Relembre participações de Zé Celso em desfiles da Nenê de Vila Matilde

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O dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, aos 86 anos, morreu nesta quinta-feira (6), em São Paulo. A notícia foi confirmada pelo Teatro Oficina. Ele estava internado no Hospital das Clínicas, na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), após ter 53% do corpo queimado. O artista foi vítima de um incêndio no próprio apartamento. […]

POR Redação SRzd06/07/2023|4 min de leitura

Relembre participações de Zé Celso em desfiles da Nenê de Vila Matilde

Zé Celso em desfile da Nenê de Vila Matilde. Foto: Reprodução de TV

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O dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, aos 86 anos, morreu nesta quinta-feira (6), em São Paulo. A notícia foi confirmada pelo Teatro Oficina. Ele estava internado no Hospital das Clínicas, na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), após ter 53% do corpo queimado.

O artista foi vítima de um incêndio no próprio apartamento. De acordo com documento do Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a hipótese considerada é de que as chamas começaram em um aquecedor.

Um das mais tradicionais escolas de samba da capital paulista, a Nenê de Vila Matilde lamentou a morte de Zé Celso. Em suas páginas de redes sociais, a agremiação lembrou a participação do ator no desfile em que ele interpretou Antonio Conselheiro, líder de uma revolta, na ala Canudos.

Em 2013, a azul e branca apresentou no Sambódromo do Anhembi, um espetáculo de dramaturgia para representar o enredo “Da Revolta Dos Búzios à Atualidade, Nenê Canta a Igualdade”.

Zé Celso teve a Nenê como sua primeira escola de samba

Na legenda da publicação, a azul e branca diz ter sido a primeira escola de samba de Zé Celso, e agradeceu por sua “contribuição, brilho e dom”.

“Descanse em paz, Zé Celso! Hoje nos despedimos em vida desse grande ator que teve a Nenê de Vila Matilde como sua primeira escola de samba, e nós, nos apaixonamos pelo seu talento a primeira vista! Obrigado pela contribuição, o brilho e o dom! Nosso Antônio Conselheiro, em 2013”, diz a mensagem.

Em 2015, quando a Nenê apresentou na Avenida o enredo “Moçambique – A Lendária Terra do Baobá Sagrado”, o Teatro Oficina, dirigido por Zé Celso, ficou responsável pela última ala da escola, chamada “Um Povo que Sorri”.

O dramaturgo ainda contribuiu com o enredo compartilhando seu conhecimento e experiência, uma vez que ficou exilado em Moçambique quando houve a revolução no país africano, o que culminou na independência em 1975.

O dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, aos 86 anos, morreu nesta quinta-feira (6), em São Paulo. A notícia foi confirmada pelo Teatro Oficina. Ele estava internado no Hospital das Clínicas, na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), após ter 53% do corpo queimado.

O artista foi vítima de um incêndio no próprio apartamento. De acordo com documento do Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a hipótese considerada é de que as chamas começaram em um aquecedor.

Um das mais tradicionais escolas de samba da capital paulista, a Nenê de Vila Matilde lamentou a morte de Zé Celso. Em suas páginas de redes sociais, a agremiação lembrou a participação do ator no desfile em que ele interpretou Antonio Conselheiro, líder de uma revolta, na ala Canudos.

Em 2013, a azul e branca apresentou no Sambódromo do Anhembi, um espetáculo de dramaturgia para representar o enredo “Da Revolta Dos Búzios à Atualidade, Nenê Canta a Igualdade”.

Zé Celso teve a Nenê como sua primeira escola de samba

Na legenda da publicação, a azul e branca diz ter sido a primeira escola de samba de Zé Celso, e agradeceu por sua “contribuição, brilho e dom”.

“Descanse em paz, Zé Celso! Hoje nos despedimos em vida desse grande ator que teve a Nenê de Vila Matilde como sua primeira escola de samba, e nós, nos apaixonamos pelo seu talento a primeira vista! Obrigado pela contribuição, o brilho e o dom! Nosso Antônio Conselheiro, em 2013”, diz a mensagem.

Em 2015, quando a Nenê apresentou na Avenida o enredo “Moçambique – A Lendária Terra do Baobá Sagrado”, o Teatro Oficina, dirigido por Zé Celso, ficou responsável pela última ala da escola, chamada “Um Povo que Sorri”.

O dramaturgo ainda contribuiu com o enredo compartilhando seu conhecimento e experiência, uma vez que ficou exilado em Moçambique quando houve a revolução no país africano, o que culminou na independência em 1975.

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