Agnaldo Amaral diz que está na hora de se aposentar como intérprete no Carnaval
Agnaldo de Jesus Amaral, voz oficial da tradicional Nenê de Vila Matilde, contabiliza mais de três décadas de trajetória como intérprete de samba-enredo. Ao longo dos anos últimos anos, na Tiradentes, Anhembi e Sapucaí, defendeu as cores da Barroca Zona Sul, Camisa Verde e Branco, Pérola Negra, Vai-Vai, Unidos de Vila Maria, Tom Maior e […]
Ao longo dos anos últimos anos, na Tiradentes, Anhembi e Sapucaí, defendeu as cores da Barroca Zona Sul, Camisa Verde e Branco, Pérola Negra, Vai-Vai, Unidos de Vila Maria, Tom Maior e Estação Primeira de Mangueira, entre outras. Sem contar sua carreira solo, onde já fez shows em várias regiões do Brasil, gravou discos, recebeu prêmios e com seu estilo inconfundível, embalou clássicos da música popular brasileira.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, após o término do ensaio técnico da azul e branca na última sexta-feira (19), no Sambódromo do Anhembi, o cantor falou sobre um erro cometido durante a simulação do desfile, exaltou o samba da Nenê e abordou o julgamento do carro de som, uma das novidades deste ano.
No entanto, o que chamou a atenção na conversa foi uma declaração dada sobre aposentadoria: “40 anos de samba, 64 de idade, tá na hora de se aposentar. Então vamos se aposentar se Deus quiser com um campeonato aí, assim que a gente espera, que seja a vontade de Deus”.
Questionado sobre a afirmação feita sobre parar de cantar, Agnaldo disse: “O velhinho está cansado. O Carnaval está muito desgastante. Eu não vou entrar em polêmica, mas enfim. Venho lá da Tiradentes, sou da antiga”, disse ele ao fazer uma reflexão sobre a modernidade.
Na mesma entrevista, ao ser perguntado se 2024 será seu último ano como intérprete de samba-enredo, ele explicou: “Não falo que é o último, mas já tá na hora de se aposentar. De repente se for campeão do Carnaval a gente pode até postergar essa despedida”, finalizou.
Ao longo dos anos últimos anos, na Tiradentes, Anhembi e Sapucaí, defendeu as cores da Barroca Zona Sul, Camisa Verde e Branco, Pérola Negra, Vai-Vai, Unidos de Vila Maria, Tom Maior e Estação Primeira de Mangueira, entre outras. Sem contar sua carreira solo, onde já fez shows em várias regiões do Brasil, gravou discos, recebeu prêmios e com seu estilo inconfundível, embalou clássicos da música popular brasileira.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, após o término do ensaio técnico da azul e branca na última sexta-feira (19), no Sambódromo do Anhembi, o cantor falou sobre um erro cometido durante a simulação do desfile, exaltou o samba da Nenê e abordou o julgamento do carro de som, uma das novidades deste ano.
No entanto, o que chamou a atenção na conversa foi uma declaração dada sobre aposentadoria: “40 anos de samba, 64 de idade, tá na hora de se aposentar. Então vamos se aposentar se Deus quiser com um campeonato aí, assim que a gente espera, que seja a vontade de Deus”.
Questionado sobre a afirmação feita sobre parar de cantar, Agnaldo disse: “O velhinho está cansado. O Carnaval está muito desgastante. Eu não vou entrar em polêmica, mas enfim. Venho lá da Tiradentes, sou da antiga”, disse ele ao fazer uma reflexão sobre a modernidade.
Na mesma entrevista, ao ser perguntado se 2024 será seu último ano como intérprete de samba-enredo, ele explicou: “Não falo que é o último, mas já tá na hora de se aposentar. De repente se for campeão do Carnaval a gente pode até postergar essa despedida”, finalizou.