O projeto SP Ritmo foi criado em julho de 2016 com o intuito de reunir músicos, percussionistas e ritmistas da cidade de São Paulo. O propósito do grupo é realizar anualmente a gravação de uma música, com a intenção de contribuir para o samba paulista. A ideia surgiu durante uma conversa que mestre Robson Zoinho, da […]
PORRedação SRzd1/2/2019|
2 min de leitura
SP Ritmo. Arte: Divulgação
| Siga-nos
O projeto SP Ritmo foi criado em julho de 2016 com o intuito de reunir músicos, percussionistas e ritmistas da cidade de São Paulo.
O propósito do grupo é realizar anualmente a gravação de uma música, com a intenção de contribuir para o samba paulista. A ideia surgiu durante uma conversa que mestre Robson Zoinho, da Império de Casa Verde, Denis Silva, percussionista, e Carlos Café, pandeirista, tiveram após saírem de um workshop de percussão baiana, ministrado por mestre Dalua, no Jongo do Reverendo.
Inspirados nos encontros que os percussionistas baianos realizam, eles decidiram fazer algo parecido na cidade de São Paulo.
“A intenção era unir, a gente sabe que não dá para unir todo mundo, mas tem muita gente em São Paulo que trabalha com percussão, que é músico, é percussionista, então tínhamos que tomar iniciativa e fazer alguma coisa”, contou Zoinho.
O projeto chegou na terceira edição e teve o lançamento oficial nesta quinta-feira (31). Confira o resultado e os depoimentos dos envolvidos:
Via Mundo. Foto: Divulgação
O projeto SP Ritmo foi criado em julho de 2016 com o intuito de reunir músicos, percussionistas e ritmistas da cidade de São Paulo.
O propósito do grupo é realizar anualmente a gravação de uma música, com a intenção de contribuir para o samba paulista. A ideia surgiu durante uma conversa que mestre Robson Zoinho, da Império de Casa Verde, Denis Silva, percussionista, e Carlos Café, pandeirista, tiveram após saírem de um workshop de percussão baiana, ministrado por mestre Dalua, no Jongo do Reverendo.
Inspirados nos encontros que os percussionistas baianos realizam, eles decidiram fazer algo parecido na cidade de São Paulo.
“A intenção era unir, a gente sabe que não dá para unir todo mundo, mas tem muita gente em São Paulo que trabalha com percussão, que é músico, é percussionista, então tínhamos que tomar iniciativa e fazer alguma coisa”, contou Zoinho.
O projeto chegou na terceira edição e teve o lançamento oficial nesta quinta-feira (31). Confira o resultado e os depoimentos dos envolvidos: