Na segunda edição da temporada do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Tom Maior, escola que será a sexta a desfilar na sexta-feira, 17 de fevereiro, pelo Grupo Especial. Por duas oportunidades – em 2018 e 2022 – a vermelha e amarela fundada no bairro do Sumaré ficou na […]
POR Redação SRzd01/02/2023|2 min de leitura
Flávio Campello no barracão da Tom Maior. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Na segunda edição da temporada do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Tom Maior, escola que será a sexta a desfilar na sexta-feira, 17 de fevereiro, pelo Grupo Especial.
Por duas oportunidades – em 2018 e 2022 – a vermelha e amarela fundada no bairro do Sumaré ficou na quarta colocação no Grupo Especial e empatada com a campeã em pontos – perdendo os títulos nos critérios de desempate. Para buscas a primeira estrela, a agremiação aposta em 2023 no enredo “Um culto às mães pretas ancestrais”.
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Durante a entrevista, o carnavalesco Flávio Campello destacou os principais pontos que o público deverá prestar atenção no desfile oficial.
“Acho que as nossas alegorias foi um grande presente pra mim, por poder começar os carros do zero, pude brincar bastante com as formas, sair um pouco da concepção de caixas, então acho que as alegorias vão fazer um diferencial. Prestem a atenção no terceiro setor, que nós teremos talvez a maior ala da Tom Maior, de 324 fantasias. O encerramento eu acho um momento bem emotivo para escola, porque nesta alegoria a gente traduz um elemento muito forte no barracão, que é um altar”, disse.
Na segunda edição da temporada do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Tom Maior, escola que será a sexta a desfilar na sexta-feira, 17 de fevereiro, pelo Grupo Especial.
Por duas oportunidades – em 2018 e 2022 – a vermelha e amarela fundada no bairro do Sumaré ficou na quarta colocação no Grupo Especial e empatada com a campeã em pontos – perdendo os títulos nos critérios de desempate. Para buscas a primeira estrela, a agremiação aposta em 2023 no enredo “Um culto às mães pretas ancestrais”.
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Durante a entrevista, o carnavalesco Flávio Campello destacou os principais pontos que o público deverá prestar atenção no desfile oficial.
“Acho que as nossas alegorias foi um grande presente pra mim, por poder começar os carros do zero, pude brincar bastante com as formas, sair um pouco da concepção de caixas, então acho que as alegorias vão fazer um diferencial. Prestem a atenção no terceiro setor, que nós teremos talvez a maior ala da Tom Maior, de 324 fantasias. O encerramento eu acho um momento bem emotivo para escola, porque nesta alegoria a gente traduz um elemento muito forte no barracão, que é um altar”, disse.
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