Academia de Casais. A dupla que conduz o pavilhão principal da Mocidade Unida da Mooca, Jefferson Gomes e Karina Zamparolli, nota máxima em 2024, anuncia a volta das atividades do projeto que visa fomentar e manter viva a cultura da dança do mestre-sala e da porta-bandeira.

O primeiro encontro desta nova temporada será no próximo domingo (28), às 11h, em local que será divulgado aos participantes.

“Com a intenção de tornar nosso primeiro contato agradável, planejamos com carinho um coffe break para introduzir o curso com dinâmicas de apresentação e roda de conversa, informou Jefferson ao SRzd.

Os próximos encontros serão realiados nos domingos seguintes das 10h às 12h30. O curso, que chega a sua quarta edição, terá duração de três meses.

Não há restrição de idade. A taxa de inscrição, que deve ser feita através deste formulário, é de R$ 120 (individual) e R$ 80 dupla (mesmo que não dancem juntos).

Que casal!

Vencedor do Prêmio SRzd Carnaval SP 2015 na categoria revelação, Jefferson Gomes iniciou sua trajetória na Mocidade Alegre em 2001. Começou na ala das crianças, foi mestre-sala mirim, até alcançar o cargo de terceiro mestre-sala.

Em sua trajetória, contabiliza passagens pela Nenê de Vila Matilde, Unidos do Peruche, Mocidade Unida da Mooca, Acadêmicos de Vigário Geral e agremiações da Baixada Santista. Em 2023, bailou pela Mocidade Alegre.

Pequena na estatura, grande na arte de conduzir o pavilhão, Karina defendeu as cores da Mocidade Alegre por uma década, participando de títulos e recendo premiações.

Antes, passou pela X-9 Paulistana. Em 2023, ela ficou de fora do Carnaval em razão da gestação e do nascimento de Henry, seu primeiro filho.

Carnaval 2025

Liderada por Rafael Falanga, a MUM será a segunda a desfilar no domingo, dia 2 de março, pelo Grupo de Acesso 1, no Sambódromo do Anhembi.

Primeiro indígena eleito para ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL) em mais de 120 anos desde a sua fundação, o ambientalista, filósofo, poeta e escritor Ailton Krenak será enredo para 2025. O projeto é desenvolvido pelo carnavalesco Renan Ribeiro, que fará sua estreia na agremiação.

Será a primeira vez que a verde, vermelha e branca, em seus 37 anos, abordará a temática indígena. O samba-enredo será composto por um grupo de compositores escolhidos pela diretoria da verde, vermelha e branca, seguindo o mesmo modelo adotado nos anos anteriores.