Carnavalesco projeta Estrela do Terceiro Milênio madura no Grupo Especial
O carnavalesco Murilo Lobo, responsável pela plástica dos desfiles da Estrela do Terceiro Milênio nos últimos quatro Carnavais, segue a preparação para a estreia da escola no Grupo Especial de São Paulo. Com a missão de abrir a segunda noite de desfiles, no dia 18 de fevereiro, a agremiação fundada no bairro do Grajaú apresentará […]
POR Redação SRzd13/12/2022|4 min de leitura
O carnavalesco Murilo Lobo, responsável pela plástica dos desfiles da Estrela do Terceiro Milênio nos últimos quatro Carnavais, segue a preparação para a estreia da escola no Grupo Especial de São Paulo.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o artista explicou o que o público poderá aguardar da apresentação da Coruja, como é apelidada a escola.
“Uma grande viagem emocional, um tributo à arte de fazer rir, mostrando coisas que nos fizeram felizes na literatura, no rádio, na música, no rádio, na TV e no cinema. Todas as formas de fazer humor estarão representadas com uma emoção diferente. Não é um enredo só de alegria, vocês verão uma Terceiro Milênio madura e uma homenagem de merecimento desse pessoal da comédia e do humor”, afirmou.
Murilo assinou seu primeiro Carnaval em 2015, quando venceu o Grupo de Acesso 1 pela Unidos do Peruche. Ele desenvolveu mais dois desfiles da Filial do Samba antes de se transferir para a Terceiro Milênio, que na época estava no Grupo de Acesso 2, a terceira divisão do samba paulistano. Para o carnavalesco, conseguir retornar para o Especial é “uma vitória e um prazer gigantesco”.
“Quando o Serginho, então presidente da Liga-SP, me ligou para dizer que tinha uma proposta de eu trazer uma escola até o Especial, achei um desafio incrível. Quando cheguei na Terceiro Milênio eu já vi um potencial maravilhoso. A direção da escola acreditou nos meus projetos e em quatro Carnavais chegamos ao Especial. Um trabalho incrível feito com uma diretoria maravilhosa e pra mim é uma história de sucesso”, disse.
“É um prazer pra mim, que surgiu no Grupo de Acesso 1, sendo campeão pela Peruche, depois fazendo dois anos de Especial, poder voltar para trás e fazer uma jornada, aprendendo a dificuldade do Acesso 2, aquela disputa difícil de doze escolas e só uma subindo, depois chegando no Acesso 1 e quase no primeiro ano conseguido uma vaga no Especial”, continuou.
Em 2022, com o tema “Ô abre Alas que Elas vão passar”, a Milênio conquistou o campeonato do Acesso 1, gabaritando todos os quesitos com nota 40. Para o artista, o desfile sobre as mulheres foi consagrador.
“Quando lançamos o tema sobre as mulheres falaram que muita gente já havia abordado este assunto e que era repetitivo e quando divulgamos o samba as pessoas não comentavam sobre ele e aconteceu lá. Foi maravilhoso trazer a escola no momento certo, quando as pessoas falavam: ‘eles mereciam’”, declarou.
Por fim, ele classifica o Carnaval deste ano da agremiação como “o sucesso do trabalho”.
“A gente trabalhou muito para corrigir qualquer tipo de imperfeição. Os olhares eram o tempo inteiro para fazer o melhor desfile possível e infelizmente ainda não somos julgados pelo espetáculo, somos pontuados por penalidades e isso às vezes é muito pequeno pelo espetáculo que a gente apresenta. Foi legal viver essa experiência de apresentar um espetáculo, de ter a comissão do público, a adesão das pessoas no desfile, acho que ficou marcado para o resto da vida”, finalizou.
O carnavalesco Murilo Lobo, responsável pela plástica dos desfiles da Estrela do Terceiro Milênio nos últimos quatro Carnavais, segue a preparação para a estreia da escola no Grupo Especial de São Paulo.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o artista explicou o que o público poderá aguardar da apresentação da Coruja, como é apelidada a escola.
“Uma grande viagem emocional, um tributo à arte de fazer rir, mostrando coisas que nos fizeram felizes na literatura, no rádio, na música, no rádio, na TV e no cinema. Todas as formas de fazer humor estarão representadas com uma emoção diferente. Não é um enredo só de alegria, vocês verão uma Terceiro Milênio madura e uma homenagem de merecimento desse pessoal da comédia e do humor”, afirmou.
Murilo assinou seu primeiro Carnaval em 2015, quando venceu o Grupo de Acesso 1 pela Unidos do Peruche. Ele desenvolveu mais dois desfiles da Filial do Samba antes de se transferir para a Terceiro Milênio, que na época estava no Grupo de Acesso 2, a terceira divisão do samba paulistano. Para o carnavalesco, conseguir retornar para o Especial é “uma vitória e um prazer gigantesco”.
“Quando o Serginho, então presidente da Liga-SP, me ligou para dizer que tinha uma proposta de eu trazer uma escola até o Especial, achei um desafio incrível. Quando cheguei na Terceiro Milênio eu já vi um potencial maravilhoso. A direção da escola acreditou nos meus projetos e em quatro Carnavais chegamos ao Especial. Um trabalho incrível feito com uma diretoria maravilhosa e pra mim é uma história de sucesso”, disse.
“É um prazer pra mim, que surgiu no Grupo de Acesso 1, sendo campeão pela Peruche, depois fazendo dois anos de Especial, poder voltar para trás e fazer uma jornada, aprendendo a dificuldade do Acesso 2, aquela disputa difícil de doze escolas e só uma subindo, depois chegando no Acesso 1 e quase no primeiro ano conseguido uma vaga no Especial”, continuou.
Em 2022, com o tema “Ô abre Alas que Elas vão passar”, a Milênio conquistou o campeonato do Acesso 1, gabaritando todos os quesitos com nota 40. Para o artista, o desfile sobre as mulheres foi consagrador.
“Quando lançamos o tema sobre as mulheres falaram que muita gente já havia abordado este assunto e que era repetitivo e quando divulgamos o samba as pessoas não comentavam sobre ele e aconteceu lá. Foi maravilhoso trazer a escola no momento certo, quando as pessoas falavam: ‘eles mereciam’”, declarou.
Por fim, ele classifica o Carnaval deste ano da agremiação como “o sucesso do trabalho”.
“A gente trabalhou muito para corrigir qualquer tipo de imperfeição. Os olhares eram o tempo inteiro para fazer o melhor desfile possível e infelizmente ainda não somos julgados pelo espetáculo, somos pontuados por penalidades e isso às vezes é muito pequeno pelo espetáculo que a gente apresenta. Foi legal viver essa experiência de apresentar um espetáculo, de ter a comissão do público, a adesão das pessoas no desfile, acho que ficou marcado para o resto da vida”, finalizou.