Tributo ao intérprete e compositor Dom Marcos acontece nesta quinta-feira
Autor de diversos sambas que embalaram desfiles de Carnaval, o intérprete Dom Marcos, que morreu no dia 15 de junho deste ano, será homenageado nesta quinta-feira (19). O tributo acontecerá na terceira edição do projeto “Samba-Enredo Social Club”, idealizado pelo cantor e compositor, Darlan Alves. O encontro terá a participação dos intérpretes Agnaldo Amaral (Nenê de Vila Matilde), […]
O tributo acontecerá na terceira edição do projeto “Samba-Enredo Social Club”, idealizado pelo cantor e compositor, Darlan Alves. O encontro terá a participação dos intérpretes Agnaldo Amaral (Nenê de Vila Matilde), Celsinho Mody (Acadêmicos do Tatuapé/Paraíso do Tuiuti), Ernesto Teixeira (Gaviões da Fiel) e Eliana de Lima, a primeira voz feminina do Carnaval de São Paulo.
“Reunimos ícones do Carnaval para essa edição especial que vai homenagear o ilustre e icônico compositor e intérprete, Dom Marcos. Será a primeira homenagem para exaltar sua trajetória e obra após sua partida”, conta Darlan.
Além dos cantores, também estarão presentes os compositores multicampeões: Grego, Márcio Pessi, Paulo Sena, Rapha SP e Maurício Pito, para essa grande homenagem aos poetas e suas obras eternizadas pela maior festa cultural do nosso país.
O evento programado para começar às 21h, será realizado no Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 145 – Freguesia do Ó. A entrada custará R$ 20.
Sobre Dom Marcos
Em sua trajetória no samba paulistano, Dom Marcos contabiliza desfiles marcantes pela Cabeções de Vila Prudente, Colorado do Brás, Nenê de Vila Matilde, Sociedade Rosas de Ouro e Acadêmicos do Tatuapé. Entre as décadas de 80 e 90, onde conquistou prêmios e amigos em praticamente todas as agremiações, se tornou referência na arte de cantar e compor samba-enredo.
Na Mocidade Unida da Mooca, escola em que teve grande ligação nos últimos anos, foi voz oficial de 2009 a 2015, presidente da ala e compositores desde 2015 e um dos autores dos sambas de 2008, 2009, 2010, 2011, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020.
Além de ter um estilo único de cantar, Dom Marcos, que já foi mestre-sala, músico e passista, é autor de trilhas-sonoras de Carnavais inesquecíveis de vários pavilhões. Destaque para “Catopês do milho verde, de escravo a rei da festa”, samba-enredo da Colorado do Brás em 1988 e “Do Iorubá ao Reino de Oyó”, hino da Cabeções de Vila Prudente em 1981.
O tributo acontecerá na terceira edição do projeto “Samba-Enredo Social Club”, idealizado pelo cantor e compositor, Darlan Alves. O encontro terá a participação dos intérpretes Agnaldo Amaral (Nenê de Vila Matilde), Celsinho Mody (Acadêmicos do Tatuapé/Paraíso do Tuiuti), Ernesto Teixeira (Gaviões da Fiel) e Eliana de Lima, a primeira voz feminina do Carnaval de São Paulo.
“Reunimos ícones do Carnaval para essa edição especial que vai homenagear o ilustre e icônico compositor e intérprete, Dom Marcos. Será a primeira homenagem para exaltar sua trajetória e obra após sua partida”, conta Darlan.
Além dos cantores, também estarão presentes os compositores multicampeões: Grego, Márcio Pessi, Paulo Sena, Rapha SP e Maurício Pito, para essa grande homenagem aos poetas e suas obras eternizadas pela maior festa cultural do nosso país.
O evento programado para começar às 21h, será realizado no Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 145 – Freguesia do Ó. A entrada custará R$ 20.
Sobre Dom Marcos
Em sua trajetória no samba paulistano, Dom Marcos contabiliza desfiles marcantes pela Cabeções de Vila Prudente, Colorado do Brás, Nenê de Vila Matilde, Sociedade Rosas de Ouro e Acadêmicos do Tatuapé. Entre as décadas de 80 e 90, onde conquistou prêmios e amigos em praticamente todas as agremiações, se tornou referência na arte de cantar e compor samba-enredo.
Na Mocidade Unida da Mooca, escola em que teve grande ligação nos últimos anos, foi voz oficial de 2009 a 2015, presidente da ala e compositores desde 2015 e um dos autores dos sambas de 2008, 2009, 2010, 2011, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020.
Além de ter um estilo único de cantar, Dom Marcos, que já foi mestre-sala, músico e passista, é autor de trilhas-sonoras de Carnavais inesquecíveis de vários pavilhões. Destaque para “Catopês do milho verde, de escravo a rei da festa”, samba-enredo da Colorado do Brás em 1988 e “Do Iorubá ao Reino de Oyó”, hino da Cabeções de Vila Prudente em 1981.