Soldado influencer é expulso da PM por abandonar posto para visitar camarote no Sambódromo
Caiu na folia. O soldado Paulo Rogério da Costa Coutinho, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, foi demitido pela Corregedoria da corporação por ter abandonado o posto de serviço no Sambódromo do Anhembi durante os desfiles das escolas de samba no Carnaval de 2022. Ele atuava no 18º BPM, na Zona Norte da […]
PORRedação SRzd15/5/2025|
2 min de leitura
Paulo Rogério da Costa Coutinho. Foto: PM do Estado de SP
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Caiu na folia. O soldado Paulo Rogério da Costa Coutinho, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, foi demitido pela Corregedoria da corporação por ter abandonado o posto de serviço no Sambódromo do Anhembi durante os desfiles das escolas de samba no Carnaval de 2022. Ele atuava no 18º BPM, na Zona Norte da capital paulista, e foi expulso por descumprimento de função.
Segundo a decisão, publicada em Diário Oficial nesta quarta-feira (15), Paulo Rogério deixou o ponto de revista de público para visitar um dos camarotes do Sambódromo, onde permaneceu por quase duas horas.
Na ocasião, estava acompanhado do também soldado da PM Leandro Celestrin Medina, também denunciado e que deve cumprir reclusão de 10 dias em quartel da corporação. Medina, porém, foi absolvido da expulsão por falta de provas.
Na decisão da Corregedoria, são usados os termos “ato atentatório à Instituição e ao Estado” e “transgressão disciplinar de natureza grave”.
De acordo com a defesa do investigado, ele permaneceu no camarote pois estava atendendo fãs que pediam fotos. O agora ex-militar, conhecido nas redes sociais como “Demolidor”, ganhou fama por divulgar e comentar vídeos de ações policiais, além de ter tatuagens no rosto, o que, segundo o próprio, são motivo de perseguições dentro da corporação.
Caiu na folia. O soldado Paulo Rogério da Costa Coutinho, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, foi demitido pela Corregedoria da corporação por ter abandonado o posto de serviço no Sambódromo do Anhembi durante os desfiles das escolas de samba no Carnaval de 2022. Ele atuava no 18º BPM, na Zona Norte da capital paulista, e foi expulso por descumprimento de função.
Segundo a decisão, publicada em Diário Oficial nesta quarta-feira (15), Paulo Rogério deixou o ponto de revista de público para visitar um dos camarotes do Sambódromo, onde permaneceu por quase duas horas.
Na ocasião, estava acompanhado do também soldado da PM Leandro Celestrin Medina, também denunciado e que deve cumprir reclusão de 10 dias em quartel da corporação. Medina, porém, foi absolvido da expulsão por falta de provas.
Na decisão da Corregedoria, são usados os termos “ato atentatório à Instituição e ao Estado” e “transgressão disciplinar de natureza grave”.
De acordo com a defesa do investigado, ele permaneceu no camarote pois estava atendendo fãs que pediam fotos. O agora ex-militar, conhecido nas redes sociais como “Demolidor”, ganhou fama por divulgar e comentar vídeos de ações policiais, além de ter tatuagens no rosto, o que, segundo o próprio, são motivo de perseguições dentro da corporação.