Carnaval 2025. A Imperatriz da Paulicéia definiu o enredo para o seu terceiro desfile consecutivo no Grupo de Acesso 2 em São Paulo. Liderada pela presidente Maralice Lazarini, a “Princesinha da Zona Leste” levará para Avenida “Eu queria que essa fantasia fosse eterna”, na segunda apresentação do sábado, dia 22 de fevereiro, no Sambódromo do […]
POR Redação SRzd30/06/2024|4 min de leitura
Desfile 2024 da Imperatriz da Pauliceia. Foto: Cesar R. Santos/SRzd
Carnaval 2025. A Imperatriz da Paulicéia definiu o enredo para o seu terceiro desfile consecutivo no Grupo de Acesso 2 em São Paulo.
Liderada pela presidente Maralice Lazarini, a “Princesinha da Zona Leste” levará para Avenida “Eu queria que essa fantasia fosse eterna”, na segunda apresentação do sábado, dia 22 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi.
A Imperatriz da Paulicéia mostrará através do seu enredo, uma história lúdica que tem como tema principal fazer um paralelo entre o universo das escolas de samba com algumas questões comportamentais da nossa sociedade.
Com o tema ‘‘Eu queria que essa fantasia fosse eterna’’, partimos do princípio de como seria o mundo se ele fosse regido pelas leis inclusivas, de valorização do espírito coletivo, de respeito e de alegria que regem uma escola de samba.
Ressaltamos, que nesse mundo não teria espaço para qualquer tipo de preconceito ou discriminação, visto que nas escolas de samba, qualquer pessoa pode fazer parte, independente da sua orientação de gênero, cor, religião ou situação financeira. É um espaço onde todos convivem em perfeita harmonia e que embora vivam no coletivo, têm suas individualidades respeitadas.
Neste mundo, o mesmo tratamento respeitoso que as escolas dão as suas respectivas velhas-guardas, onde os mesmos são admirados pela sabedoria e ocupam lugar de destaque, seria o modelo a ser seguido nas questões relacionadas ao etarismo.
Paralelo à isso, as crianças viveriam e cresceriam num ambiente de alegria, de aprendizado e com todos os seus direitos básicos garantidos, assim como são tratadas nas quadras das escolas de samba.
Não importa se você é do amém ou se é do axé, a tolerância religiosa é uma das principais bandeiras desse mundo.
Aqui a tradição é preservada, baianas, mestre-salas e porta-bandeiras seriam os grandes responsáveis por guardar e deixar as nossas origens sempre em evidência, bem como a comissão de frente, que ficaria com a responsabilidade de apresentar as maravilhas do nosso mundo aos visitantes e convidados.
Nesse mundo, a bandeira oficial seria o pavilhão de nossa escola, o hino seria um samba enredo regido pela ala musical e cantado bem alto por todos, que viveriam uma espécie de êxtase diário, causado pelo rítmo contagiante da nossa bateria.
Toda a alegria e criatividade do nosso povo, seria evidenciado pelas alegorias e fantasias, que desfilariam diariamente numa linda passarela, que seria uma espécie de ponto de encontro, um lugar democrático, onde extravasar a alegria, seria a única lei.
A Imperatriz quer apresentar o maior Carnaval de sua história em 2025. É o que garante o diretor geral da escola, Carlos Alberto Seles, ou Carlos Seles, como é conhecido no segmento.
Ao justificar a opção da agremiação em ser a segunda a desfilar no dia 22 de fevereiro, o sambista declarou que a posição é estratégica para o enredo que ainda será divulgado e para a ambição da agremiação em fazer o melhor desfile de sua trajetória.
“Nós vamos ser a segunda escola a desfilar por causa da nossa plástica, pelo nosso enredo, não correr risco de ser a penúltima e sair à luz do dia. A gente prefere sair à noite. Nosso povo ainda tem pouca experiência de Carnaval, então a gente prefere sair como a segunda. Vamos fazer o maior e melhor Carnaval de todos os tempos da Pauliceia”, disse ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
Imperatriz em 2024
A Imperatriz da Paulicéia ficou na oitava colocação no Grupo de Acesso 2 do Carnaval de 2024 após apresentar no Anhembi o enredo “Maracatu – Bendito é o seu Rito”, desenvolvido por uma comissão artística. Clique aqui para ver como foi o desfile.
Carnaval 2025. A Imperatriz da Paulicéia definiu o enredo para o seu terceiro desfile consecutivo no Grupo de Acesso 2 em São Paulo.
Liderada pela presidente Maralice Lazarini, a “Princesinha da Zona Leste” levará para Avenida “Eu queria que essa fantasia fosse eterna”, na segunda apresentação do sábado, dia 22 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi.
A Imperatriz da Paulicéia mostrará através do seu enredo, uma história lúdica que tem como tema principal fazer um paralelo entre o universo das escolas de samba com algumas questões comportamentais da nossa sociedade.
Com o tema ‘‘Eu queria que essa fantasia fosse eterna’’, partimos do princípio de como seria o mundo se ele fosse regido pelas leis inclusivas, de valorização do espírito coletivo, de respeito e de alegria que regem uma escola de samba.
Ressaltamos, que nesse mundo não teria espaço para qualquer tipo de preconceito ou discriminação, visto que nas escolas de samba, qualquer pessoa pode fazer parte, independente da sua orientação de gênero, cor, religião ou situação financeira. É um espaço onde todos convivem em perfeita harmonia e que embora vivam no coletivo, têm suas individualidades respeitadas.
Neste mundo, o mesmo tratamento respeitoso que as escolas dão as suas respectivas velhas-guardas, onde os mesmos são admirados pela sabedoria e ocupam lugar de destaque, seria o modelo a ser seguido nas questões relacionadas ao etarismo.
Paralelo à isso, as crianças viveriam e cresceriam num ambiente de alegria, de aprendizado e com todos os seus direitos básicos garantidos, assim como são tratadas nas quadras das escolas de samba.
Não importa se você é do amém ou se é do axé, a tolerância religiosa é uma das principais bandeiras desse mundo.
Aqui a tradição é preservada, baianas, mestre-salas e porta-bandeiras seriam os grandes responsáveis por guardar e deixar as nossas origens sempre em evidência, bem como a comissão de frente, que ficaria com a responsabilidade de apresentar as maravilhas do nosso mundo aos visitantes e convidados.
Nesse mundo, a bandeira oficial seria o pavilhão de nossa escola, o hino seria um samba enredo regido pela ala musical e cantado bem alto por todos, que viveriam uma espécie de êxtase diário, causado pelo rítmo contagiante da nossa bateria.
Toda a alegria e criatividade do nosso povo, seria evidenciado pelas alegorias e fantasias, que desfilariam diariamente numa linda passarela, que seria uma espécie de ponto de encontro, um lugar democrático, onde extravasar a alegria, seria a única lei.
A Imperatriz quer apresentar o maior Carnaval de sua história em 2025. É o que garante o diretor geral da escola, Carlos Alberto Seles, ou Carlos Seles, como é conhecido no segmento.
Ao justificar a opção da agremiação em ser a segunda a desfilar no dia 22 de fevereiro, o sambista declarou que a posição é estratégica para o enredo que ainda será divulgado e para a ambição da agremiação em fazer o melhor desfile de sua trajetória.
“Nós vamos ser a segunda escola a desfilar por causa da nossa plástica, pelo nosso enredo, não correr risco de ser a penúltima e sair à luz do dia. A gente prefere sair à noite. Nosso povo ainda tem pouca experiência de Carnaval, então a gente prefere sair como a segunda. Vamos fazer o maior e melhor Carnaval de todos os tempos da Pauliceia”, disse ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
Imperatriz em 2024
A Imperatriz da Paulicéia ficou na oitava colocação no Grupo de Acesso 2 do Carnaval de 2024 após apresentar no Anhembi o enredo “Maracatu – Bendito é o seu Rito”, desenvolvido por uma comissão artística. Clique aqui para ver como foi o desfile.
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