Intérprete Royce do Cavaco é submetido a cirurgia em São Paulo
Sabiá! Aos 62 anos de idade e 42 de Avenida, Royce do Cavaco é considerado pelos sambistas como dono de uma das mais importantes vozes de todos os tempos do Carnaval de São Paulo. Nesta semana o cantor, que coleciona títulos, premiações e uma idolatria absurda de fãs e intérpretes, fez uma breve pausa nos […]
POR Redação SRzd23/08/2024|3 min de leitura
Sabiá! Aos 62 anos de idade e 42 de Avenida, Royce do Cavaco é considerado pelos sambistas como dono de uma das mais importantes vozes de todos os tempos do Carnaval de São Paulo.
Nesta semana o cantor, que coleciona títulos, premiações e uma idolatria absurda de fãs e intérpretes, fez uma breve pausa nos shows para cuidar da saúde.
Ele foi submetido a uma microcirurgia de laringe pelas mãos da cirurgiã doutora Ana Virgínia Torquato de Aquino, em São Paulo.
O procedimento foi bem sucedido e o processo de recuperação já começou para que, em breve, Royce retome todas as suas atividades artísticas, seja no Carnaval ou nas apresentações de seus sucessos pelo Brasil.
Vale destacar que Royce contou com o auxílio de profissionais conceituados que axiliaram nos cuidados com as cordas vocais, como a doutora Thays Vaiano, fonoaudióloga especialista em voz, e o doutor Araken Quedas, otorrinolaringologista.
“Agradeço muito ao carinho, apoio, cumplicidade e todo o auxílio que a minha querida esposa Sandra Regina me deu durante todos os momentos antes, durante e depois da cirurgia”, disse o sambista, ao SRzd.
Ícone no Carnaval
Respeitado por sambistas de todos os pavilhões, e com uma carreira onde tem no currículo premiações nas quatro últimas décadas, Royce do Cavaco é atualmente o intérprete de samba-enredo que está há mais tempo em atividade no Carnaval paulistano.
Contabiliza desfiles marcantes cantando pela Rosas de Ouro, Águia de Ouro, X-9 Paulistana, Nenê de Vila Matilde, Tom Maior e Acadêmicos do Tatuapé, além de gravações e passagens por agremiações de diversos grupos e cidades brasileiras. Em 2024, defendeu as cores da Unidos de Vila Maria.
Carreira solo
Em paralelo ao Carnaval, construiu uma carreira marcada por composições e canções marcantes divididas em onze álbuns gravados.
Começou sua trajetória no Grupo Balancê, no início dos anos 80. A carreira solo, que o projetou para o Brasil, teve início em 1988, após se destacar no Festival de Pagode da Rádio Manchete, onde ficou na segunda colocação.
Suas músicas de maior sucesso são “Metade Paz, Metade Dor”, “Coração Feito Menino”, “Pra que Brigar”, “Ter e Não Ter”, “Tá na Cara”, “Nova Manhã”, “A Saudade Dói”, e “Frente a Frente”, que figurou por seis meses entre as mais executadas nas rádios de São Paulo no segunda metade da década de 90.
Sabiá! Aos 62 anos de idade e 42 de Avenida, Royce do Cavaco é considerado pelos sambistas como dono de uma das mais importantes vozes de todos os tempos do Carnaval de São Paulo.
Nesta semana o cantor, que coleciona títulos, premiações e uma idolatria absurda de fãs e intérpretes, fez uma breve pausa nos shows para cuidar da saúde.
Ele foi submetido a uma microcirurgia de laringe pelas mãos da cirurgiã doutora Ana Virgínia Torquato de Aquino, em São Paulo.
O procedimento foi bem sucedido e o processo de recuperação já começou para que, em breve, Royce retome todas as suas atividades artísticas, seja no Carnaval ou nas apresentações de seus sucessos pelo Brasil.
Vale destacar que Royce contou com o auxílio de profissionais conceituados que axiliaram nos cuidados com as cordas vocais, como a doutora Thays Vaiano, fonoaudióloga especialista em voz, e o doutor Araken Quedas, otorrinolaringologista.
“Agradeço muito ao carinho, apoio, cumplicidade e todo o auxílio que a minha querida esposa Sandra Regina me deu durante todos os momentos antes, durante e depois da cirurgia”, disse o sambista, ao SRzd.
Ícone no Carnaval
Respeitado por sambistas de todos os pavilhões, e com uma carreira onde tem no currículo premiações nas quatro últimas décadas, Royce do Cavaco é atualmente o intérprete de samba-enredo que está há mais tempo em atividade no Carnaval paulistano.
Contabiliza desfiles marcantes cantando pela Rosas de Ouro, Águia de Ouro, X-9 Paulistana, Nenê de Vila Matilde, Tom Maior e Acadêmicos do Tatuapé, além de gravações e passagens por agremiações de diversos grupos e cidades brasileiras. Em 2024, defendeu as cores da Unidos de Vila Maria.
Carreira solo
Em paralelo ao Carnaval, construiu uma carreira marcada por composições e canções marcantes divididas em onze álbuns gravados.
Começou sua trajetória no Grupo Balancê, no início dos anos 80. A carreira solo, que o projetou para o Brasil, teve início em 1988, após se destacar no Festival de Pagode da Rádio Manchete, onde ficou na segunda colocação.
Suas músicas de maior sucesso são “Metade Paz, Metade Dor”, “Coração Feito Menino”, “Pra que Brigar”, “Ter e Não Ter”, “Tá na Cara”, “Nova Manhã”, “A Saudade Dói”, e “Frente a Frente”, que figurou por seis meses entre as mais executadas nas rádios de São Paulo no segunda metade da década de 90.