“A Bruxa está solta! Senhoras do saber renascem na Colorado”. Este é o título do enredo da Colorado do Brás para o Grupo Especial do Carnaval de São Paulo em 2026. O segundo desfile da sexta-feira, 13 de fevereiro, será desenvolvido pelo carnavalesco David Eslavick, que assinará o seu segundo projeto na vermelha e branca, décima […]
POR Redação SRzd 31/10/2025| 2 min de leitura
Bruxa. Foto: Pikist
“A Bruxa está solta! Senhoras do saber renascem na Colorado”. Este é o título do enredo da Colorado do Brás para o Grupo Especial do Carnaval de São Paulo em 2026.
O segundo desfile da sexta-feira, 13 de fevereiro, será desenvolvido pelo carnavalesco David Eslavick, que assinará o seu segundo projeto na vermelha e branca, décima colocada em 2025.
O intérprete Léo do Cavaco vai cantar no Sambódromo do Anhembi o samba escrito por ele e pelos compositores Thiago Meiners, Cláudio Mattos, Sukata, André Valencio, Vitor Roblanco e Tubino.
No Carnaval de 2026, a Colorado do Brás convoca as forças do feminino ancestral e resgata a palavra que já foi condenação — e hoje é libertação.
Do caldeirão da história para a força da nossa avenida, chega o grito de quem nunca foi ouvida, mas sempre resistiu.
É tempo de desfilar saberes, cicatrizes e encantamentos.
É tempo de celebrar as que ousaram ser.
A BRUXA ESTÁ SOLTA.
E vem com samba, tambor e muita luz!
VEM VER! VAI FERVER O CALDEIRÃO
TEM MAGIA NESSE CHÃO
ONDE A BRUXA É RAINHA
MEU VERMELHO É FOGO DE ENFEITIÇAR
PRA COLORADO AFASTAR AS ARMADILHAS
A noite se vestiu de encantaria
Pra acender toda magia
Eis o grande “Sabbath”
Me julgam por feitiço e rebeldia
Sei que o corpo arrepia
Com tudo que vim contar
Sou eu, sou eu, sou eu..
O grito calado na perseguição
Fogo ardente da Inquisição
Fumaça que paira no ar
Vieram as Dayans, Maoris e Ajés
Das sombras para o mundo dos fiéis
Ê CURANDEIRA EVOCA SEU RITUAL
PODER SOBRENATURAL
EM NOITE DE LUA CHEIA
MOCAMBA DAS MATAS E DAS MARÉS
BRUXAS NÃO SE CURVAM AOS SEUS PÉS
Calejada da insana narrativa de terror
Onde o medo se disfarça na imagem que você criou
A magia não está no assobio
É do meu feitio enfrentar o opressor
Eu sou a flor que resiste por minhas irmãs
A chama que insiste em cada manhã
E desafia toda norma dessa convenção
Prepare a poção ou o feitiço
O que tenho dito é loucura ou sanidade?
A fogueira se aquece de saber
Nas raízes ancestrais do Brás
Será um grito para nunca esquecer
“A Bruxa está solta! Senhoras do saber renascem na Colorado”. Este é o título do enredo da Colorado do Brás para o Grupo Especial do Carnaval de São Paulo em 2026.
O segundo desfile da sexta-feira, 13 de fevereiro, será desenvolvido pelo carnavalesco David Eslavick, que assinará o seu segundo projeto na vermelha e branca, décima colocada em 2025.
O intérprete Léo do Cavaco vai cantar no Sambódromo do Anhembi o samba escrito por ele e pelos compositores Thiago Meiners, Cláudio Mattos, Sukata, André Valencio, Vitor Roblanco e Tubino.
No Carnaval de 2026, a Colorado do Brás convoca as forças do feminino ancestral e resgata a palavra que já foi condenação — e hoje é libertação.
Do caldeirão da história para a força da nossa avenida, chega o grito de quem nunca foi ouvida, mas sempre resistiu.
É tempo de desfilar saberes, cicatrizes e encantamentos.
É tempo de celebrar as que ousaram ser.
A BRUXA ESTÁ SOLTA.
E vem com samba, tambor e muita luz!
VEM VER! VAI FERVER O CALDEIRÃO
TEM MAGIA NESSE CHÃO
ONDE A BRUXA É RAINHA
MEU VERMELHO É FOGO DE ENFEITIÇAR
PRA COLORADO AFASTAR AS ARMADILHAS
A noite se vestiu de encantaria
Pra acender toda magia
Eis o grande “Sabbath”
Me julgam por feitiço e rebeldia
Sei que o corpo arrepia
Com tudo que vim contar
Sou eu, sou eu, sou eu..
O grito calado na perseguição
Fogo ardente da Inquisição
Fumaça que paira no ar
Vieram as Dayans, Maoris e Ajés
Das sombras para o mundo dos fiéis
Ê CURANDEIRA EVOCA SEU RITUAL
PODER SOBRENATURAL
EM NOITE DE LUA CHEIA
MOCAMBA DAS MATAS E DAS MARÉS
BRUXAS NÃO SE CURVAM AOS SEUS PÉS
Calejada da insana narrativa de terror
Onde o medo se disfarça na imagem que você criou
A magia não está no assobio
É do meu feitio enfrentar o opressor
Eu sou a flor que resiste por minhas irmãs
A chama que insiste em cada manhã
E desafia toda norma dessa convenção
Prepare a poção ou o feitiço
O que tenho dito é loucura ou sanidade?
A fogueira se aquece de saber
Nas raízes ancestrais do Brás
Será um grito para nunca esquecer
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