Fim de um ciclo. Fernando Neninho não é mais mestre de bateria da Pérola Negra, escola de samba em que comandou os ritmistas desde 2018. Em mais de uma década na função, o filho do saudoso mestre Neno contabiliza, além de um trabalho consolidado e respeitado por sambistas de vários pavilhões, notas máximas e uma […]
POR Redação SRzd31/05/2024|2 min de leitura
Fernando Neninho. Foto: Felipe Araújo/Liga-SP
Fim de um ciclo. Fernando Neninho não é mais mestre de bateria da Pérola Negra, escola de samba em que comandou os ritmistas desde 2018.
Em mais de uma década na função, o filho do saudoso mestre Neno contabiliza, além de um trabalho consolidado e respeitado por sambistas de vários pavilhões, notas máximas e uma coleção de troféus do SRzd. Em 2016 e 2017, faturou dois pela Camisa Verde e Branco e em 2019 e 2023, mais dois pela agremiação da Vila Madalena.
“Agradecemos pelo trabalho e pela parceria ao longo desses seis carnavais a frente da Swind da Mada. Desejamos sucesso na sua jornada”, diz trecho do comunicado compartilhado nas redes sociais da Pérola Negra, que recebeu duas notas máximas e dois 9,9 dos jurados no quesito em seu último desfile.
Escola quer dar a volta por cima
Após ficar na última colocação no Grupo de Acesso 1 neste Carnaval, a Pérola Negra disputará o Grupo de Acesso 2 no próximo ano. Correspondente a terceira divisão do Carnaval de São Paulo, a escola da Vila Madalena desfilou nesta divisão em duas oportunidades: 1974 (em seu primeiro desfile) e 1988.
A agremiação presidida por Sheila Monaco contratou o carnavalesco Rodrigo Meiners, um dos profissionais responsáveis pelo Carnaval da Gaviões da Fiel, que conquistou o quarto lugar do Grupo Especial deste ano.
No Carnaval 2024, a “Joia Rara” apresentou o enredo “Pérola no encanto das Quebradeiras”. O desfile fez uma homenagem às mulheres quebradeiras de coco e à cultura que elas representam, valorizando sua força, sua resistência e seu papel fundamental na preservação da natureza e da tradição brasileira.
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Fim de um ciclo. Fernando Neninho não é mais mestre de bateria da Pérola Negra, escola de samba em que comandou os ritmistas desde 2018.
Em mais de uma década na função, o filho do saudoso mestre Neno contabiliza, além de um trabalho consolidado e respeitado por sambistas de vários pavilhões, notas máximas e uma coleção de troféus do SRzd. Em 2016 e 2017, faturou dois pela Camisa Verde e Branco e em 2019 e 2023, mais dois pela agremiação da Vila Madalena.
“Agradecemos pelo trabalho e pela parceria ao longo desses seis carnavais a frente da Swind da Mada. Desejamos sucesso na sua jornada”, diz trecho do comunicado compartilhado nas redes sociais da Pérola Negra, que recebeu duas notas máximas e dois 9,9 dos jurados no quesito em seu último desfile.
Escola quer dar a volta por cima
Após ficar na última colocação no Grupo de Acesso 1 neste Carnaval, a Pérola Negra disputará o Grupo de Acesso 2 no próximo ano. Correspondente a terceira divisão do Carnaval de São Paulo, a escola da Vila Madalena desfilou nesta divisão em duas oportunidades: 1974 (em seu primeiro desfile) e 1988.
A agremiação presidida por Sheila Monaco contratou o carnavalesco Rodrigo Meiners, um dos profissionais responsáveis pelo Carnaval da Gaviões da Fiel, que conquistou o quarto lugar do Grupo Especial deste ano.
No Carnaval 2024, a “Joia Rara” apresentou o enredo “Pérola no encanto das Quebradeiras”. O desfile fez uma homenagem às mulheres quebradeiras de coco e à cultura que elas representam, valorizando sua força, sua resistência e seu papel fundamental na preservação da natureza e da tradição brasileira.
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