VÍDEO: No meio da bateria, Zé Paulo canta clássico da Mocidade Independente
Considerado um dos principais intérpretes do Carnaval brasileiro na atualidade, Zé Paulo Sierra irá estrear pela Mocidade Independente de Padre Miguel em 2024, quando a escola levará para a Marquês de Sapucaí o Pede caju que dou…pede caju que dá, desenvolvido pelo carnavalesco Marcus Ferreira. Um momento de um ensaio do cantor em ação, junto aos ritmistas […]
POR Redação SRzd04/08/2023|5 min de leitura
Considerado um dos principais intérpretes do Carnaval brasileiro na atualidade, Zé Paulo Sierra irá estrear pela Mocidade Independente de Padre Miguel em 2024, quando a escola levará para a Marquês de Sapucaí o Pede caju que dou…pede caju que dá, desenvolvido pelo carnavalesco Marcus Ferreira.
Um momento de um ensaio do cantor em ação, junto aos ritmistas comandados por mestre Dudu, foi compartilhado nas redes sociais da agremiação e contagiou os independentes de plantão.
Nas imagens, Zé Paulo aparece em meio aos ritmistas soltando a voz com o samba-enredo de 1996, “Criador e Criatura”, que rendeu o quinto título conquistado pela verde e branca no Carnaval do Rio.
Considerado um dos principais nomes na arte de cantar sambas de enredo no Carnaval carioca, Zé Paulo venceu o Prêmio SRzd Carnaval 2023 e marcou época na escola de Niterói, onde comandava o carro de som desde 2014.
Zé Paulo iniciou sua carreira em 1988 no extinto Bloco Chupeta da Abolição, depois, como compositor, serviu a escola de samba Difícil é o Nome e ficou por dois anos na escola mirim Aprendizes do Salgueiro como cantor e compositor. Ingressou na Caprichosos de Pilares em 1993 através de um concurso de cantores de samba e foi apoio de Luizito. Em 1995, ainda na Caprichosos, ao lado de Carlinhos de Pilares, defendeu o samba de sua autoria, “Samba sabor chocolate”.
Passou pela Unidos da Ponte em 1997 e retornou à Caprichosos onde teve a oportunidade de cantar ao lado de Jackson Martins. Foi o intérprete oficial do Arranco, em 2006. Foi auxiliar de Leonardo Bessa na São Clemente em 2007 e ainda fez parte do carro de som da Mangueira nos anos de 2007 e 2008.
Retornou à Caprichosos de Pilares, desta vez como intérprete oficial, ficando até 2009. Em 2010, passou a ser interprete oficial da Mangueira ao lado de Rixxah e Luizito. Em 2011 e 2012, dividiu o microfone principal com Luizito e Ciganerey. Ainda em 2011, teve uma passagem pela X-9 Paulistana, em São Paulo. Em 2013, continuou na Mangueira, mas agora formando um quarteto com Luizito, Ciganerey e Agnaldo Amaral.
Pela vermelha e branca de Niterói conquistou a Série A nos Carnavais de 2014 e 2018, o vice-campeonato no Grupo Especial em 2019 e o título do carnaval carioca em 2020.
Em 2017 compôs o samba da Mocidade Independente de Padre Miguel em uma parceria liderada por Altay Veloso e Paulo César Feital, que embalou a escola ao título daquele ano, dividido com a Portela.
Em São Paulo, foi um dos autores do samba da Unidos de Vila Maria em homenagem a Nossa Senhora Aparecida no mesmo ano, além de compor os sambas-enredo da Nenê de Vila Matilde, entre 2016 e 2019, e dos sambas da Acadêmicos do Tatuapé e da Mocidade Alegre em 2020.
Considerado um dos principais intérpretes do Carnaval brasileiro na atualidade, Zé Paulo Sierra irá estrear pela Mocidade Independente de Padre Miguel em 2024, quando a escola levará para a Marquês de Sapucaí o Pede caju que dou…pede caju que dá, desenvolvido pelo carnavalesco Marcus Ferreira.
Um momento de um ensaio do cantor em ação, junto aos ritmistas comandados por mestre Dudu, foi compartilhado nas redes sociais da agremiação e contagiou os independentes de plantão.
Nas imagens, Zé Paulo aparece em meio aos ritmistas soltando a voz com o samba-enredo de 1996, “Criador e Criatura”, que rendeu o quinto título conquistado pela verde e branca no Carnaval do Rio.
Considerado um dos principais nomes na arte de cantar sambas de enredo no Carnaval carioca, Zé Paulo venceu o Prêmio SRzd Carnaval 2023 e marcou época na escola de Niterói, onde comandava o carro de som desde 2014.
Zé Paulo iniciou sua carreira em 1988 no extinto Bloco Chupeta da Abolição, depois, como compositor, serviu a escola de samba Difícil é o Nome e ficou por dois anos na escola mirim Aprendizes do Salgueiro como cantor e compositor. Ingressou na Caprichosos de Pilares em 1993 através de um concurso de cantores de samba e foi apoio de Luizito. Em 1995, ainda na Caprichosos, ao lado de Carlinhos de Pilares, defendeu o samba de sua autoria, “Samba sabor chocolate”.
Passou pela Unidos da Ponte em 1997 e retornou à Caprichosos onde teve a oportunidade de cantar ao lado de Jackson Martins. Foi o intérprete oficial do Arranco, em 2006. Foi auxiliar de Leonardo Bessa na São Clemente em 2007 e ainda fez parte do carro de som da Mangueira nos anos de 2007 e 2008.
Retornou à Caprichosos de Pilares, desta vez como intérprete oficial, ficando até 2009. Em 2010, passou a ser interprete oficial da Mangueira ao lado de Rixxah e Luizito. Em 2011 e 2012, dividiu o microfone principal com Luizito e Ciganerey. Ainda em 2011, teve uma passagem pela X-9 Paulistana, em São Paulo. Em 2013, continuou na Mangueira, mas agora formando um quarteto com Luizito, Ciganerey e Agnaldo Amaral.
Pela vermelha e branca de Niterói conquistou a Série A nos Carnavais de 2014 e 2018, o vice-campeonato no Grupo Especial em 2019 e o título do carnaval carioca em 2020.
Em 2017 compôs o samba da Mocidade Independente de Padre Miguel em uma parceria liderada por Altay Veloso e Paulo César Feital, que embalou a escola ao título daquele ano, dividido com a Portela.
Em São Paulo, foi um dos autores do samba da Unidos de Vila Maria em homenagem a Nossa Senhora Aparecida no mesmo ano, além de compor os sambas-enredo da Nenê de Vila Matilde, entre 2016 e 2019, e dos sambas da Acadêmicos do Tatuapé e da Mocidade Alegre em 2020.