2019, e novamente do Grupo Especial nos anos de 2023 e 2024.
Em 2007 e 2008 elaborou o trabalho de pesquisa que permitiu a declaração das escolas de samba que desfilam na cidade do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural Carioca, junto da Prefeitura do Rio de Janeiro e do IRPH, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade.
Em 2013, a fantasia da ala das baianas – criada por Jaime para o Carnaval de 2012 para a Acadêmicos do Cubango –, entrou para o acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Iowa, no EUA.
Essa fantasia está exposta no setor dedicado as festas folclóricas da América Latina e representa o Carnaval das escolas de samba do Brasil. Esse feito fez de Jaime o primeiro carnavalesco a ter uma obra exposta em acervo permanente num museu internacional.
VEM, CARNAVAL! Faltam poucas semanas para o maior espetáculo da Terra e o time de comentaristas do SRzd começa a trazer suas expectativas para os desfiles deste ano no Rio de Janeiro.
Jaime Cezário é arquiteto urbanista, carnavalesco, professor e pesquisador de Carnaval.
Nesta semana, Cezário antecipa suas impressões e o que espera dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial carioca (assista ao vídeo):
Jaime começou sua carreira como carnavalesco no ano de 1993, no Engenho da Rainha. Atuou em diversas escolas de samba do Rio de Janeiro, entre elas, a Estação Primeira de Mangueira, São Clemente, Caprichosos de Pilares, Paraíso do Tuiuti, Acadêmicos do Cubango, Leão de Nova Iguaçu e Unidos do Porto da Pedra. Fora do Rio, foi carnavalesco da Rouxinóis, da cidade de Uruguaiana, e União da Ilha da Magia, de Florianópolis.
Em Santa Catarina, conquistou os campeonatos em 2011, do Acesso em 2019, e novamente do Grupo Especial nos anos de 2023 e 2024.
Em 2007 e 2008 elaborou o trabalho de pesquisa que permitiu a declaração das escolas de samba que desfilam na cidade do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural Carioca, junto da Prefeitura do Rio de Janeiro e do IRPH, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade.
Em 2013, a fantasia da ala das baianas – criada por Jaime para o Carnaval de 2012 para a Acadêmicos do Cubango –, entrou para o acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Iowa, no EUA.
Essa fantasia está exposta no setor dedicado as festas folclóricas da América Latina e representa o Carnaval das escolas de samba do Brasil. Esse feito fez de Jaime o primeiro carnavalesco a ter uma obra exposta em acervo permanente num museu internacional.