Rosas de Ouro: enredo sobre luta do negro quer ‘plantar semente na cabeça das pessoas’
Em mais um vídeo do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Sociedade Rosas de Ouro, escola que será a quinta a desfilar na sexta-feira, 17 de fevereiro, pelo Grupo Especial paulistano. Com 22 alas e 4 alegorias, a azul e rosa buscará seu oitavo campeonato com o enredo “Kindala! Que […]
POR Redação SRzd04/02/2023|2 min de leitura
Paulo Menezes no barracão da Sociedade Rosas de Ouro. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
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Em mais um vídeo do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Sociedade Rosas de Ouro, escola que será a quinta a desfilar na sexta-feira, 17 de fevereiro, pelo Grupo Especial paulistano.
Com 22 alas e 4 alegorias, a azul e rosa buscará seu oitavo campeonato com o enredo “Kindala! Que o amanhã não seja só um ontem com um novo nome”. Segundo o carnavalesco Paulo Menezes, o tema trata, principalmente, da luta do negro para ter o seu espaço reconhecido.
Durante a conversa, o artista afirmou que o enredo mudou o modo de pensar sua e de integrantes da agremiação. Ele ainda destacou que o projeto “tem uma pegada social mais forte”.
“A gente quer é quando cheguemos na Avenida, a gente não só emocione as pessoas, mas que plante uma semente na cabeça delas e umas se sintam vontade de se engajar nesta luta e outras sintam vergonha pelo que fazem e pela forma agem”, declarou.
Assista:
Em mais um vídeo do quadro SRzd nos Barracões, o repórter Guilherme Queiroz visitou o barracão da Sociedade Rosas de Ouro, escola que será a quinta a desfilar na sexta-feira, 17 de fevereiro, pelo Grupo Especial paulistano.
Com 22 alas e 4 alegorias, a azul e rosa buscará seu oitavo campeonato com o enredo “Kindala! Que o amanhã não seja só um ontem com um novo nome”. Segundo o carnavalesco Paulo Menezes, o tema trata, principalmente, da luta do negro para ter o seu espaço reconhecido.
Durante a conversa, o artista afirmou que o enredo mudou o modo de pensar sua e de integrantes da agremiação. Ele ainda destacou que o projeto “tem uma pegada social mais forte”.
“A gente quer é quando cheguemos na Avenida, a gente não só emocione as pessoas, mas que plante uma semente na cabeça delas e umas se sintam vontade de se engajar nesta luta e outras sintam vergonha pelo que fazem e pela forma agem”, declarou.