Dirigente explica gestão da Tatuapé com quatro presidentes
Incomum. Campeã do Carnaval de São Paulo em 2017 e 2018, a Acadêmicos do Tatuapé é comandada por quatro presidentes. São eles: Erivelto Coelho, Toninho, Edu Sambista, e Eduardo dos Santos, que em entrevista ao SRzd, comentou sobre o modelo de gestão da azul e branca. Nos últimos oito Carnavais, a agremiação da Zona Leste, […]
POR Redação SRzd18/12/2024|2 min de leitura
Eduardo dos Santos. Foto: SRzd – Bruno Sereno
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Incomum. Campeã do Carnaval de São Paulo em 2017 e 2018, a Acadêmicos do Tatuapé é comandada por quatro presidentes.
São eles: Erivelto Coelho, Toninho, Edu Sambista, e Eduardo dos Santos, que em entrevista ao SRzd, comentou sobre o modelo de gestão da azul e branca.
Nos últimos oito Carnavais, a agremiação da Zona Leste, primeira do Brasil a adotar este modelo de mandato coletivo, só ficou fora do desfile das campeãs em duas vezes, fortaleceu sua comunidade e apostou na continuidade de suas lideranças.
Questionado se ao término do mandato, em 2025, o dirigente que liderou a escola entre 2013 e 2021, foi direto ao dizer que não pensa em mudar o formato de administração.
“Acho que é um modelo que veio pra ficar. Na verdade isso sempre aconteceu. Mesmo quando eu fui presidente sozinho, o sistema de trabalho já era esse, sempre foi compartilhado e a nossa decisão sempre foi conjunta. A estrutura é a mesma, porém nós quatro temos essa nomenclatura de presidentes. A gente não pensa em mudar isso
nem a curto, nem a médio e se Deus quiser, nem a longo prazo “, afirmou Edu ao repórter Guilherme Queiroz.
Incomum. Campeã do Carnaval de São Paulo em 2017 e 2018, a Acadêmicos do Tatuapé é comandada por quatro presidentes.
São eles: Erivelto Coelho, Toninho, Edu Sambista, e Eduardo dos Santos, que em entrevista ao SRzd, comentou sobre o modelo de gestão da azul e branca.
Nos últimos oito Carnavais, a agremiação da Zona Leste, primeira do Brasil a adotar este modelo de mandato coletivo, só ficou fora do desfile das campeãs em duas vezes, fortaleceu sua comunidade e apostou na continuidade de suas lideranças.
Questionado se ao término do mandato, em 2025, o dirigente que liderou a escola entre 2013 e 2021, foi direto ao dizer que não pensa em mudar o formato de administração.
“Acho que é um modelo que veio pra ficar. Na verdade isso sempre aconteceu. Mesmo quando eu fui presidente sozinho, o sistema de trabalho já era esse, sempre foi compartilhado e a nossa decisão sempre foi conjunta. A estrutura é a mesma, porém nós quatro temos essa nomenclatura de presidentes. A gente não pensa em mudar isso
nem a curto, nem a médio e se Deus quiser, nem a longo prazo “, afirmou Edu ao repórter Guilherme Queiroz.