Rolou em 2023: Fabio Ricardo assina contrato e desabafa: ‘A depressão é algo real’
Retrospectiva 2023. Fabio Ricardo foi anunciado no dia 11 de março como novo carnavalesco da escola de samba paulistana Unidos de Vila Maria para 2024. Ele assumiu a função exercida desde 2018 por Cristiano Bara. Aos 47 anos, Fabinho, que é artista plástico, diretor de arte, e desing de indumentárias, cenografia e figurinos, iniciou carreira no Carnaval como auxiliar […]
Aos 47 anos, Fabinho, que é artista plástico, diretor de arte, e desing de indumentárias, cenografia e figurinos, iniciou carreira no Carnaval como auxiliar de Joãozinho Trinta, na Unidos do Viradouro.
Trabalhou também com Max Lopes na Mangueira e contabiliza passagens pela São Clemente, Grande Rio, Unidos da Padre Miguel, Império Serrano, Mocidade Independente de Padre Miguel e Engenho da Rainha.
Desabafo após ano fora do Carnaval
Além do novo desafio profissional, outro assunto ligado ao carnavalesco repercutiu nas redes sociais na ocasião. Em um texto compartilhado no Facebook, Fabio refletiu sobre o fato de ter ficado um ano sem fazer Carnaval.
“Já passei por isso duas vezes e sei o quanto é difícil e perigoso em diversos sentidos e a depressão é algo real”, escreveu ele em um trecho da postagem onde relatou as dificuldades enfrentadas.
“Penso nos que estão e nos que ficarão de fora no Carnaval 2024. E não só carnavalescos, mas enredistas, diretores, coreógrafos, aderecistas e toda massa que constrói esse nosso meio de viver’, completou.
Leia à íntegra:
1 ano sem fazer Carnaval. Foi difícil pra caramba. Mas esse período – por falta de oportunidades – me trouxe muitas reflexões que eu queria dividir com vocês. – quando não se está emprego, você simplesmente não existe; – muita gente oportunista lhe procura, lhe oferecendo “parcerias”, afinal as contas se pagam com sorrisos ( ironia ); – muitos “colegas” simplesmente SOMEM. Quem te chamava de “amigo” , não te chama nem para um sorvete ou saber se ainda está vivo; – os verdadeiros ficam, se preocupam, acreditam e não largam sua mão; E por qual motivo eu escrevo isso? Penso nos que estão e nos que ficarão de fora no Carnaval 2024. E não só carnavalescos, mas enredistas, diretores, coreógrafos, aderecistas e toda massa que constrói esse nosso meio de viver. É hora de olharmos pro lado e nos organizarmos, nos apoiarmos. Já passei por isso duas vezes e sei o quanto é difícil e perigoso em diversos sentidos e a depressão é algo real. Deus abençoe à todos.
Aos 47 anos, Fabinho, que é artista plástico, diretor de arte, e desing de indumentárias, cenografia e figurinos, iniciou carreira no Carnaval como auxiliar de Joãozinho Trinta, na Unidos do Viradouro.
Trabalhou também com Max Lopes na Mangueira e contabiliza passagens pela São Clemente, Grande Rio, Unidos da Padre Miguel, Império Serrano, Mocidade Independente de Padre Miguel e Engenho da Rainha.
Desabafo após ano fora do Carnaval
Além do novo desafio profissional, outro assunto ligado ao carnavalesco repercutiu nas redes sociais na ocasião. Em um texto compartilhado no Facebook, Fabio refletiu sobre o fato de ter ficado um ano sem fazer Carnaval.
“Já passei por isso duas vezes e sei o quanto é difícil e perigoso em diversos sentidos e a depressão é algo real”, escreveu ele em um trecho da postagem onde relatou as dificuldades enfrentadas.
“Penso nos que estão e nos que ficarão de fora no Carnaval 2024. E não só carnavalescos, mas enredistas, diretores, coreógrafos, aderecistas e toda massa que constrói esse nosso meio de viver’, completou.
Leia à íntegra:
1 ano sem fazer Carnaval. Foi difícil pra caramba. Mas esse período – por falta de oportunidades – me trouxe muitas reflexões que eu queria dividir com vocês. – quando não se está emprego, você simplesmente não existe; – muita gente oportunista lhe procura, lhe oferecendo “parcerias”, afinal as contas se pagam com sorrisos ( ironia ); – muitos “colegas” simplesmente SOMEM. Quem te chamava de “amigo” , não te chama nem para um sorvete ou saber se ainda está vivo; – os verdadeiros ficam, se preocupam, acreditam e não largam sua mão; E por qual motivo eu escrevo isso? Penso nos que estão e nos que ficarão de fora no Carnaval 2024. E não só carnavalescos, mas enredistas, diretores, coreógrafos, aderecistas e toda massa que constrói esse nosso meio de viver. É hora de olharmos pro lado e nos organizarmos, nos apoiarmos. Já passei por isso duas vezes e sei o quanto é difícil e perigoso em diversos sentidos e a depressão é algo real. Deus abençoe à todos.