Daniel Collete abre o jogo e revela qual escola gostaria de voltar a cantar

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Em meio a quarentena, os sambistas continuam usando suas redes sociais para interagir com seus fãs. Foi o que fez Daniel Collete, que agitou seu Instagram nos últimos dias, respondendo uma série de perguntas sobre sua carreira de intérprete. Questionado sobre qual agremiação gostaria de cantar novamente, a voz da Pérola Negra abriu o jogo […]

POR Redação SRzd02/04/2021|3 min de leitura

Daniel Collete abre o jogo e revela qual escola gostaria de voltar a cantar

Daniel Collete. Foto SRzd – Cláudio L. Costa

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Em meio a quarentena, os sambistas continuam usando suas redes sociais para interagir com seus fãs. Foi o que fez Daniel Collete, que agitou seu Instagram nos últimos dias, respondendo uma série de perguntas sobre sua carreira de intérprete.

Questionado sobre qual agremiação gostaria de cantar novamente, a voz da Pérola Negra abriu o jogo e respondeu: “A primeira que fui intérprete oficial, a Flor de Vila Dalila”.

Assista:

Carioca de Nilópolis, Almir Daniel Pimentel é considerado pelos sambistas como uma das principais vozes da folia.

Sua ligação com o mundo do samba começou na Beija-Flor de Nilópolis, em 1977. Lá foi passista, mestre-sala e ritmista, chegando a fazer parte da direção de bateria. Paralelamente aos desfiles, sempre realizou shows e trabalhos musicais, inclusive com turnê internacional com sua banda em Israel e na Turquia.

Seu primeiro contato com o Carnaval paulistano foi em 1996, quando recebeu o convite do mestre Odilon para participar da gravação do CD com os sambas de enredo de 1997.

No final de 1996, foi convidado por mestre Adamastor para integrar a bateria da X-9 Paulistana, permanecendo na agremiação da Parada Inglesa por três desfiles consecutivos.

Após o Carnaval de 1999, Collete foi convidado pela Mocidade Alegre para ocupar o cargo de diretor de harmonia. A convite da ex-presidente Elaine Cristina Cruz Bichara, que morreu em 2003, integrou o carro de som da escola, iniciando uma trajetória de títulos, prêmios e momentos inesquecíveis, entre 2001 e 2007.

Em 2008, mudou-se para a X-9 Paulistana, onde ocupou o posto de intérprete oficial, por três temporadas. No ano seguinte, assumiu o microfone principal da Dragões da Real, escola onde permaneceu até 2016. Em 2017, defendeu o clássico “Babalotim”, pela Leandro de Itaquera, no ano seguinte foi contratado pela Pérola Negra.

Importante destacar que em meados de 2015, Daniel, que é um dos intérpretes mais requisitados para concurso de samba-enredo, lançou o disco “Sambalansso”, seu primeiro trabalho musical solo.

Daniel Collete. Foto: SRzd - Claudio L. Costa
Daniel Collete. Foto: SRzd – Claudio L. Costa

Em meio a quarentena, os sambistas continuam usando suas redes sociais para interagir com seus fãs. Foi o que fez Daniel Collete, que agitou seu Instagram nos últimos dias, respondendo uma série de perguntas sobre sua carreira de intérprete.

Questionado sobre qual agremiação gostaria de cantar novamente, a voz da Pérola Negra abriu o jogo e respondeu: “A primeira que fui intérprete oficial, a Flor de Vila Dalila”.

Assista:

Carioca de Nilópolis, Almir Daniel Pimentel é considerado pelos sambistas como uma das principais vozes da folia.

Sua ligação com o mundo do samba começou na Beija-Flor de Nilópolis, em 1977. Lá foi passista, mestre-sala e ritmista, chegando a fazer parte da direção de bateria. Paralelamente aos desfiles, sempre realizou shows e trabalhos musicais, inclusive com turnê internacional com sua banda em Israel e na Turquia.

Seu primeiro contato com o Carnaval paulistano foi em 1996, quando recebeu o convite do mestre Odilon para participar da gravação do CD com os sambas de enredo de 1997.

No final de 1996, foi convidado por mestre Adamastor para integrar a bateria da X-9 Paulistana, permanecendo na agremiação da Parada Inglesa por três desfiles consecutivos.

Após o Carnaval de 1999, Collete foi convidado pela Mocidade Alegre para ocupar o cargo de diretor de harmonia. A convite da ex-presidente Elaine Cristina Cruz Bichara, que morreu em 2003, integrou o carro de som da escola, iniciando uma trajetória de títulos, prêmios e momentos inesquecíveis, entre 2001 e 2007.

Em 2008, mudou-se para a X-9 Paulistana, onde ocupou o posto de intérprete oficial, por três temporadas. No ano seguinte, assumiu o microfone principal da Dragões da Real, escola onde permaneceu até 2016. Em 2017, defendeu o clássico “Babalotim”, pela Leandro de Itaquera, no ano seguinte foi contratado pela Pérola Negra.

Importante destacar que em meados de 2015, Daniel, que é um dos intérpretes mais requisitados para concurso de samba-enredo, lançou o disco “Sambalansso”, seu primeiro trabalho musical solo.

Daniel Collete. Foto: SRzd - Claudio L. Costa
Daniel Collete. Foto: SRzd – Claudio L. Costa

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