‘Nunca foi sorte, sempre foi macumba’: Igor Vianna revela origem de grito de guerra
No próximo ano, Igor Vianna completará seu terceiro Carnaval consecutivo como intérprete da tradicional Mocidade Camisa Verde e Branco, em São Paulo. Em entrevista ao SRzd, o sambista abriu o coração e revelou a origem do seu grito de guerra: “Nunca foi sorte, sempre foi macumba”. “A minha religião foi quem salvou a minha vida, […]
POR Redação SRzd03/06/2024|3 min de leitura
No próximo ano, Igor Vianna completará seu terceiro Carnaval consecutivo como intérprete da tradicional Mocidade Camisa Verde e Branco, em São Paulo. Em entrevista ao SRzd, o sambista abriu o coração e revelou a origem do seu grito de guerra: “Nunca foi sorte, sempre foi macumba”.
“A minha religião foi quem salvou a minha vida, que me tirou de depressão. Eu estava distante do Carnaval, de fazer o que eu mais amava. Chegou em meados de 2024, eu não queria mais saber da minha vida, dos meus filhos, eu estava deixando tudo pro lado e principalmente minha religião”, declarou ao repórter Guilherme Queiroz.
“A minha esposa começou a frequentar o lugar que hoje a gente segue a nossa doutrina religiosa. Ela já conhecia o nosso pai de santo e ela me levou até lá. Ali, pelas mãos do meu pai de santo Léo Chocolate, recuperei a força, o amor, a confiança e a fé da minha religião. Naquele momento eu comecei a mostrar para todo mundo que a minha religião é a coisa mais linda do mundo e dali em diante eu comecei a gritar mesmo: ‘nunca foi sorte, sempre foi macumba’”, completou o sambista.
Filho do saudoso intérprete Ney Vianna, Igor é um dos cantores mais procurados em concursos de samba-enredo. Contabiliza em sua carreira premiações e passagens pela Unidos de Padre Miguel, Acadêmicos do Salgueiro, Acadêmicos do Cubango, Alegria da Zona Sul, União da Ilha e atualmente está na Unidos de Bangu. Em São Paulo, além do Camisa atuou pela Pérola Negra e Acadêmicos do Tucuruvi.
Confira a entrevista completa:
A Camisa Verde e Branco terá a missão de encerrar a primeira noite de desfiles do Grupo Especial de São Paulo em 2025, no dia 28 de fevereiro, sexta-feira, com Cazuza como enredo. O título do tema desenvolvido pelo carnavalesco Cahê Rodrigues, que está de volta à folia paulistana após onze anos, será divulgado em festa prevista para o próximo dia 8 de junho, na Fábrica do Samba.
A escola da Barra Funda se manteve no Grupo Especial de São Paulo neste ano com o enredo “Adenla – O Imperador nas terras do Rei”, ficando na décima segunda colocação na classificação final.
No próximo ano, Igor Vianna completará seu terceiro Carnaval consecutivo como intérprete da tradicional Mocidade Camisa Verde e Branco, em São Paulo. Em entrevista ao SRzd, o sambista abriu o coração e revelou a origem do seu grito de guerra: “Nunca foi sorte, sempre foi macumba”.
“A minha religião foi quem salvou a minha vida, que me tirou de depressão. Eu estava distante do Carnaval, de fazer o que eu mais amava. Chegou em meados de 2024, eu não queria mais saber da minha vida, dos meus filhos, eu estava deixando tudo pro lado e principalmente minha religião”, declarou ao repórter Guilherme Queiroz.
“A minha esposa começou a frequentar o lugar que hoje a gente segue a nossa doutrina religiosa. Ela já conhecia o nosso pai de santo e ela me levou até lá. Ali, pelas mãos do meu pai de santo Léo Chocolate, recuperei a força, o amor, a confiança e a fé da minha religião. Naquele momento eu comecei a mostrar para todo mundo que a minha religião é a coisa mais linda do mundo e dali em diante eu comecei a gritar mesmo: ‘nunca foi sorte, sempre foi macumba’”, completou o sambista.
Filho do saudoso intérprete Ney Vianna, Igor é um dos cantores mais procurados em concursos de samba-enredo. Contabiliza em sua carreira premiações e passagens pela Unidos de Padre Miguel, Acadêmicos do Salgueiro, Acadêmicos do Cubango, Alegria da Zona Sul, União da Ilha e atualmente está na Unidos de Bangu. Em São Paulo, além do Camisa atuou pela Pérola Negra e Acadêmicos do Tucuruvi.
Confira a entrevista completa:
A Camisa Verde e Branco terá a missão de encerrar a primeira noite de desfiles do Grupo Especial de São Paulo em 2025, no dia 28 de fevereiro, sexta-feira, com Cazuza como enredo. O título do tema desenvolvido pelo carnavalesco Cahê Rodrigues, que está de volta à folia paulistana após onze anos, será divulgado em festa prevista para o próximo dia 8 de junho, na Fábrica do Samba.
A escola da Barra Funda se manteve no Grupo Especial de São Paulo neste ano com o enredo “Adenla – O Imperador nas terras do Rei”, ficando na décima segunda colocação na classificação final.