Quarta edição do projeto ‘SP Ritmo’ acontece através de ‘Live Solidária’
Mestres e diretores de bateria de agremiações paulistanas vão realizar nesta sexta-feira (7), a partir das 20h, a 4ª edição do “SP Ritmo”, através de uma “Live Solidária”. Liderada por Robson Zoinho (mestre de bateria da Império de Casa Verde), Denys Silva (percussionista) e Carlos Café (pandeirista), o show contará com a apresentação da rainha […]
PORRedação SRzd6/8/2020|
3 min de leitura
SP Ritmo. Foto: Divulgação.
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Mestres e diretores de bateria de agremiações paulistanas vão realizar nesta sexta-feira (7), a partir das 20h, a 4ª edição do “SP Ritmo”, através de uma “Live Solidária”.
Liderada por Robson Zoinho (mestre de bateria da Império de Casa Verde), Denys Silva (percussionista) e Carlos Café (pandeirista), o show contará com a apresentação da rainha de bateria Valeska Reis e a participação de diversos convidados ligados ao samba e Carnaval, como a cantora Grazzi Brasil, o intérprete Carlos Júnior, entre outros.
“Devido a pandemia que assola o mundo, o encontro que acontece anualmente e reúne praticamente todos mestres e diretores de bateria das escolas de samba paulistana terá que ser por uma live. Não queríamos quebrar esse momento que chega em sua 4ª edição”, destaca Zoinho.
“O encontro é muito aguardado pelo público que espera o show com alto nível de profissionais ligados diretamente a percussão”, afirmou Denys Silva.
SP Ritmo durante live da Liga-SP. Foto: Felipe Araujo.
Sobre o SP Ritmo
O projeto “SP Ritmo” foi criado em julho de 2016 na cidade de São Paulo e conta atualmente com a participação de cerca de 38 músicos classificados entre percussionistas e ritmistas com vasta experiência musical no cenário da maior festa popular brasileira que é o Carnaval. Essa ideia surgiu durante uma conversa que o mestre Robson Zoinho, Dennys Silva – percussionista e o Carlos Café – pandeirista, tiveram após saírem de um workshop de percussão baiana, ministrado pelo mestre Dalua, no Jongo do Reverendo inspirados nos encontros que os percussionistas baianos realizam.
O propósito do grupo é realizar anualmente a gravação de uma música, com a intenção de fazer uma contribuição para o samba paulista tendo em vista a representatividade de cada componente em suas respectivas escolas de samba, que na sua maioria são diretores e mestres de bateria. Dentre harmonia, melodia e ritmo, é esse último o que mais está atrelado aos instrumentos de percussão, sendo que muitas vezes os instrumentos rítmicos em uma música multi-instrumental são os de percussão. O percussionista é fundamental na maior parte dos conjuntos musicais populares para manter o tempo da música constante, dando aos demais músicos uma base rítmica sobre a qual tocar. A percussão também é fundamental para definir o caráter ou personalidade da música.
Mestres e diretores de bateria de agremiações paulistanas vão realizar nesta sexta-feira (7), a partir das 20h, a 4ª edição do “SP Ritmo”, através de uma “Live Solidária”.
Liderada por Robson Zoinho (mestre de bateria da Império de Casa Verde), Denys Silva (percussionista) e Carlos Café (pandeirista), o show contará com a apresentação da rainha de bateria Valeska Reis e a participação de diversos convidados ligados ao samba e Carnaval, como a cantora Grazzi Brasil, o intérprete Carlos Júnior, entre outros.
“Devido a pandemia que assola o mundo, o encontro que acontece anualmente e reúne praticamente todos mestres e diretores de bateria das escolas de samba paulistana terá que ser por uma live. Não queríamos quebrar esse momento que chega em sua 4ª edição”, destaca Zoinho.
“O encontro é muito aguardado pelo público que espera o show com alto nível de profissionais ligados diretamente a percussão”, afirmou Denys Silva.
SP Ritmo durante live da Liga-SP. Foto: Felipe Araujo.
Sobre o SP Ritmo
O projeto “SP Ritmo” foi criado em julho de 2016 na cidade de São Paulo e conta atualmente com a participação de cerca de 38 músicos classificados entre percussionistas e ritmistas com vasta experiência musical no cenário da maior festa popular brasileira que é o Carnaval. Essa ideia surgiu durante uma conversa que o mestre Robson Zoinho, Dennys Silva – percussionista e o Carlos Café – pandeirista, tiveram após saírem de um workshop de percussão baiana, ministrado pelo mestre Dalua, no Jongo do Reverendo inspirados nos encontros que os percussionistas baianos realizam.
O propósito do grupo é realizar anualmente a gravação de uma música, com a intenção de fazer uma contribuição para o samba paulista tendo em vista a representatividade de cada componente em suas respectivas escolas de samba, que na sua maioria são diretores e mestres de bateria. Dentre harmonia, melodia e ritmo, é esse último o que mais está atrelado aos instrumentos de percussão, sendo que muitas vezes os instrumentos rítmicos em uma música multi-instrumental são os de percussão. O percussionista é fundamental na maior parte dos conjuntos musicais populares para manter o tempo da música constante, dando aos demais músicos uma base rítmica sobre a qual tocar. A percussão também é fundamental para definir o caráter ou personalidade da música.