O que falta para o título da Dragões da Real? Presidente responde

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No Carnaval 2012 a Dragões da Real fez sua estreia no Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Naquela oportunidade, quando prestou um emocionante tributo às mães no Sambódromo do Anhembi, a escola já conquistou a sétima colocação e desde então não saiu mais da divisão de elite do samba paulistano. Em dez Carnavais, a […]

POR Redação SRzd10/12/2022|3 min de leitura

O que falta para o título da Dragões da Real? Presidente responde

Primeiro ensaio da Dragões da Real para o Carnaval 2023. Foto: Divulgação/Dragões da Real

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No Carnaval 2012 a Dragões da Real fez sua estreia no Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Naquela oportunidade, quando prestou um emocionante tributo às mães no Sambódromo do Anhembi, a escola já conquistou a sétima colocação e desde então não saiu mais da divisão de elite do samba paulistano.

Em dez Carnavais, a agremiação voltou para o desfile das campeãs – noite que reúne as cinco primeiras colocadas do Especial, além das vencedores dos Grupos de Acesso – em seis oportunidades. Neste período a tricolor conquistou dois vice-campeonatos: 2017 e 2019.

Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente da Dragões, Renato Rodrigues, o Tomate, falou que falta para o tão sonhado troféu de campeão.

“Em 2017 faltou o jurado julgar certo, mas não tem problema, empatamos em primeiro. Em 2019 também foi uma infelicidade. Em 2020 até agora a gente não entendeu nada. Já em 2022 teve a fatalidade com a porta-bandeira, a única escola que levou 30 foi a Dragões, então se não tivesse acontecido aquilo o resultado do Carnaval deste ano teria sido diferente. Acredito que não falta nada, falta Deus colocar a mão e falar que chegou o nosso momento. Com toda humildade a gente vai continuar trabalhando, independente de resultado a gente está muito feliz com tudo que a escola está passando nos últimos anos” afirmou.


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Para buscar o título, a escola aposta no enredo  enredo “Paraíso Paraibano. João Pessoa a porta do sol das Américas”. O projeto é desenvolvido por Jorge Freitas, carnavalesco cinco vezes campeão na divisão de elite do samba paulistano e que fará sua estreia na tricolor.

Segundo o dirigente este desfile será o maior da escola da agremiação e com a projeção de finalização do projeto ainda no final deste mês de dezembro.

“Acho que todo presidente vai falar que é o maior Carnaval da história, mas o nosso caso é o maior Carnaval com larga vantagem, por grandeza e pelo projeto do Jorge Freitas. A gente deve virar o ano provavelmente com o barracão encerrado. Em fantasias está tudo dentro do cronograma. Janeiro e fevereiro será só para ensaiar e acertar os detalhes”, atestou.

Renato Remondini (Tomate). Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Renato Remondini (Tomate). Foto: Guilherme Queiroz/SRzd

O samba-enredo leva a assinatura de Thiago SP, Renne Campos, Léo do Cavaco, Marcelo Adnet, Darlan Alves, Rodrigo Atração, Jairo Cruz, André Carvalho, Paulo Senna e Tigrão. Clique aqui para ouvir.

No Carnaval 2012 a Dragões da Real fez sua estreia no Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Naquela oportunidade, quando prestou um emocionante tributo às mães no Sambódromo do Anhembi, a escola já conquistou a sétima colocação e desde então não saiu mais da divisão de elite do samba paulistano.

Em dez Carnavais, a agremiação voltou para o desfile das campeãs – noite que reúne as cinco primeiras colocadas do Especial, além das vencedores dos Grupos de Acesso – em seis oportunidades. Neste período a tricolor conquistou dois vice-campeonatos: 2017 e 2019.

Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente da Dragões, Renato Rodrigues, o Tomate, falou que falta para o tão sonhado troféu de campeão.

“Em 2017 faltou o jurado julgar certo, mas não tem problema, empatamos em primeiro. Em 2019 também foi uma infelicidade. Em 2020 até agora a gente não entendeu nada. Já em 2022 teve a fatalidade com a porta-bandeira, a única escola que levou 30 foi a Dragões, então se não tivesse acontecido aquilo o resultado do Carnaval deste ano teria sido diferente. Acredito que não falta nada, falta Deus colocar a mão e falar que chegou o nosso momento. Com toda humildade a gente vai continuar trabalhando, independente de resultado a gente está muito feliz com tudo que a escola está passando nos últimos anos” afirmou.


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Para buscar o título, a escola aposta no enredo  enredo “Paraíso Paraibano. João Pessoa a porta do sol das Américas”. O projeto é desenvolvido por Jorge Freitas, carnavalesco cinco vezes campeão na divisão de elite do samba paulistano e que fará sua estreia na tricolor.

Segundo o dirigente este desfile será o maior da escola da agremiação e com a projeção de finalização do projeto ainda no final deste mês de dezembro.

“Acho que todo presidente vai falar que é o maior Carnaval da história, mas o nosso caso é o maior Carnaval com larga vantagem, por grandeza e pelo projeto do Jorge Freitas. A gente deve virar o ano provavelmente com o barracão encerrado. Em fantasias está tudo dentro do cronograma. Janeiro e fevereiro será só para ensaiar e acertar os detalhes”, atestou.

Renato Remondini (Tomate). Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Renato Remondini (Tomate). Foto: Guilherme Queiroz/SRzd

O samba-enredo leva a assinatura de Thiago SP, Renne Campos, Léo do Cavaco, Marcelo Adnet, Darlan Alves, Rodrigo Atração, Jairo Cruz, André Carvalho, Paulo Senna e Tigrão. Clique aqui para ouvir.

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