Presidente da Liga-SP fala sobre regulamento, Globo e transmissões dos desfiles das Campeãs e Acessos
Sidnei Carriuolo, presidente da Águia de Ouro, acumula desde maio de 2020 a missão de comandar a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, entidade responsável pelos Grupos Especial, Acesso 1 e Acesso 2. Em entrevista ao SRzd, o dirigente falou sobre o desafio que foi gerar o Carnaval de São Paulo durante a […]
POR Redação SRzd12/04/2022|3 min de leitura
Sidnei Carriuolo, presidente da Águia de Ouro, acumula desde maio de 2020 a missão de comandar a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, entidade responsável pelos Grupos Especial, Acesso 1 e Acesso 2.
Em entrevista ao SRzd, o dirigente falou sobre o desafio que foi gerar o Carnaval de São Paulo durante a pandemia da Covid-19 e citou as mudanças que aconteceram no regulamento para o desfile deste ano.
O sambista também destacou que a transmissão do desfile das campeãs, previsto para o próximo dia 29, deverá acontecer pela TV Cultura, emissora paulista administrava pelo Governo do Estado. Quanto a TV Globo, Carriuolo explicou como estão as negociações sobre a renovação de contrato com a emissora para o próximo Carnaval.
Assista:
Sobre a Liga-SP
Fundada em 1986, a Liga-SP é responsável pelos Grupos Especial e de Acesso do Carnaval paulistano. Qualificada como organização da sociedade civil de interesse público, junto ao Ministério da Justiça, promove e produz os desfiles das trinta e quatro escolas de samba que integram as principais divisões da folia na cidade.
Além de executar o espetáculo, a Liga é responsável pelo desenvolvimento cultural, social e econômico deste segmento do Carnaval. Ao longo destas mais de três décadas atravessou a mudança do palco de desfiles, saindo da Avenida Tiradentes para o Sambódromo do Anhembi, inaugurado em 1991.
Também liderou o desmembramento do espetáculo do Grupo Especial em dois dias, dividindo as apresentações que eram realizadas apenas aos sábados, com a sexta-feira. Atualmente, administra a “Fábrica do Samba I”, que abriga as agremiações do Especial, e a “Fábrica do Samba II”, recebendo as entidades do Acesso 1 e Acesso 2. Ambas as instalações foram concebidas para receber os barracões das escolas, equacionando um problema histórico dos sambistas de São Paulo.
Sidnei Carriuolo, presidente da Águia de Ouro, acumula desde maio de 2020 a missão de comandar a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, entidade responsável pelos Grupos Especial, Acesso 1 e Acesso 2.
Em entrevista ao SRzd, o dirigente falou sobre o desafio que foi gerar o Carnaval de São Paulo durante a pandemia da Covid-19 e citou as mudanças que aconteceram no regulamento para o desfile deste ano.
O sambista também destacou que a transmissão do desfile das campeãs, previsto para o próximo dia 29, deverá acontecer pela TV Cultura, emissora paulista administrava pelo Governo do Estado. Quanto a TV Globo, Carriuolo explicou como estão as negociações sobre a renovação de contrato com a emissora para o próximo Carnaval.
Assista:
Sobre a Liga-SP
Fundada em 1986, a Liga-SP é responsável pelos Grupos Especial e de Acesso do Carnaval paulistano. Qualificada como organização da sociedade civil de interesse público, junto ao Ministério da Justiça, promove e produz os desfiles das trinta e quatro escolas de samba que integram as principais divisões da folia na cidade.
Além de executar o espetáculo, a Liga é responsável pelo desenvolvimento cultural, social e econômico deste segmento do Carnaval. Ao longo destas mais de três décadas atravessou a mudança do palco de desfiles, saindo da Avenida Tiradentes para o Sambódromo do Anhembi, inaugurado em 1991.
Também liderou o desmembramento do espetáculo do Grupo Especial em dois dias, dividindo as apresentações que eram realizadas apenas aos sábados, com a sexta-feira. Atualmente, administra a “Fábrica do Samba I”, que abriga as agremiações do Especial, e a “Fábrica do Samba II”, recebendo as entidades do Acesso 1 e Acesso 2. Ambas as instalações foram concebidas para receber os barracões das escolas, equacionando um problema histórico dos sambistas de São Paulo.