Momento único! Camila Prins projeta reinado no Carnaval de São Paulo 2025
Reinado que promete! Uma das mais icônicas representantes brasileiras da luta contra homofobia, Camila Prins, rainha da bateria da Colorado do Brás, não esconde o entusiasmo para o Carnaval de 2025, quando desfilará diante dos ritmistas na abertura do Grupo Especial de São Paulo. Uma das personalidades artísticas trans mais conhecidas do nosso país, Camila, […]
POR Redação SRzd03/12/2024|5 min de leitura
Reinado que promete! Uma das mais icônicas representantes brasileiras da luta contra homofobia, Camila Prins, rainha da bateria da Colorado do Brás, não esconde o entusiasmo para o Carnaval de 2025, quando desfilará diante dos ritmistas na abertura do Grupo Especial de São Paulo.
Uma das personalidades artísticas trans mais conhecidas do nosso país, Camila, que leva há mais de 20 anos a arte do samba e do Carnaval para o mundo, não esconde o seu carinho pela comunidade da vermelha e branca.
Atual vice-campeã do Grupo de Acesso 1, a Colorado apresentará na Avenida, na sexta-feira, 28 de fevereiro, o enredo “Afoxé Filhos de Gandhy no ritmo da fé”, desenvolvido pelo carnavalesco David Eslavick.
Batizado Tassiano Pereira de Moraes, filho de uma mineira, Milza Pereira de Moraes, com um rapaz paulista, Gilberto Carlos de Moraes, Camila Prins mostrava-se diferente de seus irmãos. Com poucos anos de vida tinha convicção de estar em um corpo errado. Via no espelho uma forma inversa de sua alma.
Por volta dos cinco anos de idade Camila já não queria aceitar a realidade de ter de se vestir como menino e a se comportar como tal. Algo em seu interior estava distante da sua real identidade. Na escola o comportamento era diferente dos demais garotos.
E esse comportamento definido “afeminado”, chamava a atenção de familiares e de pessoas próximas, sobretudo o pai. Assim, sua infância foi marcada por grandes dificuldades. Em sua mãe encontrou o respaldo e a força para enfrentar os preconceitos.
Aos doze anos iniciou sua transexualização e pela primeira vez vestiu-se de mulher, durante o Carnaval da cidade de Porto Ferreira, no interior do Estado de São Paulo.
Primeira rainha de bateria trans do Carnaval de São Paulo, quando defendeu as cores da Camisa Verde e Branco em 2018, Camila também é a primeira rainha trans do Festival Internacional de Samba na cidade de Coburg, na Alemanha, e rainha de bateria LGBTQIA+ da Real Mocidade Santista (Santos – SP).
Experiente foliã, já defendeu as cores da Acadêmicos do Tucuruvi, X-9 Paulistana, Águia de Ouro, Tom Maior, Unidos do Peruche, Unidos do Vila Maria, Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde, Pérola Negra e Leandro de Itaquera.
Reinado que promete! Uma das mais icônicas representantes brasileiras da luta contra homofobia, Camila Prins, rainha da bateria da Colorado do Brás, não esconde o entusiasmo para o Carnaval de 2025, quando desfilará diante dos ritmistas na abertura do Grupo Especial de São Paulo.
Uma das personalidades artísticas trans mais conhecidas do nosso país, Camila, que leva há mais de 20 anos a arte do samba e do Carnaval para o mundo, não esconde o seu carinho pela comunidade da vermelha e branca.
Atual vice-campeã do Grupo de Acesso 1, a Colorado apresentará na Avenida, na sexta-feira, 28 de fevereiro, o enredo “Afoxé Filhos de Gandhy no ritmo da fé”, desenvolvido pelo carnavalesco David Eslavick.
Batizado Tassiano Pereira de Moraes, filho de uma mineira, Milza Pereira de Moraes, com um rapaz paulista, Gilberto Carlos de Moraes, Camila Prins mostrava-se diferente de seus irmãos. Com poucos anos de vida tinha convicção de estar em um corpo errado. Via no espelho uma forma inversa de sua alma.
Por volta dos cinco anos de idade Camila já não queria aceitar a realidade de ter de se vestir como menino e a se comportar como tal. Algo em seu interior estava distante da sua real identidade. Na escola o comportamento era diferente dos demais garotos.
E esse comportamento definido “afeminado”, chamava a atenção de familiares e de pessoas próximas, sobretudo o pai. Assim, sua infância foi marcada por grandes dificuldades. Em sua mãe encontrou o respaldo e a força para enfrentar os preconceitos.
Aos doze anos iniciou sua transexualização e pela primeira vez vestiu-se de mulher, durante o Carnaval da cidade de Porto Ferreira, no interior do Estado de São Paulo.
Primeira rainha de bateria trans do Carnaval de São Paulo, quando defendeu as cores da Camisa Verde e Branco em 2018, Camila também é a primeira rainha trans do Festival Internacional de Samba na cidade de Coburg, na Alemanha, e rainha de bateria LGBTQIA+ da Real Mocidade Santista (Santos – SP).
Experiente foliã, já defendeu as cores da Acadêmicos do Tucuruvi, X-9 Paulistana, Águia de Ouro, Tom Maior, Unidos do Peruche, Unidos do Vila Maria, Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde, Pérola Negra e Leandro de Itaquera.