André Marins não é mais carnavalesco da Independente Tricolor
Fim de parceria. André Marins não é mais carnavalesco da Independente Tricolor, sexta colocada no Grupo de Acesso 1 do Carnaval de São Paulo de 2025. Através das redes sociais, a agremiação oriunda da maior torcida organizada do São Paulo Futebol Clube informou o desligamento do artista com uma mensagem de agradecimento. “A Escola de […]
PORRedação SRzd24/4/2025|
2 min de leitura
Alegoria da Independente Tricolor 2025. Foto: Felipe Araújo/Liga-SP
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Fim de parceria. André Marins não é mais carnavalesco da Independente Tricolor, sexta colocada no Grupo de Acesso 1 do Carnaval de São Paulo de 2025.
Através das redes sociais, a agremiação oriunda da maior torcida organizada do São Paulo Futebol Clube informou o desligamento do artista com uma mensagem de agradecimento.
“A Escola de Samba Independente agradece ao carnavalesco André Marins por toda dedicação, talento e comprometimento conosco. Desejamos boa sorte e sucesso sempre em sua jornada”, diz o texto compartilhado.
Liderada por Alessandro Oliveira Santana, o Batata, a Independente apresentou em seu último desfile no Sambódromo do Anhembi o enredo “Gritos de Resistência”.
Carioca, Marins é formado em Belas Artes, Moda e Designer. Iniciou sua carreira criando figurinos da Caprichosos de Pilares nos anos de 1999 e 2000, mesma função que exerceu na Unidos de Vila Isabel nos dois anos seguintes.
Em 2001, contribuiu para o projeto da Unidos do Peruche, em São Paulo. Retornou ao Rio em 2005, quando assinou os figurinos e alegorias da Acadêmicos de Santa Cruz, ao lado de Roseli Nicolau, onde permaneceu até 2006.
Em 2007, foi para a União da Ilha do Governador para integrar uma comissão de Carnaval ao lado de Jack Vasconcelos e Paulo Menezes. Seu último período na cidade foi de 2009 a 2010, quando retornou para a Santa Cruz.
André Marins no barracão da Gaviões da Fiel. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Em 2013, André foi convidado pelo carnavalesco Cahê Rodrigues para ser o responsável pelo desenvolvimento e elaboração das alegorias da Vai-Vai.
No ano seguinte, trabalhou junto de Chico Spinosa na escola. Já em 2015, assinou o enredo campeão da “Saracura” ao lado de Alexandre Louzada e Eduardo Caetano, função que ele também exerceu em 2017.
Ainda na capital paulista, o artista desenvolveu o desfile de 2016 da Águia de Ouro. Na Tom Maior, elaborou os Carnavais de 2018 até 2020. Passou também pela Prova de Fogo, Gaviões da Fiel e Pérola Negra.
Sua trajetória também inclui passagens por duas agremiações de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, ao lado de Marcos Kopper, com quem foi bicampeão pela Ilha de Marduque e pela Cova da Onça.
Fim de parceria. André Marins não é mais carnavalesco da Independente Tricolor, sexta colocada no Grupo de Acesso 1 do Carnaval de São Paulo de 2025.
Através das redes sociais, a agremiação oriunda da maior torcida organizada do São Paulo Futebol Clube informou o desligamento do artista com uma mensagem de agradecimento.
“A Escola de Samba Independente agradece ao carnavalesco André Marins por toda dedicação, talento e comprometimento conosco. Desejamos boa sorte e sucesso sempre em sua jornada”, diz o texto compartilhado.
Liderada por Alessandro Oliveira Santana, o Batata, a Independente apresentou em seu último desfile no Sambódromo do Anhembi o enredo “Gritos de Resistência”.
Carioca, Marins é formado em Belas Artes, Moda e Designer. Iniciou sua carreira criando figurinos da Caprichosos de Pilares nos anos de 1999 e 2000, mesma função que exerceu na Unidos de Vila Isabel nos dois anos seguintes.
Em 2001, contribuiu para o projeto da Unidos do Peruche, em São Paulo. Retornou ao Rio em 2005, quando assinou os figurinos e alegorias da Acadêmicos de Santa Cruz, ao lado de Roseli Nicolau, onde permaneceu até 2006.
Em 2007, foi para a União da Ilha do Governador para integrar uma comissão de Carnaval ao lado de Jack Vasconcelos e Paulo Menezes. Seu último período na cidade foi de 2009 a 2010, quando retornou para a Santa Cruz.
André Marins no barracão da Gaviões da Fiel. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Em 2013, André foi convidado pelo carnavalesco Cahê Rodrigues para ser o responsável pelo desenvolvimento e elaboração das alegorias da Vai-Vai.
No ano seguinte, trabalhou junto de Chico Spinosa na escola. Já em 2015, assinou o enredo campeão da “Saracura” ao lado de Alexandre Louzada e Eduardo Caetano, função que ele também exerceu em 2017.
Ainda na capital paulista, o artista desenvolveu o desfile de 2016 da Águia de Ouro. Na Tom Maior, elaborou os Carnavais de 2018 até 2020. Passou também pela Prova de Fogo, Gaviões da Fiel e Pérola Negra.
Sua trajetória também inclui passagens por duas agremiações de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, ao lado de Marcos Kopper, com quem foi bicampeão pela Ilha de Marduque e pela Cova da Onça.