Mestre Vitor Veloso vai fazer seu terceiro desfile à frente dos ritmistas da Estrela do Terceiro Milênio, agremiação que vai abrir a segunda noite do Grupo Especial de São Paulo 2023. Velloso estreou em 2000, na bateria da X-9 Paulistana, onde foi diretor, permanecendo até 2006. No mesmo ano, até 2013, defendeu as cores da […]
POR Redação SRzd15/01/2023|4 min de leitura
Vitor Veloso. Foto: Cesar R. Santos/SRzd
Mestre Vitor Veloso vai fazer seu terceiro desfile à frente dos ritmistas da Estrela do Terceiro Milênio, agremiação que vai abrir a segunda noite do Grupo Especial de São Paulo 2023.
Velloso estreou em 2000, na bateria da X-9 Paulistana, onde foi diretor, permanecendo até 2006. No mesmo ano, até 2013, defendeu as cores da Sociedade Rosas de Ouro. Em 2014, foi diretor na Acadêmicos do Tucuruvi, Imperador do Ipiranga e Dragões da Real.
Três anos depois, em 2017, assumiu pela primeira vez como mestre, pela Imperador do Ipiranga, e por três Carnavais, seguiu à frente dos ritmistas. Em paralelo ao segmento da folia, já participou de shows internacionais na Coreia do Sul e Guatemala.
+ Ordem dos desfiles do Carnaval de São Paulo em 2023
+ Grade dos ensaios técnicos para o Carnaval 2023
+ Ouça os sambas das 34 agremiações da Liga-SP para o Carnaval 2023
Vencedor do Prêmio SRzd Carnaval SP 2022, na categoria de “Melhor Bateria” do Grupo de Acesso 1, o sambista avaliou seu momento da carreira.
“Comecei minha carreira como mestre de bateria da Imperador do Ipiranga e de lá pra cá, junto com a equipe, estamos ganhando alguns prêmios, mas este momento é muito especial pelo fato do que a escola está vivendo e também pela fase da minha carreira. No título a gente estava confiante e na nota também, mas não esperava tudo isso, como três prêmios. Graças a Deus estamos só crescendo e esperamos que seja um Carnaval tão lindo como foi o de 2022”, disse ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
A escola do bairro do Grajaú, na Zona Sul da capital, vai fazer o primeiro desfile de sua história no Grupo Especial. Segundo Vitor, uma forma de deixar seus ritmistas menos nervosos pela estreia – já que grande parte nunca desfilou na primeira divisão do Carnaval – mostrar para eles que a forma de desfilar é a mesma do Acesso 1.
“Estamos conversando bastante, porque o clima é outro, mas o jogo é a mesma situação. Vai pegar um Anhembi mais cheio, vai passar na televisão, essas são as mudanças, mas o jogo é o mesmo do Grupo de Acesso 1”, afirmou.
O mestre ainda destacou que a bateria não pretende ser conservadora nesta primeira vez no Especial. “Nosso lema é que a ‘ousadia vence’, acho que a ousadia vai continuar e não vamos entrar com medo e o tal ‘com regulamento debaixo do braço’. Temos que jogar de igual para igual, bater de frente com todo mundo, porque você é atropelado se chegar muito acanhado”, atestou.
O carnavalesco Murilo Lobo, responsável pela plástica dos desfiles da Estrela do Terceiro Milênio nos últimos quatro Carnavais, desenvolve para este Carnaval o enredo “Me dê a sua tristeza que eu transformo em alegria. Um tributo à arte de fazer rir”.
O samba-enredo que será cantado por Grazzi Brasil e Bruno Ribas é de autoria dos compositores Pitty de Menezes, Thiago Meiners, Claudio Mattos, Wilson Mineiro e Marquinhos Bonsucesso.
Mestre Vitor Veloso vai fazer seu terceiro desfile à frente dos ritmistas da Estrela do Terceiro Milênio, agremiação que vai abrir a segunda noite do Grupo Especial de São Paulo 2023.
Velloso estreou em 2000, na bateria da X-9 Paulistana, onde foi diretor, permanecendo até 2006. No mesmo ano, até 2013, defendeu as cores da Sociedade Rosas de Ouro. Em 2014, foi diretor na Acadêmicos do Tucuruvi, Imperador do Ipiranga e Dragões da Real.
Três anos depois, em 2017, assumiu pela primeira vez como mestre, pela Imperador do Ipiranga, e por três Carnavais, seguiu à frente dos ritmistas. Em paralelo ao segmento da folia, já participou de shows internacionais na Coreia do Sul e Guatemala.
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Vencedor do Prêmio SRzd Carnaval SP 2022, na categoria de “Melhor Bateria” do Grupo de Acesso 1, o sambista avaliou seu momento da carreira.
“Comecei minha carreira como mestre de bateria da Imperador do Ipiranga e de lá pra cá, junto com a equipe, estamos ganhando alguns prêmios, mas este momento é muito especial pelo fato do que a escola está vivendo e também pela fase da minha carreira. No título a gente estava confiante e na nota também, mas não esperava tudo isso, como três prêmios. Graças a Deus estamos só crescendo e esperamos que seja um Carnaval tão lindo como foi o de 2022”, disse ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
A escola do bairro do Grajaú, na Zona Sul da capital, vai fazer o primeiro desfile de sua história no Grupo Especial. Segundo Vitor, uma forma de deixar seus ritmistas menos nervosos pela estreia – já que grande parte nunca desfilou na primeira divisão do Carnaval – mostrar para eles que a forma de desfilar é a mesma do Acesso 1.
“Estamos conversando bastante, porque o clima é outro, mas o jogo é a mesma situação. Vai pegar um Anhembi mais cheio, vai passar na televisão, essas são as mudanças, mas o jogo é o mesmo do Grupo de Acesso 1”, afirmou.
O mestre ainda destacou que a bateria não pretende ser conservadora nesta primeira vez no Especial. “Nosso lema é que a ‘ousadia vence’, acho que a ousadia vai continuar e não vamos entrar com medo e o tal ‘com regulamento debaixo do braço’. Temos que jogar de igual para igual, bater de frente com todo mundo, porque você é atropelado se chegar muito acanhado”, atestou.
O carnavalesco Murilo Lobo, responsável pela plástica dos desfiles da Estrela do Terceiro Milênio nos últimos quatro Carnavais, desenvolve para este Carnaval o enredo “Me dê a sua tristeza que eu transformo em alegria. Um tributo à arte de fazer rir”.
O samba-enredo que será cantado por Grazzi Brasil e Bruno Ribas é de autoria dos compositores Pitty de Menezes, Thiago Meiners, Claudio Mattos, Wilson Mineiro e Marquinhos Bonsucesso.
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