Histórico samba do Carnaval de São Paulo ganhará reedição

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Sambão clássico. Um dos hinos marcantes da história do Carnaval de São Paulo será reeditado no próximo ano. A Cabeções de Vila Prudente, atualmente no Grupo de Acesso de Bairros 3 da União das Escolas de Samba Paulistanas, a Uesp, reapresentará “Do Iorubá ao reino de Oyó”. Em 1981, então no Grupo Especial paulistano, a […]

POR Redação SRzd04/07/2024|3 min de leitura

Histórico samba do Carnaval de São Paulo ganhará reedição

Cavaco. Foto: Freepik

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Sambão clássico. Um dos hinos marcantes da história do Carnaval de São Paulo será reeditado no próximo ano.

A Cabeções de Vila Prudente, atualmente no Grupo de Acesso de Bairros 3 da União das Escolas de Samba Paulistanas, a Uesp, reapresentará “Do Iorubá ao reino de Oyó”.

Em 1981, então no Grupo Especial paulistano, a escola levou este enredo para a Avenida Tiradentes, palco dos desfiles na época.

A trilha sonora da apresentação teve a assinatura e a interpretação de Dom Marcos, compositor e cantor consagrado na folia paulistana que morreu em junho de 2019, aos 62 anos.

Apesar da décima colocação, resultado que rebaixou a agremiação, a exaltação ao orixá Xangô ficou imortalizada e até hoje é cantada com vigor por sambistas de todo o Brasil.

A letra também foi regravada pelo cantor Leandro Lehart, no seu DVD “Ensaio de Escola de Samba”.

Segundo a diretoria da Cabeções, o nome do profissional que desenvolverá o enredo será divulgado em breve. A entidade será a décima segunda a desfilar no sábado, 1º de março, na Avenida Eliseu de Almeida, no bairro do Butantã.

Confira a letra:

CONTAM OS ANTIGOS RITUAIS
QUE XANGÔ FOI REI E UM BELO DIA
DE OBATALÁ SEU PAI
PODEROSO ENCANTO RECEBIA
OYÁ DAMA PRENDADA DE RIQUEZA
OFERTAVA TODO SEU CALOR
ROUBANDO DO ENCANTO DA NOBREZA
CONTRARIOU A TRADIÇÃO DO AMOR

XANGÔ Ô Ô, Ô Ô
XANGÔ Ô Ô, Ô Ô
VALEI-ME MEU PAI, VALEI-ME XANGÔ
VALEI-ME MEU PAI, VALEI-ME XANGÔ

OYÓ O REINO DA BELEZA
TENDO EM XANGÔ O SEU SENHOR
QUE JÁ CANSADO COM CERTEZA
O SOLO EM MORADIA TRANSFORMOU
E HOJE COMO HERANÇA
CABEÇÕES CANTA EM SEU LOUVOR

AGANJÚ, KAÔ E LAIRA
BAIANI, AFONJÁ E AGADÔ

BAMBAQUERÊ
BAMBABARÁ
OI NO BANGULÊ
DEIXA O CORPO SE ARRASTAR

Em 2024, a agremiação ficou na nona colocação do Grupo de Acesso de Bairros 3, após desfilar com o enredo “75 anos o Pavilhão Azul e Branco”, do carnavalesco Guilherme Sodré.

Sambão clássico. Um dos hinos marcantes da história do Carnaval de São Paulo será reeditado no próximo ano.

A Cabeções de Vila Prudente, atualmente no Grupo de Acesso de Bairros 3 da União das Escolas de Samba Paulistanas, a Uesp, reapresentará “Do Iorubá ao reino de Oyó”.

Em 1981, então no Grupo Especial paulistano, a escola levou este enredo para a Avenida Tiradentes, palco dos desfiles na época.

A trilha sonora da apresentação teve a assinatura e a interpretação de Dom Marcos, compositor e cantor consagrado na folia paulistana que morreu em junho de 2019, aos 62 anos.

Apesar da décima colocação, resultado que rebaixou a agremiação, a exaltação ao orixá Xangô ficou imortalizada e até hoje é cantada com vigor por sambistas de todo o Brasil.

A letra também foi regravada pelo cantor Leandro Lehart, no seu DVD “Ensaio de Escola de Samba”.

Segundo a diretoria da Cabeções, o nome do profissional que desenvolverá o enredo será divulgado em breve. A entidade será a décima segunda a desfilar no sábado, 1º de março, na Avenida Eliseu de Almeida, no bairro do Butantã.

Confira a letra:

CONTAM OS ANTIGOS RITUAIS
QUE XANGÔ FOI REI E UM BELO DIA
DE OBATALÁ SEU PAI
PODEROSO ENCANTO RECEBIA
OYÁ DAMA PRENDADA DE RIQUEZA
OFERTAVA TODO SEU CALOR
ROUBANDO DO ENCANTO DA NOBREZA
CONTRARIOU A TRADIÇÃO DO AMOR

XANGÔ Ô Ô, Ô Ô
XANGÔ Ô Ô, Ô Ô
VALEI-ME MEU PAI, VALEI-ME XANGÔ
VALEI-ME MEU PAI, VALEI-ME XANGÔ

OYÓ O REINO DA BELEZA
TENDO EM XANGÔ O SEU SENHOR
QUE JÁ CANSADO COM CERTEZA
O SOLO EM MORADIA TRANSFORMOU
E HOJE COMO HERANÇA
CABEÇÕES CANTA EM SEU LOUVOR

AGANJÚ, KAÔ E LAIRA
BAIANI, AFONJÁ E AGADÔ

BAMBAQUERÊ
BAMBABARÁ
OI NO BANGULÊ
DEIXA O CORPO SE ARRASTAR

Em 2024, a agremiação ficou na nona colocação do Grupo de Acesso de Bairros 3, após desfilar com o enredo “75 anos o Pavilhão Azul e Branco”, do carnavalesco Guilherme Sodré.

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