Para o Carnaval 2023, a Acadêmicos do Tatuapé contará mais uma vez com o coreógrafo Leonardo Helmer para o comando de sua comissão de frente. Liderando o grupo há quatro Carnavais, ele tem obtido diversas notas 10 junto aos bailarinos da escola. Querendo conquistar seu terceiro título na história, a agremiação da Zona Leste aposta […]
POR Redação SRzd11/12/2022|3 min de leitura
Leonardo Helmer (ao centro) e a comissão de frente da Acadêmicos do Tatuapé. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Para o Carnaval 2023, a Acadêmicos do Tatuapé contará mais uma vez com o coreógrafo Leonardo Helmer para o comando de sua comissão de frente. Liderando o grupo há quatro Carnavais, ele tem obtido diversas notas 10 junto aos bailarinos da escola.
Querendo conquistar seu terceiro título na história, a agremiação da Zona Leste aposta no enredo “Do caminho do ouro a economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia”, desenvolvido pelo carnavalesco Wagner Santos.
Segundo o coreógrafo, a escola propôs algumas mudanças em sua comissão de frente. “Aos poucos a Tatuapé vem modificando a comissão de frente, e para 2023 vai ter mudanças consideráveis para o estilo da escola, não só na comissão de frente, mas também em outros setores”, revelou o profissional em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
Antes de assumir a função, o carioca já estava há seis anos desenvolvendo projetos junto às alas, composições de carros alegóricos e com o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Diego do Nascimento e Jussara de Sousa. “Já entendia como funcionava a evolução e harmonia da escola e isso facilitou para estar aqui nessa função”, disse.
Na entrevista, Helmer recordou o desfile de 2022, em que a comissão de frente e o primeiro casal ficaram um longo tempo “parados” na Avenida, enquanto que componentes da escola tentavam resolver um problema em uma das alegorias.
“O casal e a comissão ficaram no perímetro de visão das cabines de jurados por mais ou menos 15 ou 16 minutos, então fomos julgados um pouco mais do que outras escolas que passaram mais rápido ali”, recordou o sambista, que também destacou que o momento “não foi fácil”, mas o fato dos dois quesitos sempre ensaiarem em conjunto ajudou para o resultado final: os 40 pontos em ambos os setores.
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É formado pela Escola do Teatro Municipal do Rio de Janeiro com passagens em diversas companhias de dança do país, entre elas, Ballet do Teatro Guaíra, Cisne Negro e Ballet Stagium. Participou também do musical Cats e trabalhou com importantes coreógrafos de comissão de frente na cidade maravilhosa, como Marcelo Missailidis, Regina Sauer, Fábio de Mello e Débora Colker. Ao lado de Débora, integrou o cerimonial de abertura das Olimpíadas do Rio em 2016.
Para o Carnaval 2023, a Acadêmicos do Tatuapé contará mais uma vez com o coreógrafo Leonardo Helmer para o comando de sua comissão de frente. Liderando o grupo há quatro Carnavais, ele tem obtido diversas notas 10 junto aos bailarinos da escola.
Querendo conquistar seu terceiro título na história, a agremiação da Zona Leste aposta no enredo “Do caminho do ouro a economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia”, desenvolvido pelo carnavalesco Wagner Santos.
Segundo o coreógrafo, a escola propôs algumas mudanças em sua comissão de frente. “Aos poucos a Tatuapé vem modificando a comissão de frente, e para 2023 vai ter mudanças consideráveis para o estilo da escola, não só na comissão de frente, mas também em outros setores”, revelou o profissional em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
Antes de assumir a função, o carioca já estava há seis anos desenvolvendo projetos junto às alas, composições de carros alegóricos e com o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Diego do Nascimento e Jussara de Sousa. “Já entendia como funcionava a evolução e harmonia da escola e isso facilitou para estar aqui nessa função”, disse.
Na entrevista, Helmer recordou o desfile de 2022, em que a comissão de frente e o primeiro casal ficaram um longo tempo “parados” na Avenida, enquanto que componentes da escola tentavam resolver um problema em uma das alegorias.
“O casal e a comissão ficaram no perímetro de visão das cabines de jurados por mais ou menos 15 ou 16 minutos, então fomos julgados um pouco mais do que outras escolas que passaram mais rápido ali”, recordou o sambista, que também destacou que o momento “não foi fácil”, mas o fato dos dois quesitos sempre ensaiarem em conjunto ajudou para o resultado final: os 40 pontos em ambos os setores.
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É formado pela Escola do Teatro Municipal do Rio de Janeiro com passagens em diversas companhias de dança do país, entre elas, Ballet do Teatro Guaíra, Cisne Negro e Ballet Stagium. Participou também do musical Cats e trabalhou com importantes coreógrafos de comissão de frente na cidade maravilhosa, como Marcelo Missailidis, Regina Sauer, Fábio de Mello e Débora Colker. Ao lado de Débora, integrou o cerimonial de abertura das Olimpíadas do Rio em 2016.
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