Carlos Seles relembra trajetória e valoriza investimentos no Carnaval; assista
Em bate-papo descontraído ao podcast No Mundo do Samba, Carlos Alberto Seles, ou Carlos Seles, como é conhecido entre os sambistas, contou detalhes de sua trajetória no Carnaval. Desde pequeno, ele já tinha paixão pelo samba. Aos 13 anos já assistia desfiles de escolas de samba com a mãe e no ano seguinte, conheceu a quadra […]
POR Redação SRzd25/01/2023|2 min de leitura
Carlos Seles em entrevista ao programa No Mundo do Samba. Foto: Rádio Capital
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Em bate-papo descontraído ao podcast No Mundo do Samba, Carlos Alberto Seles, ou Carlos Seles, como é conhecido entre os sambistas, contou detalhes de sua trajetória no Carnaval. Desde pequeno, ele já tinha paixão pelo samba. Aos 13 anos já assistia desfiles de escolas de samba com a mãe e no ano seguinte, conheceu a quadra da Nenê de Vila Matilde, em São Paulo. Por tocar pandeiro, recebeu um convite para desfilar.
Já na primeira vez na Avenida pela azul e branca, se apresentou em uma ala exclusiva de pandeiros, onde fez sucesso ao atuar em uma pirâmide humana, que fazia malabarismos com os pandeiros, algo novo para a época e que foi a sensação daquele Carnaval. Desde então o amor pela escola e pelo samba paulistano só cresceu, contabilizando diversas funções nos bastidores da folia.
Contabiliza atuações como diretor geral de harmonia da Nenê de Vila Matilde, sendo representante da escola na Liga Independente das Escolas de Sanba de São Paulo e da Imperatriz da Pauliceia, agremiação que irá irá abrir os desfiles do Grupo de Aceso 2 no sambódromo do Anhembi em 2023.
Durante a entrevista, Seles também falou sobre a influência do Carnaval em sua vida profissional. Empresário, ele é um grande apoiador das escolas de samba, realizando ações e atividades sociais durante todo o ano para enaltecer a festa que além da cultura, gera emprego, renda e mobiliza diferentes setores da economia.
Em bate-papo descontraído ao podcast No Mundo do Samba, Carlos Alberto Seles, ou Carlos Seles, como é conhecido entre os sambistas, contou detalhes de sua trajetória no Carnaval. Desde pequeno, ele já tinha paixão pelo samba. Aos 13 anos já assistia desfiles de escolas de samba com a mãe e no ano seguinte, conheceu a quadra da Nenê de Vila Matilde, em São Paulo. Por tocar pandeiro, recebeu um convite para desfilar.
Já na primeira vez na Avenida pela azul e branca, se apresentou em uma ala exclusiva de pandeiros, onde fez sucesso ao atuar em uma pirâmide humana, que fazia malabarismos com os pandeiros, algo novo para a época e que foi a sensação daquele Carnaval. Desde então o amor pela escola e pelo samba paulistano só cresceu, contabilizando diversas funções nos bastidores da folia.
Contabiliza atuações como diretor geral de harmonia da Nenê de Vila Matilde, sendo representante da escola na Liga Independente das Escolas de Sanba de São Paulo e da Imperatriz da Pauliceia, agremiação que irá irá abrir os desfiles do Grupo de Aceso 2 no sambódromo do Anhembi em 2023.
Durante a entrevista, Seles também falou sobre a influência do Carnaval em sua vida profissional. Empresário, ele é um grande apoiador das escolas de samba, realizando ações e atividades sociais durante todo o ano para enaltecer a festa que além da cultura, gera emprego, renda e mobiliza diferentes setores da economia.