Documentário aborda resistência cultural da mais antiga escola de samba de SP

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O grupo de pesquisa Performatividades e Pedagogias, do Instituto das Artes da Unesp, através dos pesquisadores Carminda Mendes André, Caio Franzolin, Cristian Reichert, Diogo Rios e Milene Valentim, assina o documentário: Lavapés – Ancestralidade e Permanência. A exibição acontece no próximo sábado (23), às 19h, no Circo da Barra, do Instituto de Artes da Universidade. […]

POR Redação SRzd20/09/2017|2 min de leitura

Documentário aborda resistência cultural da mais antiga escola de samba de SP

Cultura Negra. Foto: Ilustrativa

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O grupo de pesquisa Performatividades e Pedagogias, do Instituto das Artes da Unesp, através dos pesquisadores Carminda Mendes André, Caio Franzolin, Cristian Reichert, Diogo Rios e Milene Valentim, assina o documentário: Lavapés – Ancestralidade e Permanência.

A exibição acontece no próximo sábado (23), às 19h, no Circo da Barra, do Instituto de Artes da Universidade. Terminada a projeção, apresentação da bateria da Lavapés.

O documentário é fruto de pesquisa sobre a mais antiga escola de samba em atividade na cidade de São Paulo, fundada em 1937 por Madrinha Eunice e hoje dirigida por sua neta, Rosemeire Marcondes.

A agremiação nasceu na Liberdade, bairro originalmente negro e que hoje também abriga a comunidade japonesa. Mesmo com a especulação imobiliária a Lavapés luta com sua permanência em seu nascedouro, aspecto abordado na produção, voltada para refletir a resistência cultural promovida pelas comunidades em risco de apagamento.

O documentário teve suporte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, a Fapesp, do Instituto de Artes da Unesp e do Coletivo Mapa Xilográfico.

O grupo de pesquisa Performatividades e Pedagogias, do Instituto das Artes da Unesp, através dos pesquisadores Carminda Mendes André, Caio Franzolin, Cristian Reichert, Diogo Rios e Milene Valentim, assina o documentário: Lavapés – Ancestralidade e Permanência.

A exibição acontece no próximo sábado (23), às 19h, no Circo da Barra, do Instituto de Artes da Universidade. Terminada a projeção, apresentação da bateria da Lavapés.

O documentário é fruto de pesquisa sobre a mais antiga escola de samba em atividade na cidade de São Paulo, fundada em 1937 por Madrinha Eunice e hoje dirigida por sua neta, Rosemeire Marcondes.

A agremiação nasceu na Liberdade, bairro originalmente negro e que hoje também abriga a comunidade japonesa. Mesmo com a especulação imobiliária a Lavapés luta com sua permanência em seu nascedouro, aspecto abordado na produção, voltada para refletir a resistência cultural promovida pelas comunidades em risco de apagamento.

O documentário teve suporte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, a Fapesp, do Instituto de Artes da Unesp e do Coletivo Mapa Xilográfico.

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