Mestre Ciro explica mudança na bateria da Gaviões da Fiel
Ritimão. Quando a Gaviões da Fiel entrar na Avenida, no dia 1 de março, mestre Ciro completará seu sétimo Carnaval como mestre de bateria da escola oriunda da maior torcida organizada do Corinthians. Cria da agremiação, onde participa há mais de duas décadas, ele concedeu entrevista ao SRzd, no último domingo (9), após o segundo ensaio […]
POR Redação SRzd14/02/2025|2 min de leitura
Mestre Ciro. Foto: Felipe Araújo/Liga-SP
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Ritimão. Quando a Gaviões da Fiel entrar na Avenida, no dia 1 de março, mestre Ciro completará seu sétimo Carnaval como mestre de bateria da escola oriunda da maior torcida organizada do Corinthians.
Cria da agremiação, onde participa há mais de duas décadas, ele concedeu entrevista ao SRzd, no último domingo (9), após o segundo ensaio técnico geral realizado no Sambódromo do Anhembi.
Durante a conversa, ele falou sobre os preparativos do ritmo para o primeiro desfile afro da história da entidade.
“Irin Ajó Emi Ojisé”, é o título do enredo desenvolvido pelos carnavalescos Rayner Pereira e Júlio Poloni.
Quatro vezes campeã do Grupo Especial, a Gaviões abordará a história, simbologia, riqueza cultural e ensinamentos das máscaras africanas, desde a antiguidade até um futuro projetado pela liberdade poética do Carnaval.
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Ritimão. Quando a Gaviões da Fiel entrar na Avenida, no dia 1 de março, mestre Ciro completará seu sétimo Carnaval como mestre de bateria da escola oriunda da maior torcida organizada do Corinthians.
Cria da agremiação, onde participa há mais de duas décadas, ele concedeu entrevista ao SRzd, no último domingo (9), após o segundo ensaio técnico geral realizado no Sambódromo do Anhembi.
Durante a conversa, ele falou sobre os preparativos do ritmo para o primeiro desfile afro da história da entidade.
“Irin Ajó Emi Ojisé”, é o título do enredo desenvolvido pelos carnavalescos Rayner Pereira e Júlio Poloni.
Quatro vezes campeã do Grupo Especial, a Gaviões abordará a história, simbologia, riqueza cultural e ensinamentos das máscaras africanas, desde a antiguidade até um futuro projetado pela liberdade poética do Carnaval.