Independente Tricolor quer fazer desfile ‘o mais técnico possível’ em seu retorno ao Especial
Na primeira edição da temporada do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Independente Tricolor, agremiação que foi vice-campeã do Grupo de Acesso 1 em 2022 e que vai abrir o Grupo Especial no dia 17 de fevereiro. Com 19 alas e 4 alegorias, a agremiação aposta no enredo “Samba no […]
PORRedação SRzd31/1/2023|
2 min de leitura
Amauri Santos no barracão da Independente Tricolor. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
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Na primeira edição da temporada do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Independente Tricolor, agremiação que foi vice-campeã do Grupo de Acesso 1 em 2022 e que vai abrir o Grupo Especial no dia 17 de fevereiro.
Com 19 alas e 4 alegorias, a agremiação aposta no enredo “Samba no pé, lança na mão, isso é uma invasão!” neste seu retorno à divisão de elite do samba de São Paulo, onde desfilou no ano de 2018.
Segundo o carnavalesco Amauri Santos, a escola “quer fazer um desfile o mais técnico possível, assim como no Carnaval passado, justamente para que não haja erros”.
Durante o bate-papo, o artista também destacou os principais pontos que o público deverá prestar atenção no desfile oficial.
“Tenho um carinho especial por nossa comissão de frente. O nosso abre-alas eu considero muito luxuoso. Tem alguns momentos de uma ala coreografada, que antecede uma alegoria, que se integra com ela. E continuo apostando no último momento, que é a última fantasia e com a última alegoria, que é muito representativa para o guerreiro tricolor”, disse.
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Na primeira edição da temporada do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Independente Tricolor, agremiação que foi vice-campeã do Grupo de Acesso 1 em 2022 e que vai abrir o Grupo Especial no dia 17 de fevereiro.
Com 19 alas e 4 alegorias, a agremiação aposta no enredo “Samba no pé, lança na mão, isso é uma invasão!” neste seu retorno à divisão de elite do samba de São Paulo, onde desfilou no ano de 2018.
Segundo o carnavalesco Amauri Santos, a escola “quer fazer um desfile o mais técnico possível, assim como no Carnaval passado, justamente para que não haja erros”.
Durante o bate-papo, o artista também destacou os principais pontos que o público deverá prestar atenção no desfile oficial.
“Tenho um carinho especial por nossa comissão de frente. O nosso abre-alas eu considero muito luxuoso. Tem alguns momentos de uma ala coreografada, que antecede uma alegoria, que se integra com ela. E continuo apostando no último momento, que é a última fantasia e com a última alegoria, que é muito representativa para o guerreiro tricolor”, disse.