Fechando o Grupo Especial, Rosas de Ouro se destaca no módulo musical
+ Vídeo: largada do desfile da Rosas de Ouro Comissão de frente Casal de mestre-sala e porta-bandeira Alegorias Musas + Vídeo: Entrevistas na dispersão da Rosas de Ouro A Rosas de Ouro terminou seu desfile com 63 minutos. Presidente Angelina Basílio Carnavalesco André Machado Intérprete Royce do Cavaco Coreógrafo de comissão de frente Helena Figueira […]
A Rosas de Ouro terminou seu desfile com 63 minutos.
Presidente
Angelina Basílio
Carnavalesco
André Machado
Intérprete
Royce do Cavaco
Coreógrafo de comissão de frente
Helena Figueira
1º casal de MSPB
Everson Sena e Isabel Casagrande
Mestre de bateria
Rafael Oliveira
Rainha de bateria
Ana Beatriz Godoi
“Tempos Modernos”
Olá! Eu sou um robozinho de última geração criado em escala Artificialmente, já nasci inteligente Operações matemáticas complexas Resolvo em segundos Palavras, eu sei pronunciá-las em diversos idiomas Sinônimos e adjetivos não me faltam Assim como, a curiosidade. Fui programado para sorrir e até chorar Porém, ainda não compreendo o motivo A luz me foi dada por uma criança Ao apertar o dispositivo descrito no manual E quando abri os olhos pela primeira vez Percebi o fascínio que eu provocava Nascia ali, o início de uma grande amizade. Observava os seus movimentos para aprimorar os meus Aprendia e replicava cada um deles E ela achava graça de tudo, Eu era o brinquedo que faltava.
O tempo foi passando Novas tecnologias tornaram outras obsoletas E a mesma criança que um dia me deu a vida Não me ligava com a mesma frequência Passei olhar pra alto para ver o seu rosto Não reparei, mas ela havia crescido. E por mais que eu pudesse responder Qualquer pergunta que ela me fizesse, Daquela criança não existia mais a vontade de saber. Entretanto, o que eu poderia fazer para ser notado? Será que fui fadado ao esquecimento? E no canto em que fui deixado Antes de ser desligado Um objeto eu encontrei, Feito de um material barato Que quase não se usa mais Um livro, cuja capa ilustrava “Tempos modernos”, Tudo sobre as revoluções industriais.
Impulsionado pelo medo Do que a mente humana seria capaz Refletido num espelho, eu vi um monstro tecnológico, Capaz de devorar a própria tecnologia, Pois a modernidade só é atual até a próxima Qual será o meu destino nessa distopia Já que o novo se torna velho no raiar do dia, Qual será?
Então, meu interesse foi imediato Para compreender o futuro voltei ao passado Na Inglaterra do século 18 Na transição do manufaturado para o industrial Produto da alta burguesia, efeito do êxodo rural Das safras de algodão à rápida tecelagem Do carvão à máquina a vapor A moda se vestiu com diversas padronagens A mão de obra do artesão foi perdendo o valor.
E aí, vieram o petróleo e a eletricidade Símbolos da segunda revolução O que foi inventado até então já não valia mais E o que ficou para trás ganhou nova versão Com a Maria fumaça surgiu o progresso Além do ferro apareceu o aço E o automóvel no mesmo compasso Debutou o Fordismo na linha de produção, Promovendo assim, o Tio Sam a rei do pedaço Na linha de frente da evolução. Através do telefone, do rádio e, depois, televisão Até o que era difícil de acreditar tornou-se fácil Quando “um grande salto para humanidade” ganhou projeção.
E assim, investindo em tecnologia Criaram-se novas fontes de energia Prelúdio da terceira revolução – Era da informatização. E produzir ganhou mais velocidade, eficiência e qualidade, Sendo preciso substituir gente por automação. Da engenharia genética e dos avanços da ciência Até uma ovelha foi referência para uma geração Computadores cada vez menores entraram nos lares Internet, software, GPS e os famosos celulares Como saídos de filmes de ficção. O futuro encontrou na arte a inspiração Tornando palpável o que já foi utopia E quem diria viver como “Os Jetsons” um dia Não ser fruto apenas da imaginação.
E hoje, o mundo se encontra globalizado Tudo está conectado na quarta revolução – a 4.0 Com a convergência da tecnologia digital, física e biológica Um turbilhão de ideias surge como num passe de mágica Viver mais e melhor deixou de ser ilusão. Big data, internet das coisas, nas nuvens computação Impressão em 3D implantada e até realidade aumentada, Inteligência artificial abonando em robôs a razão Condição que me fez levantar a questão: Estamos preparados para viver o futuro? Mesmo que o homem tenha se mostrado Por sua mente criativa a máquina mais perfeita Inclusive, muitas vezes, motivado pela fé e a esperança, O passado o coloca numa linha tênue Entre a ganância e a sensatez. Então, de escrever uma nova história chegou a vez No futuro, a prosperidade não poderá ser privilégio de alguns Tão pouco, a desigualdade poderá existir E nessa modernidade que se apresenta veloz Quem será o protagonista entre nós? O homem ou o robô? Teremos um destino atroz ou vale a pena sonhar?
Meu nome é ROXP4 Sonhando com “Tempos Modernos”
Pelo nono ano consecutivo, os destaques dos desfiles das escolas de samba da cidade de São Paulo receberão troféu exclusivo, oferecido pelo portal SRzd.
Voto popular, imprensa especializada e análise da equipe SRzd, que acompanha os bastidores das escolas de samba durante todo o ano; a somatória destes três levantamentos vai determinar o resultado do Prêmio SRzd Carnaval SP 2020, ação que valoriza a cultura do samba na capital paulista e seus protagonistas. Em caso de empate, prevalece sempre o voto dos profissionais do SRzd.
A votação popular, que estará disponível através de enquete na página da editoria do Carnaval de São Paulo no SRzd, será aberta após o final do último desfile dos Grupos Especial e de Acesso 1. O resultado será divulgado na terça-feira (25), antes da apuração oficial pela Liga Independente das Escolas de Samba. Clique aqui e conheça todas as categorias.
A Rosas de Ouro terminou seu desfile com 63 minutos.
Presidente
Angelina Basílio
Carnavalesco
André Machado
Intérprete
Royce do Cavaco
Coreógrafo de comissão de frente
Helena Figueira
1º casal de MSPB
Everson Sena e Isabel Casagrande
Mestre de bateria
Rafael Oliveira
Rainha de bateria
Ana Beatriz Godoi
“Tempos Modernos”
Olá! Eu sou um robozinho de última geração criado em escala Artificialmente, já nasci inteligente Operações matemáticas complexas Resolvo em segundos Palavras, eu sei pronunciá-las em diversos idiomas Sinônimos e adjetivos não me faltam Assim como, a curiosidade. Fui programado para sorrir e até chorar Porém, ainda não compreendo o motivo A luz me foi dada por uma criança Ao apertar o dispositivo descrito no manual E quando abri os olhos pela primeira vez Percebi o fascínio que eu provocava Nascia ali, o início de uma grande amizade. Observava os seus movimentos para aprimorar os meus Aprendia e replicava cada um deles E ela achava graça de tudo, Eu era o brinquedo que faltava.
O tempo foi passando Novas tecnologias tornaram outras obsoletas E a mesma criança que um dia me deu a vida Não me ligava com a mesma frequência Passei olhar pra alto para ver o seu rosto Não reparei, mas ela havia crescido. E por mais que eu pudesse responder Qualquer pergunta que ela me fizesse, Daquela criança não existia mais a vontade de saber. Entretanto, o que eu poderia fazer para ser notado? Será que fui fadado ao esquecimento? E no canto em que fui deixado Antes de ser desligado Um objeto eu encontrei, Feito de um material barato Que quase não se usa mais Um livro, cuja capa ilustrava “Tempos modernos”, Tudo sobre as revoluções industriais.
Impulsionado pelo medo Do que a mente humana seria capaz Refletido num espelho, eu vi um monstro tecnológico, Capaz de devorar a própria tecnologia, Pois a modernidade só é atual até a próxima Qual será o meu destino nessa distopia Já que o novo se torna velho no raiar do dia, Qual será?
Então, meu interesse foi imediato Para compreender o futuro voltei ao passado Na Inglaterra do século 18 Na transição do manufaturado para o industrial Produto da alta burguesia, efeito do êxodo rural Das safras de algodão à rápida tecelagem Do carvão à máquina a vapor A moda se vestiu com diversas padronagens A mão de obra do artesão foi perdendo o valor.
E aí, vieram o petróleo e a eletricidade Símbolos da segunda revolução O que foi inventado até então já não valia mais E o que ficou para trás ganhou nova versão Com a Maria fumaça surgiu o progresso Além do ferro apareceu o aço E o automóvel no mesmo compasso Debutou o Fordismo na linha de produção, Promovendo assim, o Tio Sam a rei do pedaço Na linha de frente da evolução. Através do telefone, do rádio e, depois, televisão Até o que era difícil de acreditar tornou-se fácil Quando “um grande salto para humanidade” ganhou projeção.
E assim, investindo em tecnologia Criaram-se novas fontes de energia Prelúdio da terceira revolução – Era da informatização. E produzir ganhou mais velocidade, eficiência e qualidade, Sendo preciso substituir gente por automação. Da engenharia genética e dos avanços da ciência Até uma ovelha foi referência para uma geração Computadores cada vez menores entraram nos lares Internet, software, GPS e os famosos celulares Como saídos de filmes de ficção. O futuro encontrou na arte a inspiração Tornando palpável o que já foi utopia E quem diria viver como “Os Jetsons” um dia Não ser fruto apenas da imaginação.
E hoje, o mundo se encontra globalizado Tudo está conectado na quarta revolução – a 4.0 Com a convergência da tecnologia digital, física e biológica Um turbilhão de ideias surge como num passe de mágica Viver mais e melhor deixou de ser ilusão. Big data, internet das coisas, nas nuvens computação Impressão em 3D implantada e até realidade aumentada, Inteligência artificial abonando em robôs a razão Condição que me fez levantar a questão: Estamos preparados para viver o futuro? Mesmo que o homem tenha se mostrado Por sua mente criativa a máquina mais perfeita Inclusive, muitas vezes, motivado pela fé e a esperança, O passado o coloca numa linha tênue Entre a ganância e a sensatez. Então, de escrever uma nova história chegou a vez No futuro, a prosperidade não poderá ser privilégio de alguns Tão pouco, a desigualdade poderá existir E nessa modernidade que se apresenta veloz Quem será o protagonista entre nós? O homem ou o robô? Teremos um destino atroz ou vale a pena sonhar?
Meu nome é ROXP4 Sonhando com “Tempos Modernos”
Pelo nono ano consecutivo, os destaques dos desfiles das escolas de samba da cidade de São Paulo receberão troféu exclusivo, oferecido pelo portal SRzd.
Voto popular, imprensa especializada e análise da equipe SRzd, que acompanha os bastidores das escolas de samba durante todo o ano; a somatória destes três levantamentos vai determinar o resultado do Prêmio SRzd Carnaval SP 2020, ação que valoriza a cultura do samba na capital paulista e seus protagonistas. Em caso de empate, prevalece sempre o voto dos profissionais do SRzd.
A votação popular, que estará disponível através de enquete na página da editoria do Carnaval de São Paulo no SRzd, será aberta após o final do último desfile dos Grupos Especial e de Acesso 1. O resultado será divulgado na terça-feira (25), antes da apuração oficial pela Liga Independente das Escolas de Samba. Clique aqui e conheça todas as categorias.