‘Político-social e contra a opressão’, diz Paulo Barros sobre enredo da Gaviões da Fiel
“Basta!”, esse é o título do enredo da Gaviões da Fiel no Carnaval 2021. Pelo segundo ano consecutivo, o projeto da agremiação que contabiliza quatro títulos no Grupo Especial será desenvolvido por Paulo Barros. + Leia a sinopse do enredo Na noite da última terça-feira (21), o carnavalesco participou da explanação do tema em videoconferência […]
POR Redação SRzd23/07/2020|2 min de leitura
“Basta!”, esse é o título do enredo da Gaviões da Fiel no Carnaval 2021. Pelo segundo ano consecutivo, o projeto da agremiação que contabiliza quatro títulos no Grupo Especial será desenvolvido por Paulo Barros.
Na noite da última terça-feira (21), o carnavalesco participou da explanação do tema em videoconferência direcionada aos compositores interessados em participar do concurso de samba-enredo.
Em sua fala, Barros destacou os pontos principais da história: “Apesar de ser um enredo político-social, ele é principalmente uma bandeira. Acho que a gente tem que levantar essa bandeira pelo amor, pela igualdade de direitos, um canto contra a opressão, a miséria e a violência”, disse em um trecho.
Sobre o samba-enredo para embalar o desfile, o artista disse que espera que a composição não seja triste, mas que demonstre alegria.
“Acho que o samba tem que cantar o grito de liberdade, contra a opressão, mas que seja maneira forte, de convicção, mas principalmente de alegria. Um samba que seja cantando como um canto de liberdade, um canto pela democracia”, afirmou em outro momento do encontro.
“Basta!”, esse é o título do enredo da Gaviões da Fiel no Carnaval 2021. Pelo segundo ano consecutivo, o projeto da agremiação que contabiliza quatro títulos no Grupo Especial será desenvolvido por Paulo Barros.
Na noite da última terça-feira (21), o carnavalesco participou da explanação do tema em videoconferência direcionada aos compositores interessados em participar do concurso de samba-enredo.
Em sua fala, Barros destacou os pontos principais da história: “Apesar de ser um enredo político-social, ele é principalmente uma bandeira. Acho que a gente tem que levantar essa bandeira pelo amor, pela igualdade de direitos, um canto contra a opressão, a miséria e a violência”, disse em um trecho.
Sobre o samba-enredo para embalar o desfile, o artista disse que espera que a composição não seja triste, mas que demonstre alegria.
“Acho que o samba tem que cantar o grito de liberdade, contra a opressão, mas que seja maneira forte, de convicção, mas principalmente de alegria. Um samba que seja cantando como um canto de liberdade, um canto pela democracia”, afirmou em outro momento do encontro.