Presidente da escola de samba Mancha Verde, que ficou na segunda colocação do Grupo Especial, um décimo apenas de diferença da campeã Mocidade Alegre, Paulo Serdan revelou a justificativa de três jurados que descontaram pontos de evolução e casal de mestre-sala e porta-bandeira. Além de expor a explicação das notas, o dirigente deixou claro que nada […]
POR Redação SRzd24/02/2023|3 min de leitura
Paulo Serdan e Boninho Fotos: Fausto D’Império/SRzd e Reprodução/Instagram/Boninho
Presidente da escola de samba Mancha Verde, que ficou na segunda colocação do Grupo Especial, um décimo apenas de diferença da campeã Mocidade Alegre, Paulo Serdan revelou a justificativa de três jurados que descontaram pontos de evolução e casal de mestre-sala e porta-bandeira.
Além de expor a explicação das notas, o dirigente deixou claro que nada muda em relação aos méritos da campeã, mas questionou as justificativas, compartilhou fotos, vídeos e o manual do julgador em suas páginas de redes sociais e informou que estes jurados não julgarão mais a Mancha.
“Amigos a Liga dá treinamento e são sérios. Lembrando que a Liga somos nós, ela é formada pelas escolas. Acompanhamos tudo. Mas não sabemos o que cada jurado tem dentro de si e o que podemos e vamos fazer é veta-los. Não existe nada de revisão de notas. Infelizmente já era. O que não muda os méritos da campeã também. Parabéns Mocidade Alegre. Estou expondo pois assim que tem que ser”, escreveu Serdan em trecho de uma das postagens.
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Quem resolveu dar sua opinião sobre o assunto foi José Bonifácio Oliveira, o Boninho, diretor de Gênero de Variedades na Rede Globo de Televisão, emissora detentora dos direitos de transmissão dos desfiles de Carnaval de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Famoso pelo trabalho no reality show Big Brother Brasil, o filho de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, um dos principais nomes da direção da Globo até os anos 1990, não ficou em cima do muro ao comentar o post do presidente da Mancha Verde.
Para Boninho, “é preciso rever os julgadores”. “Estão ultrapassados, as escolas estão inovando e eles presos ao antigo. Sem inovação o show não sobrevive. Portanto precisamos de novos olhares para avaliar o lindo trabalho de vocês”, escreveu ele.
Terceira escola a desfilar no Sambódromo do Anhembi, a escola oriunda da torcida organizado do Palmeiras apresentou o enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”.
Presidente da escola de samba Mancha Verde, que ficou na segunda colocação do Grupo Especial, um décimo apenas de diferença da campeã Mocidade Alegre, Paulo Serdan revelou a justificativa de três jurados que descontaram pontos de evolução e casal de mestre-sala e porta-bandeira.
Além de expor a explicação das notas, o dirigente deixou claro que nada muda em relação aos méritos da campeã, mas questionou as justificativas, compartilhou fotos, vídeos e o manual do julgador em suas páginas de redes sociais e informou que estes jurados não julgarão mais a Mancha.
“Amigos a Liga dá treinamento e são sérios. Lembrando que a Liga somos nós, ela é formada pelas escolas. Acompanhamos tudo. Mas não sabemos o que cada jurado tem dentro de si e o que podemos e vamos fazer é veta-los. Não existe nada de revisão de notas. Infelizmente já era. O que não muda os méritos da campeã também. Parabéns Mocidade Alegre. Estou expondo pois assim que tem que ser”, escreveu Serdan em trecho de uma das postagens.
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Quem resolveu dar sua opinião sobre o assunto foi José Bonifácio Oliveira, o Boninho, diretor de Gênero de Variedades na Rede Globo de Televisão, emissora detentora dos direitos de transmissão dos desfiles de Carnaval de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Famoso pelo trabalho no reality show Big Brother Brasil, o filho de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, um dos principais nomes da direção da Globo até os anos 1990, não ficou em cima do muro ao comentar o post do presidente da Mancha Verde.
Para Boninho, “é preciso rever os julgadores”. “Estão ultrapassados, as escolas estão inovando e eles presos ao antigo. Sem inovação o show não sobrevive. Portanto precisamos de novos olhares para avaliar o lindo trabalho de vocês”, escreveu ele.
Terceira escola a desfilar no Sambódromo do Anhembi, a escola oriunda da torcida organizado do Palmeiras apresentou o enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”.
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