Solange Cruz revela como o samba da Mocidade Alegre é escolhido

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Rumo ao tri! Atual bicampeã de São Paulo, a Mocidade Alegre decidiu, na noite do último domingo (1), o seu samba-enredo para o Carnaval de 2025. Cinco parcerias de compositores selecionadas após audições internas chegaram na final do equilibrado concurso e apresentaram suas obras para a comunidade e público presente na “Arena Morada do Samba”. […]

POR Redação SRzd04/09/2024|3 min de leitura

Solange Cruz revela como o samba da Mocidade Alegre é escolhido

Solange Cruz na final de samba da Mocidade Alegre. Foto: Guilherme Queiroz

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Rumo ao tri! Atual bicampeã de São Paulo, a Mocidade Alegre decidiu, na noite do último domingo (1), o seu samba-enredo para o Carnaval de 2025.

Cinco parcerias de compositores selecionadas após audições internas chegaram na final do equilibrado concurso e apresentaram suas obras para a comunidade e público presente na “Arena Morada do Samba”.

A verde, vermelha e branca exaltará no Sambódromo do Anhembi, no terceiro desfile do sábado, 1º de março, os objetos usados como forma de amuletos, protegendo e guiando as pessoas.

O título do enredo é “Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, que tem pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento do carnavalesco Caio Araújo.

Compositores vencedores da final de samba da Mocidade Alegre. Foto: Guilherme Queiroz
Compositores vencedores da final de samba da Mocidade Alegre. Foto: Guilherme Queiroz

A primeira final de samba-enredo da história da “Arena Morada do Samba” teve como vencedores os compositores do “Samba 1”, Aquiles da Vila, Fabiano Sorriso, Marcos Vinicius, Mário André, Salgado Luz, Daniel Goulart, André Aleixo, Fabian Juarez, Leandro Flecha, Tomageski, Beto Colorado e Chico Maia. 

Após o anúncio do resultado, e depois de uma enorme carga de tensão que envolve este momento importante para a escola, a presidente Solange Cruz concedeu entrevista ao SRzd. Em conversa franca, ela explicou como funciona o processo para a escolha do vencedor.

“Muita responsabilidade. Fico bastante preocupada em como a escola vai reagir mas Graças a Deus deu tudo certo. Estou feliz com a escolha. A gente ouve os sambas na voz do cantor oficial, o pessoal da escola votou. Esses votos são fechados. É importante saber se o que a comunidade, o pessoal da escola quer, bate com o que comissão julgadora está pensando. Foi unanimidade. Bora trabalhar que a meta é ser tricampeã, se vai acontecer ou não é outra coisa, mas o trabalho e para isso”, disse a dirigente.

+ acompanhe na íntegra:

Rumo ao tri! Atual bicampeã de São Paulo, a Mocidade Alegre decidiu, na noite do último domingo (1), o seu samba-enredo para o Carnaval de 2025.

Cinco parcerias de compositores selecionadas após audições internas chegaram na final do equilibrado concurso e apresentaram suas obras para a comunidade e público presente na “Arena Morada do Samba”.

A verde, vermelha e branca exaltará no Sambódromo do Anhembi, no terceiro desfile do sábado, 1º de março, os objetos usados como forma de amuletos, protegendo e guiando as pessoas.

O título do enredo é “Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, que tem pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento do carnavalesco Caio Araújo.

Compositores vencedores da final de samba da Mocidade Alegre. Foto: Guilherme Queiroz
Compositores vencedores da final de samba da Mocidade Alegre. Foto: Guilherme Queiroz

A primeira final de samba-enredo da história da “Arena Morada do Samba” teve como vencedores os compositores do “Samba 1”, Aquiles da Vila, Fabiano Sorriso, Marcos Vinicius, Mário André, Salgado Luz, Daniel Goulart, André Aleixo, Fabian Juarez, Leandro Flecha, Tomageski, Beto Colorado e Chico Maia. 

Após o anúncio do resultado, e depois de uma enorme carga de tensão que envolve este momento importante para a escola, a presidente Solange Cruz concedeu entrevista ao SRzd. Em conversa franca, ela explicou como funciona o processo para a escolha do vencedor.

“Muita responsabilidade. Fico bastante preocupada em como a escola vai reagir mas Graças a Deus deu tudo certo. Estou feliz com a escolha. A gente ouve os sambas na voz do cantor oficial, o pessoal da escola votou. Esses votos são fechados. É importante saber se o que a comunidade, o pessoal da escola quer, bate com o que comissão julgadora está pensando. Foi unanimidade. Bora trabalhar que a meta é ser tricampeã, se vai acontecer ou não é outra coisa, mas o trabalho e para isso”, disse a dirigente.

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