Vaguinho não é mais intérprete da Torcida Jovem

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Carnaval 2026. Sexta colocada no Grupo de Acesso 2 do Carnaval de São Paulo de 2025, a Torcida Jovem anunciou uma mudança em seu microfone principal. Em comunicado compartilhado em sua página no Instagram, a escola oriunda da maior torcida organizada do Santos Futebol Clube agradeceu o intérprete Vaguinho por suas atuações nos dois últimos […]

POR Redação SRzd08/04/2025|3 min de leitura

Vaguinho não é mais intérprete da Torcida Jovem

Vaguinho. Foto: Felipe Araújo/Liga-SP

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Carnaval 2026. Sexta colocada no Grupo de Acesso 2 do Carnaval de São Paulo de 2025, a Torcida Jovem anunciou uma mudança em seu microfone principal.

Em comunicado compartilhado em sua página no Instagram, a escola oriunda da maior torcida organizada do Santos Futebol Clube agradeceu o intérprete Vaguinho por suas atuações nos dois últimos desfiles.

“Agradecemos o empenho do Vaguinho e de sua Ala Musical durante duas temporadas com a Torcida Jovem! Desejamos sucesso na trajetória do Carnaval! Agradecemos a parceria e respeito pela nossa escola de samba”, diz o comunicado.

No Carnaval de 2025, a Torcida Jovem apresentou o o enredo “Na Capital do Reggae, onde a natureza canta e o mundo se encanta. São Luis do Maranhão”, desenvolvido pela comissão de Carnaval.

+ clique aqui para relembrar o desfile

Trajetória com grandes momentos

Em seu currículo, Vaguinho traz a experiência de grandes Carnavais e momentos marcantes no samba. Iniciou sua carreira como compositor mas já atuou como ritmista, diretor de bateria, passista e mestre-sala.

Em 1986, passou a ser apoio no carro de som da Unidos da Tijuca (de 1986 até 1992), sendo intérprete oficial no ano seguinte. Em 94 e 95, foi a voz principal da São Clemente. A partir daí, trocou a Sapucaí pelo Anhembi.

Iniciou sua jornada em São Paulo no ano de 1995, quando defendeu a Unidos do Peruche. Nos anos seguintes, cantou na Mocidade Alegre. Em 1998 e 1999, teve sua primeira passagem pela Acadêmicos do Tucuruvi como intérprete.

Vaguinho. Foto: SRzd – Bruno Giannelli

A partir de 2002, atuou na Leandro de Itaquera e Mancha Verde, permanecendo em ambas até 2004. Em 2005 e 2006, cantou apenas na Mancha Verde.

No Carnaval de 2007, trocou o verde pelo preto e branco da tradicional Vai-Vai e no ano seguinte, voltou a defender a Mancha Verde, pelo qual esteve até 2011.

Contabiliza uma segunda passagem, que durou apenas dois meses na Acadêmicos do Tucuruvi e três temporadas consecutivas na Acadêmicos do Tatuapé. De 2017 até 2019, liderou o carro de som da Estrela do Terceiro Milênio.

Durante sua trajetória em São Paulo, defendeu também a tradicional Morro da Casa Verde, além de inúmeros sambas em disputas de samba-enredo. Integrou ainda o grupo Quesito Melodia, e como compositor, assinou várias melodias que embalaram os sambistas no Anhembi.

rodapé - carnaval sp

Carnaval 2026. Sexta colocada no Grupo de Acesso 2 do Carnaval de São Paulo de 2025, a Torcida Jovem anunciou uma mudança em seu microfone principal.

Em comunicado compartilhado em sua página no Instagram, a escola oriunda da maior torcida organizada do Santos Futebol Clube agradeceu o intérprete Vaguinho por suas atuações nos dois últimos desfiles.

“Agradecemos o empenho do Vaguinho e de sua Ala Musical durante duas temporadas com a Torcida Jovem! Desejamos sucesso na trajetória do Carnaval! Agradecemos a parceria e respeito pela nossa escola de samba”, diz o comunicado.

No Carnaval de 2025, a Torcida Jovem apresentou o o enredo “Na Capital do Reggae, onde a natureza canta e o mundo se encanta. São Luis do Maranhão”, desenvolvido pela comissão de Carnaval.

+ clique aqui para relembrar o desfile

Trajetória com grandes momentos

Em seu currículo, Vaguinho traz a experiência de grandes Carnavais e momentos marcantes no samba. Iniciou sua carreira como compositor mas já atuou como ritmista, diretor de bateria, passista e mestre-sala.

Em 1986, passou a ser apoio no carro de som da Unidos da Tijuca (de 1986 até 1992), sendo intérprete oficial no ano seguinte. Em 94 e 95, foi a voz principal da São Clemente. A partir daí, trocou a Sapucaí pelo Anhembi.

Iniciou sua jornada em São Paulo no ano de 1995, quando defendeu a Unidos do Peruche. Nos anos seguintes, cantou na Mocidade Alegre. Em 1998 e 1999, teve sua primeira passagem pela Acadêmicos do Tucuruvi como intérprete.

Vaguinho. Foto: SRzd – Bruno Giannelli

A partir de 2002, atuou na Leandro de Itaquera e Mancha Verde, permanecendo em ambas até 2004. Em 2005 e 2006, cantou apenas na Mancha Verde.

No Carnaval de 2007, trocou o verde pelo preto e branco da tradicional Vai-Vai e no ano seguinte, voltou a defender a Mancha Verde, pelo qual esteve até 2011.

Contabiliza uma segunda passagem, que durou apenas dois meses na Acadêmicos do Tucuruvi e três temporadas consecutivas na Acadêmicos do Tatuapé. De 2017 até 2019, liderou o carro de som da Estrela do Terceiro Milênio.

Durante sua trajetória em São Paulo, defendeu também a tradicional Morro da Casa Verde, além de inúmeros sambas em disputas de samba-enredo. Integrou ainda o grupo Quesito Melodia, e como compositor, assinou várias melodias que embalaram os sambistas no Anhembi.

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