Só nota 10! Guma Sena destaca respaldo da diretoria da Mancha Verde
Mestre de bateria da Mancha Verde desde abril de 2020, Guma Sena conquistou, junto aos seus ritmistas, todas as notas máximas nos últimos dois Carnavais. Antes de se transferir para a agremiação presidida por Paulo Serdan, o profissional que é baterista, percussionista e músico instrumentista, liderou a batucada da Acadêmicos do Tucuruvi por cinco anos. […]
POR Redação SRzd27/12/2022|3 min de leitura
Mestre de bateria da Mancha Verde desde abril de 2020, Guma Sena conquistou, junto aos seus ritmistas, todas as notas máximas nos últimos dois Carnavais.
Antes de se transferir para a agremiação presidida por Paulo Serdan, o profissional que é baterista, percussionista e músico instrumentista, liderou a batucada da Acadêmicos do Tucuruvi por cinco anos. Anteriormente, desempenhou a mesma função por dois anos na tradicional Morro da Casa Verde.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, Guma resumiu seu sentimento de trabalhar na verde e branca: “Felicidade”.
“Temos respaldo para trabalhar, condições de poder explorar a parte musical junto com a ala musical, o que é bastante importante. O presidente Paulo Serdan sempre nos pede opinião sobre a parte musical, mas também nos orienta naquilo que ele não acha legal, mas graças a Deus a gente se entende bem”, afirmou.
Mestre de bateria avalia samba-enredo 2023
A Mancha escolheu como enredo para o seu desfile do próximo ano “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco André Machado, estreante na alviverde que busca seu terceiro título na divisão de elite do samba paulistano.
Sobre a trilha sonora composta por Edinho Gomes e Gilson Bernini, Guma a avaliou como uma obra diferenciada.
“Ela mantém o padrão da Mancha Verde, que não tem uma característica de samba. É uma obra diferenciada, como o samba campeão de 2022. Ele tem uma melodia muito rica e estamos tentando trabalhar em cima dela com alguns desenhos. É um grande samba”, atestou.
Sobre a rotina de ensaios com o novo hino, o mestre de bateria destacou que há muitos ajustes para serem feitos até o desfile previsto para o dia 18 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi.
“É um processo de trabalho em que a gente vê o que funciona e o que não funciona. Como diz o ditado: treino é treino e jogo é jogo. Estamos buscando melhorar para apresentar um grande desfile”, finalizou.
Mestre de bateria da Mancha Verde desde abril de 2020, Guma Sena conquistou, junto aos seus ritmistas, todas as notas máximas nos últimos dois Carnavais.
Antes de se transferir para a agremiação presidida por Paulo Serdan, o profissional que é baterista, percussionista e músico instrumentista, liderou a batucada da Acadêmicos do Tucuruvi por cinco anos. Anteriormente, desempenhou a mesma função por dois anos na tradicional Morro da Casa Verde.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, Guma resumiu seu sentimento de trabalhar na verde e branca: “Felicidade”.
“Temos respaldo para trabalhar, condições de poder explorar a parte musical junto com a ala musical, o que é bastante importante. O presidente Paulo Serdan sempre nos pede opinião sobre a parte musical, mas também nos orienta naquilo que ele não acha legal, mas graças a Deus a gente se entende bem”, afirmou.
Mestre de bateria avalia samba-enredo 2023
A Mancha escolheu como enredo para o seu desfile do próximo ano “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco André Machado, estreante na alviverde que busca seu terceiro título na divisão de elite do samba paulistano.
Sobre a trilha sonora composta por Edinho Gomes e Gilson Bernini, Guma a avaliou como uma obra diferenciada.
“Ela mantém o padrão da Mancha Verde, que não tem uma característica de samba. É uma obra diferenciada, como o samba campeão de 2022. Ele tem uma melodia muito rica e estamos tentando trabalhar em cima dela com alguns desenhos. É um grande samba”, atestou.
Sobre a rotina de ensaios com o novo hino, o mestre de bateria destacou que há muitos ajustes para serem feitos até o desfile previsto para o dia 18 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi.
“É um processo de trabalho em que a gente vê o que funciona e o que não funciona. Como diz o ditado: treino é treino e jogo é jogo. Estamos buscando melhorar para apresentar um grande desfile”, finalizou.