Chico Pinheiro recebe título de ‘Sambista Imortal’ em São Paulo
Sambista Imortal. Em meio as comemorações de seus 57 anos de fundação, a Mocidade Alegre realiza neste final de semana, uma das festas mais expressivas do Carnaval do Brasil, a famosa “24 horas de Samba”. Entre tantas atrações, todo ano uma pessoa é escolhida para receber o título de “Sambista Imortal”, concedido para quem valoriza a […]
POR Redação SRzd29/09/2024|4 min de leitura
Sambista Imortal. Em meio as comemorações de seus 57 anos de fundação, a Mocidade Alegre realiza neste final de semana, uma das festas mais expressivas do Carnaval do Brasil, a famosa “24 horas de Samba”.
Entre tantas atrações, todo ano uma pessoa é escolhida para receber o título de “Sambista Imortal”, concedido para quem valoriza a cultura popular brasileira, contribui para o crescimento e engrandecimento do samba.
Um detalhe não pode passar batido nesta homenagem. O escolhido não pode fazer parte ou ter pertencido a “Morada do Samba”.
O grande nome deste ano foi ovacionado pelo público presente na quadra, e fez questão de vestir na hora, a camiseta que ganhou de presente da verde, vermelha e branca, na madrugada deste domingo (29).
Trata-se do jornalista Chico Pinheiro, que durante anos atuou na cobertura de desfiles de Carnaval em São Paulo e no Rio pela Rede Globo.
“Foram 20 anos nas madrugadas de transmissão de desfiles do Carnaval Globeleza em São Paulo, mediando cada desfile de forma apaixonada, como se fosse torcedor da agremiação, com os olhos procurando o que há de mais bonito e mais poético, incentivando cada telespectador a adotar uma escola para chamar de sua e defendê-la. Por esse e tantos outros motivos que reforçam seu amor ao samba paulista que ele é nosso Sambista Imortal”, informou a atual bicampeão do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
“O samba entrou em meu coração e fez Morada. Carnaval não existe sem paixão. Alegria muito grande receber essa homenagem”, disse Chico, radiante no palco, antes de relembrar o início de sua carreira como narrados dos desfiles.
Lista dos homenageados
Protagonistas do samba paulistano de diferentes pavilhões a receberam e se emocionaram com essa menção honrosa em anos anteriores. Confira a lista completa:
1972 – Madrinha Eunice
1973 – Zezinho do Morro
1974 – Pé Rachado
1975 – Sr. Inocêncio (Mulata)
1976 – Carlão do Peruche
1977 – B. Lobo
1978 – Geraldo Filme
1979 – Mala da Tatuapé
1980 – Sr. Nenê
1981 – Jangada
1982 – Evaristo de Carvalho
1983 – Sr. Sinval – Império do Cambuci
1984 – Osmar de Carvalho (Ex-presidente da UESP)
1985 – Chiclé da Vai-Vai
1986 – Dona Olímpia
1987 – Lagrila
1988 – Zulu
1989 – Mestre Feijoada
1990 – Betinho
1991 – Macalé
1992 – Eduardo Basílio
1993 – Fernando Penteado
1994 – Pinheiro da Instalson
1995 – Waltinho do Peruche
1996 – Elias do Palácio das Plumas
1997 – Robson de Oliveira
1998 – Sólon Tadeu
1999 – Miguel da Contemporânea
2000 – Mercadoria
2001 – Professor Jesse
2002 – Sidnei Carrioulo
2003 – Magali dos Santos
2004 – Mestre Divino
2005 – Leci Brandão
2006 – Celso Jatene
2007 – Ediléia dos Santos
2008 – Royce do Cavaco
2009 – Thobias da Vai-Vai
2010 – Gilberto Kassab
2011 – Marko Antonio (Markinho Tom Maior)
2012 – Ernesto Teixeira
2013 – Osmar Costa
2014 – Dona Guga
2015 – Seu Jamil
2016 – Mestre Gabi
2017 – Mestre Tadeu
2018 – Milton Leite
2019 – Dona Cida
2020 – Pelé Problema
2021 – Roberto da Contemporânea
2022 – Glorinha
2023 – Dalton Ferreira
2024 – Chico Pinheiro
Carnaval 2025
Em busca do tri, a Mocidade será a terceira escola a desfilar no sábado, dia 1 de março, no Sambódromo do Anhembi, com o enredo “Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, que tem pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento do carnavalesco Caio Araújo.
Sambista Imortal. Em meio as comemorações de seus 57 anos de fundação, a Mocidade Alegre realiza neste final de semana, uma das festas mais expressivas do Carnaval do Brasil, a famosa “24 horas de Samba”.
Entre tantas atrações, todo ano uma pessoa é escolhida para receber o título de “Sambista Imortal”, concedido para quem valoriza a cultura popular brasileira, contribui para o crescimento e engrandecimento do samba.
Um detalhe não pode passar batido nesta homenagem. O escolhido não pode fazer parte ou ter pertencido a “Morada do Samba”.
O grande nome deste ano foi ovacionado pelo público presente na quadra, e fez questão de vestir na hora, a camiseta que ganhou de presente da verde, vermelha e branca, na madrugada deste domingo (29).
Trata-se do jornalista Chico Pinheiro, que durante anos atuou na cobertura de desfiles de Carnaval em São Paulo e no Rio pela Rede Globo.
“Foram 20 anos nas madrugadas de transmissão de desfiles do Carnaval Globeleza em São Paulo, mediando cada desfile de forma apaixonada, como se fosse torcedor da agremiação, com os olhos procurando o que há de mais bonito e mais poético, incentivando cada telespectador a adotar uma escola para chamar de sua e defendê-la. Por esse e tantos outros motivos que reforçam seu amor ao samba paulista que ele é nosso Sambista Imortal”, informou a atual bicampeão do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
“O samba entrou em meu coração e fez Morada. Carnaval não existe sem paixão. Alegria muito grande receber essa homenagem”, disse Chico, radiante no palco, antes de relembrar o início de sua carreira como narrados dos desfiles.
Lista dos homenageados
Protagonistas do samba paulistano de diferentes pavilhões a receberam e se emocionaram com essa menção honrosa em anos anteriores. Confira a lista completa:
1972 – Madrinha Eunice
1973 – Zezinho do Morro
1974 – Pé Rachado
1975 – Sr. Inocêncio (Mulata)
1976 – Carlão do Peruche
1977 – B. Lobo
1978 – Geraldo Filme
1979 – Mala da Tatuapé
1980 – Sr. Nenê
1981 – Jangada
1982 – Evaristo de Carvalho
1983 – Sr. Sinval – Império do Cambuci
1984 – Osmar de Carvalho (Ex-presidente da UESP)
1985 – Chiclé da Vai-Vai
1986 – Dona Olímpia
1987 – Lagrila
1988 – Zulu
1989 – Mestre Feijoada
1990 – Betinho
1991 – Macalé
1992 – Eduardo Basílio
1993 – Fernando Penteado
1994 – Pinheiro da Instalson
1995 – Waltinho do Peruche
1996 – Elias do Palácio das Plumas
1997 – Robson de Oliveira
1998 – Sólon Tadeu
1999 – Miguel da Contemporânea
2000 – Mercadoria
2001 – Professor Jesse
2002 – Sidnei Carrioulo
2003 – Magali dos Santos
2004 – Mestre Divino
2005 – Leci Brandão
2006 – Celso Jatene
2007 – Ediléia dos Santos
2008 – Royce do Cavaco
2009 – Thobias da Vai-Vai
2010 – Gilberto Kassab
2011 – Marko Antonio (Markinho Tom Maior)
2012 – Ernesto Teixeira
2013 – Osmar Costa
2014 – Dona Guga
2015 – Seu Jamil
2016 – Mestre Gabi
2017 – Mestre Tadeu
2018 – Milton Leite
2019 – Dona Cida
2020 – Pelé Problema
2021 – Roberto da Contemporânea
2022 – Glorinha
2023 – Dalton Ferreira
2024 – Chico Pinheiro
Carnaval 2025
Em busca do tri, a Mocidade será a terceira escola a desfilar no sábado, dia 1 de março, no Sambódromo do Anhembi, com o enredo “Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, que tem pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento do carnavalesco Caio Araújo.