Daniel Collete chora e faz autocrítica sobre o Carnaval de São Paulo
Considerado pelos amantes da folia como uma das principais vozes da Avenida, o intérprete da Pérola Negra, Almir Daniel Pimentel, conhecido como Daniel Collete, concedeu uma entrevista especial para o SRzd. No bate-papo, o sambista fez uma autocrítica e falou um pouco sobre o trabalho realizado ao lado dos seus companheiros de ala musical. Ele […]
POR Redação SRzd14/04/2022|3 min de leitura
Considerado pelos amantes da folia como uma das principais vozes da Avenida, o intérprete da Pérola Negra, Almir Daniel Pimentel, conhecido como Daniel Collete, concedeu uma entrevista especial para o SRzd.
No bate-papo, o sambista fez uma autocrítica e falou um pouco sobre o trabalho realizado ao lado dos seus companheiros de ala musical. Ele também chorou ao falar sobre a presença das crianças de 6 a 11 anos no desfile 2020, que chegaram a ser proibidas pela justiça recentemente.
Com uma experiência de mais de 45 anos de Avenida, sendo 26 só em São Paulo, Collete fez uma reflexão sobre o Carnaval paulistano.
Assista:
Sobre Daniel Collete
Carioca de Nilópolis, Daniel Collete começou no mundo do samba na Beija-Flor de Nilópolis, em 1977. Lá foi passista, mestre-sala e ritmista, chegando a fazer parte da direção de bateria. Paralelamente aos desfiles, sempre realizou shows e trabalhos musicais, inclusive com turnê internacional com sua banda em Israel e na Turquia.
Seu primeiro contato com o Carnaval paulistano foi em 1996, quando recebeu o convite do mestre Odilon para participar da gravação do CD com os sambas de enredo de 1997.
No final de 1996, foi convidado por mestre Adamastor para integrar a bateria da X-9 Paulistana, permanecendo na agremiação da Parada Inglesa por três desfiles consecutivos.
Após o Carnaval de 1999, Collete foi convidado pela Mocidade Alegre para ocupar o cargo de diretor de harmonia. A convite da ex-presidente Elaine Cristina Cruz Bichara, que morreu em 2003, integrou o carro de som da escola, iniciando uma trajetória de títulos, prêmios e momentos inesquecíveis, entre 2001 e 2007.
Em 2008, mudou-se para a X-9 Paulistana, onde ocupou o posto de intérprete oficial, por três temporadas. No ano seguinte, assumiu o microfone principal da Dragões da Real, escola onde permaneceu até 2016. Em 2017, defendeu o clássico “Babalotim”, pela Leandro de Itaquera, e no ano seguinte foi contratado pela Pérola Negra.
Importante destacar que em meados de 2015, Daniel, que é um dos intérpretes mais requisitados para concurso de samba-enredo, lançou o disco “Sambalansso”, seu primeiro trabalho musical solo.
O samba-enredo leva a assinatura de Jairo Roizen, Daniel Collete, Thiago Sukata, Turko, Maradona, Rafa do Cavaco, Luan, Fabio Souza, Tubino Jadson, Claudinho e Meiners. Clique aqui para ouvir.
Considerado pelos amantes da folia como uma das principais vozes da Avenida, o intérprete da Pérola Negra, Almir Daniel Pimentel, conhecido como Daniel Collete, concedeu uma entrevista especial para o SRzd.
No bate-papo, o sambista fez uma autocrítica e falou um pouco sobre o trabalho realizado ao lado dos seus companheiros de ala musical. Ele também chorou ao falar sobre a presença das crianças de 6 a 11 anos no desfile 2020, que chegaram a ser proibidas pela justiça recentemente.
Com uma experiência de mais de 45 anos de Avenida, sendo 26 só em São Paulo, Collete fez uma reflexão sobre o Carnaval paulistano.
Assista:
Sobre Daniel Collete
Carioca de Nilópolis, Daniel Collete começou no mundo do samba na Beija-Flor de Nilópolis, em 1977. Lá foi passista, mestre-sala e ritmista, chegando a fazer parte da direção de bateria. Paralelamente aos desfiles, sempre realizou shows e trabalhos musicais, inclusive com turnê internacional com sua banda em Israel e na Turquia.
Seu primeiro contato com o Carnaval paulistano foi em 1996, quando recebeu o convite do mestre Odilon para participar da gravação do CD com os sambas de enredo de 1997.
No final de 1996, foi convidado por mestre Adamastor para integrar a bateria da X-9 Paulistana, permanecendo na agremiação da Parada Inglesa por três desfiles consecutivos.
Após o Carnaval de 1999, Collete foi convidado pela Mocidade Alegre para ocupar o cargo de diretor de harmonia. A convite da ex-presidente Elaine Cristina Cruz Bichara, que morreu em 2003, integrou o carro de som da escola, iniciando uma trajetória de títulos, prêmios e momentos inesquecíveis, entre 2001 e 2007.
Em 2008, mudou-se para a X-9 Paulistana, onde ocupou o posto de intérprete oficial, por três temporadas. No ano seguinte, assumiu o microfone principal da Dragões da Real, escola onde permaneceu até 2016. Em 2017, defendeu o clássico “Babalotim”, pela Leandro de Itaquera, e no ano seguinte foi contratado pela Pérola Negra.
Importante destacar que em meados de 2015, Daniel, que é um dos intérpretes mais requisitados para concurso de samba-enredo, lançou o disco “Sambalansso”, seu primeiro trabalho musical solo.
O samba-enredo leva a assinatura de Jairo Roizen, Daniel Collete, Thiago Sukata, Turko, Maradona, Rafa do Cavaco, Luan, Fabio Souza, Tubino Jadson, Claudinho e Meiners. Clique aqui para ouvir.